O filme examina a ladainha de danos colaterais, devido ao nosso aprisionamento ao império:
* Degradação do meio ambiente, incluindo o desastre que se aproxima conhecido como a mudança climática global;
* Espécies que enfrentam um novo evento de extinção em massa - esta causada não por asteróides, mas pela marcha do "progresso humano";
* Dissociação dos detalhes de como recursos básicos de vida (como água, energia e alimentos) são fornecidos para nós;
* Nossa ignorância geral das maravilhas tecnológicas de que dependemos;
* O uso dominante de violência (guerra) como um meio de superar obstáculos e expandir influência;
* O nosso modelo econômico de interminável crescimento, o que logicamente deve falhar em algum ponto.
Estes são todos os sintomas de um planeta e de pessoas com sérios problemas. Temos sido encorajados a viver além dos nossos meios econômicos, naturais e espirituais, e fizemos um "excelente" trabalho. O filme expõe a verdade sombria incorporando muito bem a narração, clipes de entrevista, e estranho material de arquivo. Elegante e quase em tom poético, "Way To Go" gentilmente nos toma pela mão, e explica-nos a dura realidade de como as coisas realmente são, para onde provávelmente nos dirigimos, e quão difícil é o desafio.
No final, "Way To Go" nos deixa com uma escolha: À medida que as coisas realmente começarem a desmoronar, será que os cidadãos do império encolherão os ombros e festejarão enquanto as colunas de mármore caiem á sua volta, ou vamos sacudir a ilusão e re-assumir o controle do que era nosso para começar?"