"No ano de 2030, homem e máquina fundem-se em perfeita harmonia. A inteligência artificial e os avanços tecnológicos equilibram biologia e tecnologia num cenário digno de um dos êxitos de Hollywood. Pela mão de Ray Kurzwell, inventor e futurista, conheça uma realidade bem cotada no universo das probabilidades."
31.08.2013
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"Uma série documental que nos obriga a refletir sobre a nossa identidade e o nosso lugar no mundo.
Em 1978, Vitorino Magalhães Godinho considerou a emigração uma “constante estrutural” da demografia portuguesa, cujo volume de saídas terá atingido níveis sem precedentes entre meados do século XIX e a década de 70 do século XX. Mesmo nos últimos três decénios, o fluxo emigratório português não parou – corresponderá a um número inferior de saídas (entre 20 000 e 27 000 indivíduos por ano, nos inícios do século XXI), assumirá um carácter mais temporário, será caracterizado por uma maior diversidade e até descobriu “novos” destinos (e.g. Grã-Bretanha). E depois, mesmo que o fluxo emigratório se tenha atenuado, subsiste a condição diaspórica dos portugueses – mais de 4,5 milhões de nacionais e luso-descendentes espalhados por uma miríade de países dos cinco continentes (equivalentes a cerca de 40% dos residentes em território nacional!) -, avivada continuamente pelas remessas que continuam a chegar (ainda hoje, cerca de 2% do Produto Interno Bruto), pelas comunicações constantes (telefónicas, televisivas, postais…), pelas visitas que animam e transformam tantos lugares do interior de Portugal continental e das regiões autónomas… Se é verdade que Portugal se transformou, no início dos anos 90, num “país de imigração”, uma vez que os fluxos de entrada de estrangeiros passaram a suplantar as saídas de portugueses para o exterior, não é menos verdade que o pequeno Estado Ibérico continua a ser um “país de emigrantes”. É que os 4,5 milhões de compatriotas (ou descendentes destes) a residir no estrangeiro, são mesmo muita gente, e gente das nossas famílias… afinal, os nossos “tios da América”, “primos da França” ou “amigos da Inglaterra”! Afinal, se no período contemporâneo a emigração assume um carácter bem menos estrutural na demografia portuguesa, ela continua a marcar o nosso imaginário coletivo e a nossa sociedade. Infelizmente, o discurso académico, jornalístico e sobretudo político do último decénio, tem remetido, progressivamente, a emigração e os emigrantes portugueses, para uma espécie de recanto da história, uma nota de rodapé colocada nas notícias de Verão dos jornais e telejornais nacionais, onde a imigração e as comunidades imigrantes instaladas em Portugal assumem uma visibilidade muitíssimo maior. É este apagamento da emigração que a iniciativa da RTP “EI-LOS QUE PARTEM” A História da Emigração Portuguesa, em boa hora vem contrariar. Esta série de cinco documentários explora os traços fundamentais que caracterizam os três ciclos da emigração portuguesa. Produzidos por Eduardo Ricou e com acompanhamento científico de Jorge Malheiros, os documentários que compõem a série foram construídos a partir de referenciais científicos e tiraram partido de uma extensiva investigação jornalística, que acaba por reforçar o rigor histórico e social. Para lá disto, conta sobretudo o esforço de combinar, de forma feliz, a história científica da emigração, com as narrativas quotidianas dos "nossos" emigrantes."
Episódio 1: Primeiros Emigrantes
O primeiro episódio investigou as raízes da emigração para a América. New Bedford na Nova Inglaterra foi a primeira “capital portuguesa” dos EUA tornando-se num destino prioritário para emigrantes açorianos e madeirenses. Quais os motivos que levaram os emigrantes a reunirem-se naquela pequena cidade portuária? A rota dos grandes veleiros é normalmente apontada como a responsável pela ida dos primeiros emigrantes açorianos para os EUA. Mas a investigação do programa foi mais longe descobrindo que a emigração dos ilhéus está ligada a uma outra diáspora – a dos judeus portugueses. Aaron Lopez fugiu de Portugal em 1752. Tornou-se num dos principais comerciantes americanos. A emigração de Portugal continental dirigia-se sobretudo para o Brasil. O comércio do Rio de Janeiro e de outras cidades brasileiras foi, durante anos, dominado por portugueses. O monopólio era alimentado pela chamada “rota dos caixeiros”. Os caixeiros eram mão-de-obra de confiança educada no norte de Portugal, Porto e Alto Minho. As famílias nortenhas preparavam os filhos para trabalharem no Brasil. Enviavam-nos ainda crianças, com 13, 14 anos para se empregarem como caixeiros por conta de familiares. Trabalhavam dia e noite amealhando para se tornarem mais tarde proprietários das lojas. Esta é a história desconhecida de muitos portugueses célebres como o Conde de Ferreira, o Barão de Nova Cintra, Ferreira de Castro, autor do livro “A selva”, entre outros. A partir de 1850, com o fim do tráfico de escravos inicia-se um outro período, mais negro, da emigração portuguesa para o Brasil conhecido como escravatura branca.
Episódio 2: Fortunas Americanas
No segundo episódio analisam-se as fortunas dos “Brasileiros de Torna Viagem”. Aqueles que enriqueciam com a emigração gostavam de ostentar o sucesso construindo casas apalaçadas ou mesmo palacetes extravagantes. O impacto das fortunas brasileiras na economia do país ainda hoje gera alguma polémica. Uns consideram que apesar de fraca a industrialização do país só foi possível com os dinheiros da emigração. Outros sustentam que a remessa do emigrante, ansiosamente aguardada, alimentou no país uma cultura da subsidiodependência e de conformismo. O segundo episódio evoca também uma das mais extraordinárias epopeias portuguesas: a emigração para o oeste americano. Por volta de 1850 muitos portugueses participaram na célebre corrida ao ouro. Fundaram colónias na Califórnia e contribuíram para a ocupação do território índio. Entre outros apresenta-se o caso de Manuel Brasil o açoriano que ajudou o xerife Pat Garret a prender o celebre pistoleiro Billy the Kid. A partir de 1978 Portugal acordou com o reino do Havai o envio de mão-de-obra para as plantações de açúcar daquelas ilhas do Pacifico. Foram as ultimas aventuras dos épicos veleiros que cruzaram o Atlântico durante o século XIX. As viagens demoravam quase quatro meses e os emigrantes percorriam metade do globo para chegar ao local de trabalho. A comunidade portuguesa do Havai chegou a ter 20 mil emigrantes.
Episódio 3: Sonho e Desespero
A partir de 1880 com o fim escravatura e o início da Republica no Brasil inicia-se um novo ciclo na emigração portuguesa. A perturbação politica no Brasil fez cair as remessas de emigrantes o que contribuiu para agravar a crise económica em Portugal. Entre os portugueses cresce o desejo de emigrar. No Brasil o Governo incentiva a emigração espontânea, pagando viagens e oferecendo contratos. O café está em franco desenvolvimento. Nos mares reina agora o barco a vapor. As viagens que demoravam 40 dias nos veleiros passam a demorar apenas 10, 12 dias nos transatlânticos. Entre 1890 e 1920 um milhão de portugueses sai do Pais. Na época este número representava um quinto da população. No Brasil dirigiam-se para as fazendas de café mas também para as cidades. No limite desenrascavam-se com negócios de rua para sobreviver. Tornaram-se alvo das anedotas dos brasileiros. Na Amazónia surgiram as fortunas da borracha. A crise económica americana afectou também as exportações brasileiras de café. A emigração portuguesa para o Brasil entra numa fase de declínio. Por volta de 1955, quando começa o salto dos emigrantes em direcção à França praticamente ninguém emigra para o Brasil. O sonho dos portugueses numa vida melhor passou a estar do outro lado da fronteira terrestre.
Episódio 4: A Sangria da Pátria
Fernanda Bizarro realizou o quarto documentário que nos posiciona no contexto do ciclo Europeu (finais dos anos 50-1973/74), período em que mais de um milhão e meio de portugueses abandonaram o país. A França, destino claramente dominante, funciona como referência espacial e a “história” do episódio transporta-nos do Portugal da ditadura, politicamente fechado e marcadamente rural, onde a transição para uma economia moderna não conseguia criar um número suficiente de novos empregos, para o destino francês, onde a plena expansão económica fordista implicava o recrutamento de trabalhadores para funções pouco qualificadas na indústria transformadora, na construção civil ou emprego doméstico. As experiências da emigração clandestina, o funcionamento das redes de recrutamento baseadas em conterrâneos, as dificuldades residenciais e a mobilidade social das mulheres emigrantes são retratados neste documentário, que ainda nos leva a dimensões mais recentes, como a manutenção dos laços com Portugal, designadamente ao nível local. Tratando do período da emigração que mais marca os imaginário colectivo das gerações ainda vivas, este programa fornece um olhar novo e diferente sobre uma realidade incontornável da história portuguesa das décadas de 60 e 70 do século XX.
Episódio 5: A emigração portuguesa para o Luxemburgo
O 5º. Programa da série, realizado por Paulo Costa, trata dos destinos que se afirmam na sequência da emigração para França. De certo modo, poder ser classificado como um “programa de transição”, uma vez que mostra como o destino francês permitiu derivações para outros países, que se foram mantendo como destinos relevantes no 3º. Ciclo contemporâneo da emigração portuguesa (pós-inícios dos anos 80 do século XX). Neste caso, o Luxemburgo é a referência, sobretudo pela visibilidade e pelo significado da população portuguesa do Grã-ducado (mais de 15% dos residentes). Abordam-se questões como o empresarialismo dos emigrantes portugueses, o significado da 2ª.geração e as suas ligações a Portugal, o carácter temporário dos movimentos mais recentes ou a manutenção dos referenciais indentitários que passam pela região católica, o futebol, o folclore e a música. Ao abordar uma realidade que estabelece a continuidade entre o passado recente (do “país de emigração” propriamente dito) e o presente (do país de imigração com milhões de emigrantes e descendentes”), este programa apresenta a força do documentário-vivo e abre a porta para o quadro económico e social da emigração portuguesa dos dias de hoje.
18.08.2013
"O livro pretende constituir-se como uma denúncia corajosa e bem documentada dos abusos praticados pela indústria farmacêutica em busca de mais lucro. O autor revela-nos de que forma os grandes consórcios farmacêuticos se empenham em transformar-nos sistematicamente em doentes para grande proveito lucrativo das empresas. Jorg Blech é um jornalista científico de órgãos de comunicação como a revista Stern, e que trabalha actualmente em Der Spiegel, assim como no jornal Zeit." LER: http://pt.scribd.com/doc/142831167/OS-INVENTORES-DE-DOENCAS-2006 OU https://docs.google.com/file/d/0B8sT5XVro4fwQ3lBRHJKYTc3czA/edit?usp=sharing SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL: http://www.bulhosa.pt/livro/inventores-de-doencas-os-jorg-blech/ 21.05.2013
"FIAT EMPIRE é inspirado no livro "A criatura de Jekyll Island" do conhecido autor G. Edward Griffin (Fundador da Freedom Force) e tem também a participação do congressista Ron Paul (candidato á Casa Branca nas últimas eleições americanas) e do Dr. Edwin Vieira, da Universidade de Harvard (é a principal autoridade sobre a Constituição dos EUA e autor do livro "Pieces of Eight and Consitutional Homeland Security"). O Dr. Vieira e os diversos especialistas de "FIAT EMPIRE" discutem a FED em relação a estudos de longo prazo que indicam que o Sistema da Reserva Federal incentiva a guerra, desestabiliza a economia, gera inflação (um imposto escondido) e é o instrumento supremo do enriquecimento injusto de uma seleta elite. O Dr. Theodore Baehr (fundador da MovieGuide e presidente da Film Christian & Television Commission) aborda a relação entre a mídia, a FED e o governo. Investigando porque os meios de comunicação apenas transmitem um estreito espectro de questões "FIAT EMPIRE" explica porque novas vozes e terceiros candidatos são muitas vezes marginalizados ou inteiramente suprimidos do discurso público. Desde o lançamento de "FIAT EMPIRE" (antes da candidatura de Ron Paul a Presidente dos EUA) que a grande mídia tem ignorado previsivelmente este filme premiado mesmo tendo sido visto por mais de um milhão de pessoas pela Internet. De fato, apesar de Ron Paul repetidamente ter tentado falar sobre o Sistema da Reserva Federal, apenas Glenn Beck, Jim Cramer, Pat Buchanan e Larry Kudlow pareceram entender a mensagem. Mas agora, parece que mesmo essas pessoas foram silenciadas. Enquanto isso os meios de comunicação como um todo continuam a bloquear a questão da FIAT/dinheiro fracionário, um complot com insiders bancários e com patrocinadores corporativos de publicidade televisiva. No entanto há medida que mais dinheiro fracionário é criado para "estimular" uma economia morta, a crise financeira se acentua."
22.01.2013
"Poucas pessoas da esquerda conhecem Thomas Sankara. Ele, que é considerado o Che Africano por suas semelhanças com o guerrilheiro argentino (desde a boina até o fato de falar francês e a amizade com Fidel) comandou um pequeno país africano por menos de uma década, mas fez ele progredir de forma extremamente rápida. Em 1983, ele – então um capitão de 33 anos – liderou um golpe popular contra o governo do Alto Volta(antiga colônia francesa) e mudou completamente a política daquele país empobrecido. A primeira ação foi mudar o nome do país para Burkina Faso (‘’Terra dos Homens Justos’’ na língua local) para tornar o país independente e destruir o odiado passado colonial. Não só isso, mas ainda livrou o país das dívidas e da influência do FMI e do Banco Mundial. Suas políticas domésticas focaram em evitar a fome com uma reforma agrária com ênfase na autossuficiência, priorização da educação com uma campanha nacional de alfabetização, e promoção da saúde pública ao vacinar milhões de crianças contra doenças como meningite e febre amarela. Ainda fez uma ambiciosa campanha de construção de estradas e trilhas. Sankara também fez coisas maravilhosas para as mulheres. Mulheres conseguiram cargos em seu governo, que proibiu a mutilação genital, a poligamia e os casamentos forçados. Fez muito mais: encorajou-as a permanecer trabalhando e estudando mesmo se grávidas. Para combater os corruptos, Sankara chegou a instituir tribunais revolucionários e mesmo Comitês de Defesa da Revolução (baseando-se na Revolução Cubana, que ele admirava)
Tais atitudes enfureceram os imperialistas franceses. 4 anos depois de tomar o poder, foi deposto e assassinado em um golpe financiado por um cara pago pela frança que até hoje é presidente do país. Uma semana antes de morrer, declarou: ‘’você pode matar um revolucionário, mas não pode matar idéias’’."
14.07.2012
"Com Narração De Nicole Kidman John Bul Dau, Daniel Abol Pach e Panther Boir são órfãos e estão entre os 25.000 “Meninos Perdidos” (dos 3 aos 13 anos) que escaparam das aldeias e procuram refugio dos famintos e doente animais selvagens e dos ataques de soldados rebeldes. Viajaram juntos durante cinco anos e contra todas as expectativas chegaram a salvo ao campo de refugiados das Nações Unidas em Kakuma, no Quénia. O fim da viagem para alguns, mas apenas o inicio para John, Daniel e Panther que, com outros 3.800 jovens sobreviventes, foram seleccionados para se restabelecerem nos Estados Unidos.
Este premiado documentário, aclamado pela crítica internacional e narrado por Nicole Kidman, segue o bravo e corajoso espírito de três “Meninos Perdidos”, a partir do Sudão, onde viviam e foram forçados a partir devido a uma brutal e violenta guerra civil, até aos Estados Unidos da América, onde agora tentam ajustar-se a um ambiente radicalmente diferente, reconciliando-se com os seus passados e descobrindo o futuro."
(versão RTP2)
07.03.2012
"Sunitas, xiitas e curdos iraquianos mostram sua cara nas três histórias exemplares que compõem o penetrante Iraque em Fragmentos, dirigido, fotografado e sonorizado por James Longley. Na primeira, um menino de Bagdá nutre relação de amor e ódio com seu patrão, espécie de pai adotivo. O pequeno sunita Mohammed, órfão de um ex-prisioneiro de Saddam Hussein, é literalmente o guia da câmera pelas ruas da cidade. Os closes de seu rosto meditativo, suas reminiscências de uma Bagdá aprazível do pré-guerra e ruminações dos infortúnios de agora organizam a narrativa. Se Bagdá é cenário do retrato mais intimista, a sulista Sadr ambienta o episódio mais explosivo. O personagem central é um jovem ímã xiita, aguerrido pregador anti-ocidental. Cenas de autoflagelação nas ruas e uma sangrenta caçada a vendedores de bebidas por milícias radicais formam o clímax dramático do doc.
O que fica sugerido, então, é que o discurso supostamente pacifista apenas encobre precariamente os fuzis em punho. O contraste desse módulo com o terceiro deixa clara a editorialização do filme. A abordagem dos curdos, agradecidos pela ocupação estadunidense, é simpática e lírica, dominada por acolhedoras imagens de pôr-do-sol. Aliviados com o fim da opressão de Saddam, os curdos parecem ordeiros, democráticos e conformados (“Deus está sempre com os vencedores”, diz um homem). Essa estrutura aparentemente “natural” de problema-ruptura-conciliação não deixa de ser um tanto manipulativa. De qualquer forma, a força do filme está em mostrar que, num Iraque mais dividido do que nunca, os velhos conflitos se perpetuam nos bastidores dos novos."
https://www.youtube.com/watch?v=5tS4IqRNuf0
24.02.2012
"No final do século XX, a distinção entre soldado e mercenário se tornou obscura. O uso recente de Empresas Militares Privadas (PMC, em inglês) no Iraque tem sido mais ampla do que em qualquer outra época na história moderna. O assassinato brutal de quatro seguranças privados em Falluja, em Abril de 2004, deixou claro que esses "seguranças" não são apenas meros trabalhadores em uma terra estrangeira. Mas as vidas de tais homens são as únicas coisas em risco quando privatizamos a guerra?
O documentário "Shadow Company" explora as questões morais e éticas que as empresas militares privadas criam para seus empregados; tanto para os governos Ocidentais, que as pagam, quanto para o cidadão comum, como você. Os cineastas viajaram o globo para expor todos os lados da questão: entrevistando funcionários, donos e lobistas das empresas militares privadas, ex-mercenários, acadêmicos, jornalistas e grandes escritores. Então, o que realmente está em risco? Veja o filme e decida por si mesmo."
https://www.youtube.com/watch?v=V9pZ1m4a9Jo
28.01.2012
"Uma equipa de televisão reuniu testemunhos e documentos sobre o caso de uma rapariga de 16 anos de idade, executada há 2 anos no Irão. A 15 de Agosto de 2004, Atefah Sahaaleh foi enforcada em praça pública, na cidade iraniana de Neka. A sua sentença foi a de "crimes contra a castidade". O jornal do estado acusou-a de adultério, afirmando que ela tinha 22 anos de idade. Mas Atefah não era casada, e tinha apenas 16 anos."
25.12.2011
Iraq For Sale, The War Profiteers / IRAQUE À VENDA, ESPECULADORES DA GUERRA (2006) (I4) (127)16/9/2015
"Privatização descarada da guerra."Iraq for Sale" é um documentário impressionante sobre como corporações como a Halliburton, ligada ao vice-presidente norte-americano Dick Cheney, estão lucrando de forma extremamente desonesta com a Guerra do Iraque. A terceirização de serviços péssimamente prestados e superfaturados não inclui apenas atividades acessórias... além de providenciar serviços de alimentação, escritório, lavanderia, transporte, etc, civis estiveram envolvidos nos interrogatórios e torturas dos prisioneiros de Abu Ghraib.O diretor Robert Greenwald, basea-se nas investigações do deputado Henry Waxman, que desde de janeiro dirige uma Comissão de Investigação sobre o gasto público no Iraque, e nas declarações de inúmeras testemunhas que se sentiram decepcionadas com a falta de patriotismo das empresas para as quais trabalharam."
20.11.2011
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WIKI-MCF“Na era da informação ignorância é uma escolha.” Categorias
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