O JAK SUÉCIA
O Banco JAK, ou JAK Medlemsbank, é uma instituição financeira cooperativa, propriedade dos membros, com sede em Skövde na Suécia e baseada num conceito que surgiu na Dinamarca em 1931. JAK é um acrónimo para Jord Arbete Kapital ou Trabalho Capital Terra, os factores de produção na economia clássica. Os cerca de 38 mil membros (em Novembro de 2011) determinam as políticas do Banco e a sua Direcção. O Conselho de Administração é eleito anualmente pelos membros que apenas podem deter uma acção do banco. Os membros do Banco JAK não cobram ou pagam juros sobre seus empréstimos, um princípio compartilhado com o sistema bancário islâmico . Todas as actividades do banco ocorrem fora do mercado de capitais visto que os seus empréstimos são financiados exclusivamente pelas poupanças dos membros. Em 2011 os membros tinham acumulado 131 milhões de Euros em poupança, dos quais 98 milhões foram alocados em empréstimos aos membros. Os custos administrativos e de desenvolvimento são pagos através de quotas e taxas sobre os empréstimos.
O Banco JAK utiliza o sistema de Pontos Poupança: os membros acumulam Pontos Poupança durante períodos de poupança e usam-nos quando se candidatam a um empréstimo. O conceito permite ao membro tomar um empréstimo para si na mesma medida em que esse membro permitiu a outras pessoas que tomassem empréstimos, recebendo dessa forma os Pontos Poupança. Por esta razão para candidatar-se a um empréstimo os Pontos Poupança ganhos devem ser iguais aos Pontos Poupança gastos para garantir a sustentabilidade. Se um membro está pedindo mais Pontos de Poupança do que ele possui, ele é obrigado a continuar a acumular os chamados Pós Poupanças durante o período de reembolso. Pós Poupanças são uma quantia fixa de dinheiro que um membro deve poupar após lhe ter sido concedido um empréstimo, para que ele possa continuar a ganhar Pontos Poupança. Desta forma, no final do período de reembolso os Pontos Poupança ganhos serão iguais aos Pontos Poupança gastos, e nesse momento ele poderá levantar as suas Pós Poupanças.
A sociedade cooperativa Jord Arbejde Kapital foi fundada na Dinamarca durante a Grande Depressão, em 1931. A sociedade emitiu uma popular moeda local que foi posteriormente proibida pelo governo dinamarquês em 1933. Em 1934 fundou um sistema de poupanças e empréstimos sem juros e um sistema LETS (Local Exchange Trading System / Sistema de Comércio de Trocas Locais). Embora ambos os sistemas fossem obrigados a fechar, o sistema de poupanças e empréstimos ressurgiu em 1944. Em 1965 a experiência bancária JAK da Dinamarca inspirou um grupo na Suécia a desenvolver uma organização sem fins lucrativos chamada Jord Arbete Kapital - Riksförening för Ekonomisk Frigörelse (Associação Nacional para a Emancipação Económica). Este grupo de pioneiros desenvolveu um sistema matemático baseado em Pontos Poupança, denominado "sistema de economia equilibrada". A associação cresceu lentamente no início. Em 1997 foi-lhe concedida a alteração legislativa necessária para a associação receber uma licença bancária da Autoridade Sueca de Supervisão Financeira e poder continuar a operar como instituição financeira. Agora os depósitos do Banco estão segurados pelo governo .
Segundo a filosofia JAK a instabilidade económica surge em consequência da cobrança de juros .
JAK opera sob os seguintes princípios:
- A cobrança de juros é prejudicial para uma economia estável
- Juros causam desemprego, inflação e destruição ambiental
- Juros movem o dinheiro dos pobres para os ricos
- Juros favorecem projectos que produzem lucros elevados no curto prazo
O objetcivo final do JAK é abolir os juros como instrumento económico e substituí-los por instrumentos que estejam ao serviço dos melhores interesses do povo. O principal objectivo do banco é oferecer aos seus membros um instrumento financeiro viável, sustentável para o meio ambiente e que sirva a economia local.
A publicidade ao JAK é feita principalmente por voluntários em divulgação boca-a-boca. Quase 550 membros organizados em 28 agências locais trabalham sem remuneração disseminando o conceito JAK e procurando novos membros. Os depósitos são aceites e os empréstimos concedidos em Coroas suecas (SEK).
Hipotecas ou garantias pessoais só podem ser feitas se a propriedade ou o fiador forem suecos. É obrigatório ter residência sueca para se candidatar a um empréstimo do JAK. As economias dos membros são cobertas pelas garantias de depósitos do sistema bancário sueco.
Existem organizações JAK na Dinamarca, Alemanha e Itália, além da Suécia. Houve também uma tentativa anterior para começar tal banco na Noruega. As organizações dinamarquesas, que remontam a 1931, são conhecidos como JAK Andelskasser, e há 14 organizações independentes que detêm o estatuto jurídico de andelskasse, que é uma forma de banco na Dinamarca. Eles são todos membros da Landsforeningen JAK, a associação de organizações JAK.
Fonte: Wikipedia
Estrutura Organizativa
A estrutura de JAK é uma associação a nível nacional formada por grupos locais. Por sua vez estão presentes dentro da organização os seguintes órgãos e pessoas:
Assembleia Geral
Principal órgão de deliberação em que poderão participar todos os membros do JAK sob a premissa uma pessoa, um voto. Na Assembleia Geral elege-se a Junta Directiva que deve contar com as capacidades adequadas e garantir a representação local.
Junta Directiva
Encarrega-se de nomear os responsáveis de cada uma das áreas operativas e de tomar as decisões necessárias. Nela estarão representadas todas as regiões (se possível) e ter todos os poderes necessários para o desempenho das suas funções.
Assembleias locais
Todo o membro pertence a um grupo local que se rege também por uma assembleia. As assembleias locais encarregam-se de nomear um Conselho Director responsável por assessorar em matéria de crédito, recolher a informação necessária para a concessão de créditos e elaborar as informações técnicas.
Boletim informativo semestral
Órgão de comunicação na qual são detalhadas as contas, e se informa as actividades dos diversos órgãos locais (feito no site do JAK).
Curso anual
Durante um fim-de-semana e anualmente é realizado um curso que capacite os aderentes para difundir a informação do JAK a partir dos grupos locais.
Movimento de cidadania
Os membros do JAK comprometem-se voluntariamente a colaborar na difusão, mediante mesas informativas, conversas e actividades de formação para novos membros. Estas tarefas serão efectuadas via grupos locais.
Princípios de Funcionamento
Os princípios de funcionamento de JAK pretendem pôr em prática os seus valores:
Operativa Bancária
Conta da Associação: Conta de Contas
JAK tem uma conta bancária num banco que ofereça as melhores condições de abertura e movimentação na qual se guarda todo o dinheiro que não esteja emprestado nesse momento, juntamente com o capital social da associação. Por sua vez cada membro do JAK dispõe de uma conta interna virtual dentro do sistema na qual poderá levantar ou depositar dinheiro, sempre que o entender, sendo movimentada por transferência bancária. Deste modo a conta da associação é uma “conta de contas”: a conta do JAK e as contas de cada um dos seus membros.
Departamentos ou Funções
Sistema JAK de empréstimos e poupança
O sistema de empréstimos está ligado à poupança, visto o dinheiro emprestado a um membro pertence a outros. Quando um membro faz uso do sistema pedindo um empréstimo deve contribuir para o sistema poupando também. Em função do montante e duração do empréstimo deverá fazer uma poupança obrigatória de um certo valor em dinheiro. Se o membro já possui uma poupança anterior à concessão do empréstimo tem-se em conta esse factor e a poupança obrigatória será menor.
Para poder fazer o balanço entre as poupanças e os empréstimos de cada membro, usa-se a unidade de medida Pontos Poupança:
Regra básica do sistema de poupanças e empréstimos
Todos os membros do JAK deverão ter um balanço de pontos de poupança positivo ou igual a zero, seja no imediato, ou num momento concreto no futuro. Esse momento é o dia em que o membro tenha saldado a sua dívida e completado a sua poupança obrigatória.
O arranque do sistema
O início do sistema é a parte mais delicada, por isso os membros do JAK que tenham depósitos deverão avisar com uma antecedência acordada anteriormente a sua intenção de levantar o dinheiro. Deste modo é possível ter uma melhor noção e estabelecer com maior certeza a sustentabilidade do sistema em função de empréstimos e depósitos. Por outro lado o JAK só começa a conceder empréstimos quando atingir o ponto onde os depósitos garantirão o sistema.
Modelos de crédito
Credito clássico: A poupança obrigatória faz-se ao mesmo tempo que a devolução do empréstimo. Se o membro tem pontos de poupança positivos ao pedir o empréstimo, descontam-se aos pontos negativos do empréstimo, reduzindo o montante da poupança obrigatória.
Empréstimo com pré poupança: Combina-se um empréstimo para um momento concreto futuro, com a condição do requerente, nesse momento tenha poupado um montante parcial ou igual ao solicitado.
Custo dos empréstimos
É necessário calcular todos os possíveis custos que poderá gerar a concessão de um empréstimo e que serão cobertos pelo membro devedor, de forma proporcional à quantidade e tempo do empréstimo concedido. Neste momento essa taxa situasse nos 2,5%.
Requisitos para a concessão de empréstimos
Os requisitos da concessão de um crédito são a principal garantia do JAK perante os seus membros, por isso estes serão muito restritos e completamente transparentes:
Procedimento para a concessão de empréstimos
Risco de incumprimento
Antes de conceder um crédito há que calcular o risco de incumprimento em função do tipo de crédito e da análise de possível incumprimento, assim como calcular a importância que ficará por pagar na pior das hipóteses. Com base no cálculo prévio do risco de não cumprimento, calcula-se a percentagem de capital que deve ficar como fiança e que se inclui nos custos do empréstimo. Esta percentagem chama-se “seguro solidário”. Se no final de um crédito não houver incobráveis no conjunto do sistema, o membro receberá esse dinheiro. Se existirem incumprimentos, estes serão pagos de forma proporcional com as fianças de todos os membros que tenham um crédito no momento do incumprimento.
Procedimento perante o incumprimento
Cancelamento de empréstimo
Se um membro quer liquidar a sua dívida terá de ser avaliado se isto irá afectar o sistema, porque o cancelamento prematuro reduz a poupança obrigatória, à qual pode ser usada para novos empréstimos.
A estrutura de JAK é uma associação a nível nacional formada por grupos locais. Por sua vez estão presentes dentro da organização os seguintes órgãos e pessoas:
Assembleia Geral
Principal órgão de deliberação em que poderão participar todos os membros do JAK sob a premissa uma pessoa, um voto. Na Assembleia Geral elege-se a Junta Directiva que deve contar com as capacidades adequadas e garantir a representação local.
Junta Directiva
Encarrega-se de nomear os responsáveis de cada uma das áreas operativas e de tomar as decisões necessárias. Nela estarão representadas todas as regiões (se possível) e ter todos os poderes necessários para o desempenho das suas funções.
Assembleias locais
Todo o membro pertence a um grupo local que se rege também por uma assembleia. As assembleias locais encarregam-se de nomear um Conselho Director responsável por assessorar em matéria de crédito, recolher a informação necessária para a concessão de créditos e elaborar as informações técnicas.
Boletim informativo semestral
Órgão de comunicação na qual são detalhadas as contas, e se informa as actividades dos diversos órgãos locais (feito no site do JAK).
Curso anual
Durante um fim-de-semana e anualmente é realizado um curso que capacite os aderentes para difundir a informação do JAK a partir dos grupos locais.
Movimento de cidadania
Os membros do JAK comprometem-se voluntariamente a colaborar na difusão, mediante mesas informativas, conversas e actividades de formação para novos membros. Estas tarefas serão efectuadas via grupos locais.
Princípios de Funcionamento
Os princípios de funcionamento de JAK pretendem pôr em prática os seus valores:
- Adesão aberta e voluntária sem descriminação de género, raça, classe social, opção política e religiosa.
- Controle democrático dos membros, que participam activamente na definição das políticas e na tomada de decisões.
- Participação económica dos membros, que contribuem de maneira equitativa e controlam democraticamente o capital social de JAK, procedente das quotas de inscrição dos membros. Não há benefícios económicos para os membros, mas há a possibilidade de pedirem empréstimos sem juros. Os custos derivados da actividade financeira são cobertos pelos tomadores dos empréstimos enquanto que os custos derivados da manutenção da associação e as actividades de formação e difusão são financiados por quotas mensais dos associados.
- Autonomia e independência: JAK é uma organização que parte da iniciativa particular de um grupo de pessoas independentes, sem nenhum tipo de vinculação política ou económica prévia, e que não têm outro fim que a ajuda mutua.
- Formação e difusão: JAK dá formação aos membros sob a forma de conferências e cursos, porque a melhor maneira de contribuir eficazmente para o desenvolvimento e expansão do JAK é tendo um conhecimento completo do mesmo.
- Sustentabilidade e compromisso: Para o desenvolvimento sustentável do JAK os seus membros comprometem-se a colaborar através de estruturas locais ou regionais e mediante estratégias aceites democraticamente.
- Renuncia ao gasto em publicidade: JAK aposta num crescimento sustentado e por isso renuncia a gastar dinheiro em publicidade empresarial para captar uma grande quantidade de pessoas sem que estas tenham um conhecimento global do projecto.
Operativa Bancária
Conta da Associação: Conta de Contas
JAK tem uma conta bancária num banco que ofereça as melhores condições de abertura e movimentação na qual se guarda todo o dinheiro que não esteja emprestado nesse momento, juntamente com o capital social da associação. Por sua vez cada membro do JAK dispõe de uma conta interna virtual dentro do sistema na qual poderá levantar ou depositar dinheiro, sempre que o entender, sendo movimentada por transferência bancária. Deste modo a conta da associação é uma “conta de contas”: a conta do JAK e as contas de cada um dos seus membros.
Departamentos ou Funções
- Sistema informático: elaboração de software, bases de dados e administração de servidores.
- Contabilidade.
- Gestão de associados.
- Funções administrativas.
- Cálculo de risco e planificação do crédito.
- Concessão de créditos: Conferência dos requisitos, da documentação e sustentabilidade do sistema.
- Empregados: são necessários a partir do momento em que o volume de trabalho seja tal que não possa ser feito pela colaboração voluntária dos membros, sendo dada prioridade aos membros mais habilitados para a tarefa e desempregados.
Sistema JAK de empréstimos e poupança
O sistema de empréstimos está ligado à poupança, visto o dinheiro emprestado a um membro pertence a outros. Quando um membro faz uso do sistema pedindo um empréstimo deve contribuir para o sistema poupando também. Em função do montante e duração do empréstimo deverá fazer uma poupança obrigatória de um certo valor em dinheiro. Se o membro já possui uma poupança anterior à concessão do empréstimo tem-se em conta esse factor e a poupança obrigatória será menor.
Para poder fazer o balanço entre as poupanças e os empréstimos de cada membro, usa-se a unidade de medida Pontos Poupança:
- 1 ponto de poupança = poupar 1€ durante 1 mês
- 1 ponto de poupança negativo = ter um empréstimo de 1€ durante 1 mês
Regra básica do sistema de poupanças e empréstimos
Todos os membros do JAK deverão ter um balanço de pontos de poupança positivo ou igual a zero, seja no imediato, ou num momento concreto no futuro. Esse momento é o dia em que o membro tenha saldado a sua dívida e completado a sua poupança obrigatória.
O arranque do sistema
O início do sistema é a parte mais delicada, por isso os membros do JAK que tenham depósitos deverão avisar com uma antecedência acordada anteriormente a sua intenção de levantar o dinheiro. Deste modo é possível ter uma melhor noção e estabelecer com maior certeza a sustentabilidade do sistema em função de empréstimos e depósitos. Por outro lado o JAK só começa a conceder empréstimos quando atingir o ponto onde os depósitos garantirão o sistema.
Modelos de crédito
Credito clássico: A poupança obrigatória faz-se ao mesmo tempo que a devolução do empréstimo. Se o membro tem pontos de poupança positivos ao pedir o empréstimo, descontam-se aos pontos negativos do empréstimo, reduzindo o montante da poupança obrigatória.
Empréstimo com pré poupança: Combina-se um empréstimo para um momento concreto futuro, com a condição do requerente, nesse momento tenha poupado um montante parcial ou igual ao solicitado.
Custo dos empréstimos
É necessário calcular todos os possíveis custos que poderá gerar a concessão de um empréstimo e que serão cobertos pelo membro devedor, de forma proporcional à quantidade e tempo do empréstimo concedido. Neste momento essa taxa situasse nos 2,5%.
Requisitos para a concessão de empréstimos
Os requisitos da concessão de um crédito são a principal garantia do JAK perante os seus membros, por isso estes serão muito restritos e completamente transparentes:
- Ser membro do JAK.
- Capacidade financeira.
- Aval pessoal: garantia de uma terceira pessoa, que no caso de incumprimento fica responsável pela divida.
Procedimento para a concessão de empréstimos
- Solicitar o empréstimo via web ou telefone com o fim de concretizar os passos seguintes.
- Apresentação por parte do membro da informação pessoal e económica requerida, tanto de quem pede como do avalista.
- Comprovação dos requisitos, da documentação facultada e se é oportuno conceder o mesmo em função da sustentabilidade do JAK.
- Comunicação ao membro da decisão.
- Formalização do contrato de empréstimo mediante formulário próprio.
Risco de incumprimento
Antes de conceder um crédito há que calcular o risco de incumprimento em função do tipo de crédito e da análise de possível incumprimento, assim como calcular a importância que ficará por pagar na pior das hipóteses. Com base no cálculo prévio do risco de não cumprimento, calcula-se a percentagem de capital que deve ficar como fiança e que se inclui nos custos do empréstimo. Esta percentagem chama-se “seguro solidário”. Se no final de um crédito não houver incobráveis no conjunto do sistema, o membro receberá esse dinheiro. Se existirem incumprimentos, estes serão pagos de forma proporcional com as fianças de todos os membros que tenham um crédito no momento do incumprimento.
Procedimento perante o incumprimento
- A partir do primeiro incumprimento, JAK pôr-se-á em contacto com o devedor para regularizar a prestação em falta e saber se foi uma situação pontual ou poderá ser outra situação mais grave.
- Em função da resposta e da situação do sistema JAK se for necessário poderá ser renegociado o prazo do empréstimo.
- Se não houver hipótese de cobrar a dívida será contactado o avalista para pagar a dívida.
- Se nenhuma das vias atrás indicadas puder ser efectuada, o seguro solidário cobrirá o dinheiro em falta e proceder-se-ão às medidas judiciais necessárias.
Cancelamento de empréstimo
Se um membro quer liquidar a sua dívida terá de ser avaliado se isto irá afectar o sistema, porque o cancelamento prematuro reduz a poupança obrigatória, à qual pode ser usada para novos empréstimos.