Campbell tornou-se conhecido por sua defesa duma dieta com baixo teor de gordura, alimentos integrais, e vegan (à base de plantas). Ele é o autor de mais de 300 trabalhos de pesquisa sobre o assunto, e dois livros, "Whole" (2013) e "O Estudo da China" (2005, em co-autoria com seu filho), que se tornou um dos livros mais vendidos dos Estados Unidos sobre nutrição. Campbell apareceu no documentário de 2011 "Forks Over Knives".
Campbell foi um dos cientistas principais na década de 1980 do estudo China-Oxford-Cornell sobre dieta e doença, criado em 1983 pela Universidade de Cornell, a Universidade de Oxford e da Academia Chinesa de Medicina Preventiva, para explorar a relação entre nutrição e câncer, coração e doenças metabólicas. O estudo foi descrito pelo The New York Times como "O Grande Prémio de epidemiologia".
de Colin Campbell
"The China Study, escrito por T. Colin Campbell, Ph.D, um dos diretores do Projeto China, e seu filho, Thomas M. Campbell, examina a relação entre o consumo de produtos de origem animal e doenças como o câncer da mama, próstata e intestino grosso, diabetes, doença coronária, obesidade, doenças auto-imunes, osteoporose, doença degenerativa do cérebro, e degeneração macular.
«O The China Study» retrata o estudo sobre o estilo de vida, dietético, fatores ambientais e seus impactos sobre a mortalidade em 65 condados rurais chineses, com um levantamento das taxas de mortalidade para 12 tipos de câncer em mais de 2.400 municípios e 880 milhões de pessoas, em 65 condados rurais principalmente na China. O estudo, que começou em 1983 e foi descrito pelo The New York Times como "the Grand Prix of epidemiology", foi realizado conjuntamente pela Universidade de Cornell, Universidade de Oxford, e da Academia Chinesa de Medicina Preventiva ao longo de 20 anos. O estudo foi realizado na China, porque tem uma população geneticamente similar, que tende a viver da mesma forma no mesmo lugar e comer os mesmos alimentos ao longo da vida. Em nenhum outro lugar ocorre tamanha semelhança genetica populacional com diferenças regionais significativas nas taxas de doenças, hábitos alimentares e exposições ambientais.
Os autores apresentam e explicam as conclusões do estudo, apontando uma correlação entre a dieta animal e as doenças. As dietas ricas em proteínas de origem animal (incluindo caseína no leite de vaca) foram fortemente ligadas a doenças cardíacas, câncer e diabetes tipo 1.
Os autores recomendam que as pessoas tenham uma alimentação balanceada, uma dieta baseada em vegetais, e evitar consumir carne bovina, aves, ovos, peixe e leite como forma de minimizar e/ou reverter o desenvolvimento de doenças crônicas. Eles recomendam quantidades adequadas de luz solar para manter níveis suficientes de vitamina D e os suplementos dietéticos de vitamina B12 em caso de abstenção completa de produtos de origem animal. Eles criticam as dietas "low carb" (como a dieta de Atkins), que incluem restrições sobre a percentagem de calorias derivadas do complexo de carboidratos."
Fonte: Wikipedia
LER:
INGLÊS
http://pt.scribd.com/doc/142959357/The-China-Study
OU
https://www.copy.com/s/cMPKKXiPScbN
ESPANHOL
http://www.centrodeluzaurora.com.ar/ElEstudiodeChina.pdf
OU
https://www.copy.com/s/mR2xIkPIZpbI
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ESPANHOL
http://www.fnac.pt/El-Estudio-de-China-Colin-Campbell/a652959
INGLÊS
http://www.amazon.com/The-China-Study-Comprehensive-Implications/dp/1932100660