LER:
Sitio 1 (RECOMENDADO): http://www.libertacaodospovos.org/livro/index.php
Sitio 2: http://www.slideshare.net/vitormendesvtm/a-libertao-dos-povos-de-norberto-keppe-1987
«O autor mostra que o processo capitalista atual entrou por um caminho sem saída, principalmente depois que John M. Keynes endossou a tese do campo especulativo – como sendo praticamente o último recurso para salvá-lo. Evidentemente, o chamado capital tem que existir, mas o povo também precisa ser beneficiado – o que acontecerá com o processo de desinversão, no qual todos os poderes passarão a servir aos interesses das nações – e não como está acontecendo agora, a população de cada país trabalhando para os interesses dos poucos que galgaram os poderes.» LER: Sitio 1 (RECOMENDADO): http://www.libertacaodospovos.org/livro/index.php Sitio 2: http://www.slideshare.net/vitormendesvtm/a-libertao-dos-povos-de-norberto-keppe-1987
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«Na trama, filósofo alemão expõe ideias no bar e cativa jovem sindicalista.
Um rapaz entra em um bar e senta-se no balcão. Leva um susto ao ver um homem de barba branca, tomando cerveja. "O que foi? Nunca viu Marx? Voltei para a Terra porque muito se fala sobre as minhas ideias, porém as estão desvirtuando..." A cena é uma das viagens entre o passado e o presente que fazem parte da minissérie argentina "Marx voltou". Trata-se de uma criação do coletivo audiovisual Contraimagen e do Instituto de Pensamento Socialista (IPS). Já foram gravados quatro capítulos com duração de 15 minutos cada um, e o quinto será publicado em breve. Desde o lançamento, os episódios já foram vistos por mais de 300 mil pessoas no YouTube, além de circular em universidades, centros culturais e partidos políticos na Argentina. "Burgueses e proletários", "O mercado e as crises capitalistas", "O Estado e a revolução" e "O comunismo" são os títulos dos quatro episódios, protagonizados pelo ator Carlos Weber, que já interpretou o filósofo alemão na montagem argentina da peça "Marx no Soho", do historiador e dramaturgo norte-americano Howard Zinn. As ideias de Marx são expostas na minissérie com a ajuda de filmes antigos, achados audiovisuais na internet e animações, entre outros recursos. "Quando lançamos a série, alguém postou o seguinte comentário na internet: 'É um produto inclassificável, porém muito bom'. Se você assistir como ficção, ela conta a história de um rapaz lutando pelos colegas que foram demitidos. E você pode nem se dar conta da transmissão das ideias marxistas. Nós misturamos essa história com ideias didáticas sem perder o eixo narrativo-ficcional", disse Javier Gabino, responsável pela direção e montagem dos vídeos. A minissérie está ambientada nos dias de hoje, no contexto de uma gráfica que começa a suspender e demitir seus funcionários. Martín (Martín Scarfi), um dos operários e protagonista da história, lê o "O manifesto comunista" e acaba se encontrando com Marx. Dessa forma, os episódios começam a mostrar, pela voz do autor de "O Capital", as ideias revolucionárias sobre classes sociais, as crises, o Estado e o comunismo. "É impressionante a atualidade das ideias de Marx mundialmente, a partir da crise capitalista de 2008. São temas muito atuais e ainda mais pelo que se conhece por sindicalismo de base. Os que mais se interessaram foram parte de uma nova classe que procura novas respostas na Argentina. Nos últimos anos, a esquerda teve um avanço político e social bastante amplo", acrescentou Gabino.»
"Niall Ferguson encontra as pessoas que podem explicar o que a China significa: desde recém bilionários das megacidades da China ate os sobreviventes da loucura do presidente Mao, e de jovens nacionalistas invadindo nossos computadores até bravos defensores dos pobres rurais da China. E ele responde as perguntas que deveria preocupar a todos nós: este vai ser o século chinês? Deveríamos estar com medo? Ou poderia o Dragão Vermelho fracassar?"
Episódio 01: "Império"
Niall Ferguson mostra como o vasto aparato do Estado chinês sempre foi chamado para subjugar a liberdade individual em favor do objetivo da unidade. Ferguson também examina como, por outro lado, um controlo centralizado produz tensões que ameaçam destruir o país.
Episódio 02: "Maostalgia"
Niall Ferguson pergunta como China consegue viver sob um sistema de governo comunista, mas com uma economia próspera capitalista. A sucessão de revoluções orquestrada por Mao Tsé-tung matou mais pessoas do que Hitler e Stalin combinados. E ainda este comunista linha dura e assassino de empresários é reverenciado na China de hoje como o fundador de uma superpotência moderna capitalista. Por quê?. Para responder a esta questão Niall viaja de Pequim ao berço de Mao em Shaoshan a nova supercidade de Chongqing e até os remansos rurais de Anhui para rastrear sobreviventes da loucura do presidente Mao, recentes bilionários e os adoradores de Mao que acreditam que o amanhã pertence a eles . Ele encontra a forma como a China é governada é estranhamente semelhante à maneira como ele estava sob o Primeiro Imperador. Todo o poder está nas mãos de nove homens com rostos inexpressivos e que se parecem com a mesma tintura de cabelo - como não eleitos e tão poderoso como o imperador Qin. Autocracia que valoriza a unidade sobre a escolha; sigilo sobre abertura - não a democracia. Essa sempre foi a maneira chinesa. É o preço que a China está disposta a pagar para o fantasma que sempre assombrou seus líderes: rebelião, protesto e tumulto.
Episódio 03: "Superpotência"
Niall Ferguson pergunta o que a crescente presença global da China e o seu nacionalismo agressivo significam para todos nós. O sobrecarregado crescimento econômico da Chia sinaliza uma mudança sísmica no poder político do Ocidente para o Oriente. Estamos cada vez mais dependentes do dinheiro da China para salvar nossas próprias economias frágeis. Mas a que preço? Como podemos protestar quando a China desafia nossas crenças mais arraigadas sobre a democracia e a liberdade de expressão trancando os seus cidadãos? Devemos criticá-los ou apenas ficar quietos com medo de assustar o seu investimento muito necessário? Quando a China se transforma de uma montadora de produtos inventados no Ocidente para uma empresa inovadora em seu próprio direito o que será deixado para nós fazermos? Como serria trabalhar num mundo dominado pelos chineses?"
07.08.2013
«Ao mesmo tempo com humor e coragem, "Capitalism: A Love Story" explora uma pergunta: "Qual o preço que a América tem de pagar pelo seu amor pelo capitalismo?" Há alguns anos esse amor parecia inocente. Hoje, no entanto, o Sonho Americano parece mais um pesadelo, quando as pessoas têm de pagar com os seus empregos, as suas casas e as suas poupanças. Moore leva-nos até às casas de gente normal, cujas vidas ficaram viradas do avesso, e vai à procura de explicações em Washington e outros locais. O que descobrimos tem os sintomas tão familiares de uma história de amor que deu para o torto: mentiras, abuso, traição…e 14,000 empregos perdidos todos os dias. "Capitalism: A Love Story" é não a derradeira tentativa de Michael Moore para responder à pergunta que tem andado a fazer ao longo da sua tão ilustre como controversa carreira: Quem somos nós e porque razão nos comportamos assim?»
09.07.2010
«"Capitalism & Other Kids Stuff" é um documentário que nos pede para lançarmos um novo olhar sobre o mundo em que vivemos e questionar alguns dos pressupostos mais básicos sobre a vida no capitalismo.»
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25.12.2011
«A Enron é produto da deslumbrante desregulamentação do setor energético. Era um sucesso, todos queriam investir em suas ações pois era uma excelente garatia de retorno, suas ações valorizavam-se a cada mês, mesmo nos tempos de crise. Nos anos 90 poucas empresas de capital aberto na Bolsa de Valores de Nova York tinham ações tão caras quanto as da Enron. Seu slogan era "Ask Why", "Pergunte Porquê", sugerindo que a companhia não temia ultrapassar barreiras, quebrar mitos. Acionistas investiam às cegas. Funcionários eram incentivados a aplicar suas poupanças em ações da casa. Acontece que ninguém questionava o porquê do sucesso da Enron.
O segredo da desregulamentação da indústria é que o Estado não interfere no livre-comércio. No caso da Califórnia, por exemplo, revendedores de energia, como a Enron, poderiam elevar o preço como quisessem, enquanto as distribuidoras, aquelas que lidam direto com o consumidor, sofriam o limite de tarifas imposto pelo governo estadual. O ápice desse desequilíbrio de regulamentação foi o famoso apagão de 2001. Porém surgiram dúvidas sobre um enorme e misterioso buraco em suas contas e a SEC (comissão responsável pela fiscalização do mercado acionário americano) começou a investigar os resultados da empresa. As ações da Enron começaram a cair. As operações de comércio da companhia se baseavam na maior parte das vezes em transações financeiras complexas, a maioria referindo a negócios que deveriam ocorrer vários anos depois, prática que inflacionava os seus lucros. Os operadores colocavam o valor das ações da companhia lá no alto, sugerindo que no prazo futuro essas ações iriam mesmo se valorizar, sem ter que justificar a remarcação do preço, era o mark-to-market, "marcar a mercado" que significa considerar os ativos de uma empresa tão valorizados que é possível liquidá-los a qualquer momento pelo preço corrente do mercado. As ações chegaram a valer cerca de US$ 85. Nos bastidores, porém, a empresa só dava prejuízos com projetos fracassados de internet e com usinas na Índia que nunca operaram. Há indícios que altos executivos da companhia estavam envolvidos em fraudes, além dos principais bancos. Com o objetivo de maquiar o balanço da companhia, foi usado um complexo sistema de parcerias financeiras para esconder prejuízos. Eles supostamente tiveram grandes lucros vendendo suas ações antes que elas despencassem. O então presidente dos Estados Unidos na época tinha relações próximas com Kenneth Lay (ex-presidente da companhia) que era chamado de "Kenny Boy" por Bush. Não existem indicações de envolvimento direto de Bush no escândalo, mas havia um vínculo entre o poder político e uma potência empresarial. A empresa que a auditava era a Arthur Andersen o que contribuiu para o encobrimento da farsa. Os empregados da empresa levaram prejuízo, além de perderem o emprego, pois suas economias estavam, na maior parte dos casos, investidas em ações da Enron."
15.07.2012
«O assunto dívida pública é censurado pela mídia mercantilista porque esta se alimenta do abjeto poder financeiro, constituído por abutres insaciáveis que devoram impiedosamente massas humanas em todo o mundo, gerando desemprego, fome e miséria. A abordagem desse assunto pelos órgãos de comunicação é parcial, distorcida e enganosa.
A Comunicação, sem qualquer escrúpulo com o seu fundamental papel para capacitar a população na tomada de decisões em benefício de todos, denomina a auditoria como calote, aceita e reforça o conceito de dívida líquida, subtraindo do valor real, bruto da nossa dívida, as reservas internacionais, que são aplicações do Brasil no exterior, a juros perto de zero. Enquanto isso, pagamos juros acima da taxa SELIC, os maiores do mundo. É como subtrair de uma dívida com juros altíssimos o dinheiro parado dentro de um colchão. A dívida total brasileira no ano de 2013 chegou ao valor aproximado de R$ 4 trilhões; o pagamento de juros e amortizações alcançou R$ 718 bilhões, o que corresponde a aproximadamente R$ 2 bilhões por dia; esse desembolso anual representa 40% do orçamento da nação. Este filme contribuirá muito para ajudar na conscientização do povo brasileiro, única forma de libertar o nosso país dessa submissão ilegal, injusta e odiosa.»
11.09.2014
«A globalização econômica levou a uma enorme expansão da escala e poder dos grandes negócios e serviços bancários. Ela também piorou quase todos os problemas que enfrentamos: o fundamentalismo e o conflito étnico; caos climático e extinção de espécies; instabilidade financeira e desemprego. Existem custos pessoais também. Para a maioria das pessoas a vida no planeta está se tornando cada vez mais estressante. Nós temos menos tempo para amigos e família e enfrentamos pressões crescentes no trabalho.
A "Economia da Felicidade" descreve um mundo movendo-se simultaneamente em duas direções opostas. Por um lado, o governo e as grandes empresas continuam a promover a globalização e a consolidação do poder corporativo. Ao mesmo tempo, em todo o mundo as pessoas estão resistindo a essas políticas, exigindo uma re-regulamentação do comércio e das finanças e, longe das antigas instituições de poder, elas estão começando a forjar um futuro muito diferente. Comunidades estão se unindo para re-construir economias ecológicas numa escala mais humana, com base num novo paradigma - uma economia de localização. Ouvimos um coro de vozes de seis continentes, incluindo Vandana Shiva, Bill McKibben, David Korten, Michael Shuman, Juliet Schor, Zac Goldsmith e Samdhong Rinpoche - o primeiro-ministro do governo do Tibete no exílio. Eles nos dizem que a mudança climática e o pico do petróleo nos dão pouca escolha: precisamos de localizar, trazer a economia para a comunidade. A boa notícia é que à medida que avançarmos nessa direção, vamos começar, não só a curar a terra, mas também a restaurar o nosso próprio senso de bem-estar. A "Economia da Felicidade" restaura a nossa fé na humanidade e nos desafia a acreditar que é possível construir um mundo melhor.» 06.09.2015
«O mundo da moda gera milhões de euros. São empresas, estilistas, designers, fotógrafos, costureiras, tecelagens, cientistas, químicos, e muitas outras profissões que fazem da indústria da moda o sucesso que ela é. Mas será que os compradores e amantes da moda sabem o que realmente existe por detrás da "cortina de seda" do mundo 'fashion'? Será que sabem como funcionam as indústrias e onde elas estão estrategicamente localizadas? Será que compreendem como uma peça de roupa que é paga por cêntimos chega às lojas por um valor absurdo?
Foram estas questões que levaram o director Andrew Morgan, célebre por realizar documentários que podem ajudar a tornar o mundo melhor, a idealizar e dirigir o filme 'The True Cost". Este documentário, traduzido livremente por "O Verdadeiro Custo", é uma história sobre vestuário. Sobre a roupa que vestimos, sobre as pessoas que as fazem, sobre o grande impacto que a indústria tem no mundo. Centrado em considerações éticas e nos custos: enquanto os preços das peças baixam, os custos humanos e ambientais crescem dramaticamente. O filme foi realizado em vários países por todo o mundo. Desde as passarelas da moda às favelas e guetos mais sombrios. São locais onde encontramos "fábricas" ilegais, escondidas e sem itens de segurança. China, Índia e Bangladesh são alguns dos países subdesenvolvidos onde a maioria das roupas que compramos são criadas diariamente e feitas de forma impiedosa por mãos de mulheres e crianças maltratadas, desnutridas e exploradas. Na década de 60, os Estados Unidos produziam 95% do seu vestuário. Atualmente, 97% da fabricação é feita em países denominados 'de terceiro mundo' e apenas 3% nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Suíça. O vestuário faz parte da nossa cultura há séculos e é uma forma de nos comunicarmos e de mostrarmos quem somos. Ao longo da história da humanidade, várias civilizações usavam roupas por questões sociais, culturais e não por necessidade. Hoje a moda gera dinheiro e a produção apenas procura o interesse comercial. As coleções nas lojas seguiam o padrão de duas coleções novas por ano. Hoje as lojas seguem os padrões do comércio e são capazes de colocar à venda cerca de 59 coleções por ano. É o chamado 'consumismo desenfreado' ou 'moda rápida'. Por esse motivo, Andrew Morgan quer fazer a diferença com este documentário, quer abrir os olhos do mundo para a vida de pessoas e lugares que existem por detrás de cada peça de roupa que compramos e fazer ver o grande impacto que causa no mundo uma simples peça que vestimos. O documentário 'The True Cost' conta com entrevistas de pessoas influentes no mundo da moda, como Stella McCarteney, Lívia Firth e Vandana Shiva.» «Este pequeno livro segue um preceito interessante para entender a sociedade, que é seguir os caminhos do dinheiro. Estranho mesmo é que possamos chegar até a universidade sem nunca ter tido uma aula sobre este que é o principal instrumento das deformações dos processos econômicos e sociais. As pessoas podem gostar do dinheiro, mas entender como funciona, e como o nosso dinheiro é apropriado e por quem, fica perdido na neblina. Hoje tem gente que trabalha e produz riqueza. Mas o dinheiro nem sempre acompanha o produtor. A linguagem aqui é para quem justamente nunca teve uma aula sobre dinheiro, sobre como funciona este curioso mecanismo em que se gera uma distância crescente entre quem produz e quem ganha.» LER: http://www.fpabramo.org.br/forum2013/wp-content/uploads/2013/12/colecaooquesaber-01.pdf «Ladislau Dowbor, é doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia, professor titular da PUC de São Paulo e consultor de diversas agências das Nações Unidas.» |
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