Hoje aposentada, Jane Elliott aplica workshops sobre racismo para adultos em Blue Eyed retoma sua polêmica experiência, onde tenta colocar as pessoas de olhos azuis no lugar de uma pessoa negra por um dia. o objetivo é fazer com que os brancos sintam, na própria pele, o sofrimento provocado pelo preconceito racial. Desta vez, ela reuniu um grupo de jovens, universitários, o documentário mostra um desses impressionantes workshops em que o exercício de discriminação pela cor dos olhos também foi aplicado."
"A professora e socióloga americana Jane Elliott ganhou um Emmy pelo documentário Eye of the Storm (1970) onde um exercício de discriminação era aplicado em uma sala de aula da terceira série, baseado na cor dos olhos das crianças, ela voltou ao tema no clássico da PBS FRONTLINE: A Class Divided (1985).
Hoje aposentada, Jane Elliott aplica workshops sobre racismo para adultos em Blue Eyed retoma sua polêmica experiência, onde tenta colocar as pessoas de olhos azuis no lugar de uma pessoa negra por um dia. o objetivo é fazer com que os brancos sintam, na própria pele, o sofrimento provocado pelo preconceito racial. Desta vez, ela reuniu um grupo de jovens, universitários, o documentário mostra um desses impressionantes workshops em que o exercício de discriminação pela cor dos olhos também foi aplicado."
27.09.2012
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"Filme francês de 1996, escrito e dirigido por Coline Serreau, que também é a personagem central. Apesar de feito com orçamento modesto, é uma divertida e criativa crítica ao estado atual da "civilização" sob a ótica de uma suposta visitante vinda de um "outro planeta", que poderia ser uma versão otimista futura da Terra, após a decadência do presente paradigma de degradação ecológica, consumismo, poluição industrial, moral e ética que está culminando com o presente patético dramático que vivemos.
Esse filme se torna particularmente significativo hoje em dia, quando experimentamos crises crescentes. A corrupção política, a avidez da ganância humana potencializada pelo crescente domínio das corporações, cujo modelo capitalista não mede esforços criativos para explorar e subverter a evolução humana e reduzi-la a um medíocre estado de ilusão materialista consumista cujas consequências são visíveis para todos os que tem olhos de ver e que já experimentaram a pílula vermelha de um despertar de consciência para a realidade além da ilusão da Matrix em que a maioria está presa. A chamada "civilização humana" é, para dizer o mínimo, a manifestação de uma "colcha de retalhos" tecida com um fio criado por uma sequência contínua de guerras, tiranias políticas e exploração humana por parte de elites dominantes na área política, econômica e religiosa. O planeta Terra, apesar de seu potencial paradisíaco, se tornou uma "piada cósmica" de humor quase negro. A admirável e rara beleza de nosso planeta azul, a multi diversidade da manifestação mineral, vegetal e animal de nosso orbe se tornou vítima de implacável algoz: a interferência humana. O ser humano se tornou o algoz maior de si próprio. LA BELLE VERTE, literalmente "a bela verde", traz uma mensagem daquilo que poderia ser nosso planeta Gaia, uma casa onde todos os seres vivem em perfeita harmonia com a Natureza, sem os "avanços tecnológicos" baseados em nossa Física mecanicista, mas com o domínio de "tecnologias" avançadas de telepatia, capacidade de teleportar-se e de viver em um permanente estado lúdico e de hedonismo inocente, onde brincar de acrobacias e meditações coletivas "ouvindo o silêncio" são partes importantes da vida diária. Em nossa realidade presente temos um quadro representativo dos valores endeusados pela sociedade; o patético ambiente consumista dos movimentados "shopping centers", onde humanos robotizados, condicionados a comprar quinquilharias que não necessitam correm pra lá e cá perdidos em sua solidão e ilusões inconscientes. Não sabem que correm de si mesmos, correm para "lá e então", sem nunca estarem AQUI e AGORA. O consumismo programado no subconsciente de uma civilização escravizada, aprisionada em suas próprias fantasias difusas e inconsequentes. Um ser humano novo há que nascer, um ser que possa evoluir sem dor, sem sofrimento, sem explorar seu semelhante. Essa é nossa esperança, quase um sonho projetado ao passado a partir de um futuro que parece ser presente em nosso íntimo."
https://www.youtube.com/watch?v=gNrOUUnF06Y
20.07.2012
Entrevista ao programa RODA VIVA no ano de 1996.
"Linguista, filósofo, critico social, dissidente político, Noam Chomsky é um dos mais astutos pensadores do mundo e um dos mais importantes intelectuais do nosso tempo. Noam Chomsky é um autor prolífico e Professor Emérito no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) onde leccionou por mais de meio século. Dentre suas muitas dúzias de livros estão "Estados Marginais: A lei da força nas relações internacionais", "O novo humanismo militar: Lições de Kosovo", "Triangulo Fatal: Os Estados Unidos, Israel e os Palestinianos", "Fabricando o Consenso", "Ilusões Necessárias: Controle de Pensamento em Sociedades Democráticas" e "Estados Fracassados: O Abuso do Poder e o Ataque á Democracia"."
25.08.2011
«A história de como os Bancos Privados se tornaram a mais poderosa e infame dominação do mundo. Aborda o papel dos bancos na história e atualmente. Vindo desde a criação das primeiras Casas de Moeda na antiga Roma até hoje em dia. Como os bancos controlam as nações, impelindo-as ás guerras e escravidão do povo através de dívidas e juros para pagá-las. O que as principais guerras na Europa e resto do mundo, desde Napoleão á Segunda Guerra Mundial tem em comum? Tudo isso é abordado exaustivamente num documentário mais do que completo sobre a milenar história da nossa escravidão pelo sistema monetário dos banqueiros.
Bill Still é um ex editor e redactor de jornal. Escreveu para os jornais USA Today, The Saturday Evening Post, the Los Angeles Times Syndicate, OMNI magazine, etc. Escreveu 22 livros e dois vídeos documentários. Em 1996 produziu o documentário aclamado "The Money Masters / Os Mestres do Dinheiro" (www.themoneymasters.com) que previu os eventos económicos que estão apenas começando a acontecer. Coordenado pelo economista vencedor do prémio novel Milton Friedman este é considerado o trabalho clássico sobre a reforma monetária.» |
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