INFO: DOCSPT
http://www.docspt.com/index.php/topic,33215.0.html
«O Estado Islâmico ou ISIS é a principal ameaça terrorista do Ocidente. Mas a sua capacidade de gerar terror encontra-se não só nos seus terríveis atentados, mas também, e sobretudo, na enorme máquina de propaganda que os acompanha. Uma máquina que conta com a ajuda de mais de 100 técnicos ocidentais e 40 empresas profissionais de produção audiovisual. Todos os dias, chegam à Internet centenas de vídeos cuidadosamente produzidos e editados para horrorizar o público ocidental e incitar os seus seguidores, apesar de apenas uma pequena parte lhes chegar através dos média. Sete especialistas no mundo árabe, estratégias militares, finanças e tecnologias da informação, seguiram, durante dois anos, a sua pista pela Internet, analisando milhares de contas nas redes sociais. Terá o Estado Islâmico inventado um novo formato de propaganda e terror? Ou será, talvez, espelho das mensagens e formatos já inventados pelo seu inimigo número um: o Ocidente?»
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"Poderoso documentário de Feurat Alani, que aborda as consequências da Guerra do Iraque, nomeadamente em Falluja, onde o exército dos EUA esmagou a resistência iraquiana naquela cidade, com recurso a armas proibidas pelas convenções internacionais como; o Fósforo Branco (FB) e o Urânio Empobrecido (DU). Desde 2004, tem havido um aumento dramático nos bebês que nascem com graves deformações congênitas na cidade de Falluja. Os seus habitantes e os médicos, assistem impotentes a uma situação desesperante, onde 1 em cada 5 recém-nascidos naquela cidade, sofre de alguma deformação congênita. Uma incidência elevadíssima de danos genéticos. Chris Busby (cientista especializado em radioactividade) afirma neste documentário, que os danos genéticos causados à população de Falluja pelo uso destas armas proibidas, são mais graves que em Hiroshima. O Urânio Empobrecido (DU), são os resíduos radioativos do Urânio Enriquecido, usado nas centrais nucleares. Quando usado em armas militares, causam uma grande contaminação, prevendo-se que permanece no solo, devido à sua meia-vida durante 4.468 bilhões de anos. O exército dos EUA e a OTAN têm usado munições com DU, desde a 1ª Guerra do Golfo em 1991. Foi usado também na Bósnia. Mais um exemplo, em como os crimes de guerra cometidos em nome da Guerra de Terrorismo levada a cabo pelos EUA e a OTAN seguem impunes. Esta impunidade, não seria possível se não existisse um silêncio conivente dos principais meios de comunicação."
01.10.2012
"A invasão do Iraque é mostrada da maneira como os árabes a viram. Como sabemos, o governo americano "administrou" as informações que chegavam à mídia ocidental, para evitar o que aconteceu durante a Guerra do Vietnã, onde a liberdade de imprensa permitiu que o mundo visse as crueldades praticadas por todos os participantes do conflito. A cobertura da Guerra do Iraque feita pela Al Jazeera, a primeira rede de televisão árabe independente, não controlada pelo Estado e mantida pela verba de anunciantes. Por meio de depoimentos de produtores e jornalistas dentro e fora da emissora, o filme questiona o mito da imparcialidade jornalística e analisa a veracidade das acusações do governo norte-americano contra a Al Jazeera, tais como uma suposta violação da Convenção de Genebra e ligações com a organização terrorista Al Qaeda."
https://www.youtube.com/watch?v=Yq-hNVdPx-0
05.06.2012
"Sunitas, xiitas e curdos iraquianos mostram sua cara nas três histórias exemplares que compõem o penetrante Iraque em Fragmentos, dirigido, fotografado e sonorizado por James Longley. Na primeira, um menino de Bagdá nutre relação de amor e ódio com seu patrão, espécie de pai adotivo. O pequeno sunita Mohammed, órfão de um ex-prisioneiro de Saddam Hussein, é literalmente o guia da câmera pelas ruas da cidade. Os closes de seu rosto meditativo, suas reminiscências de uma Bagdá aprazível do pré-guerra e ruminações dos infortúnios de agora organizam a narrativa. Se Bagdá é cenário do retrato mais intimista, a sulista Sadr ambienta o episódio mais explosivo. O personagem central é um jovem ímã xiita, aguerrido pregador anti-ocidental. Cenas de autoflagelação nas ruas e uma sangrenta caçada a vendedores de bebidas por milícias radicais formam o clímax dramático do doc.
O que fica sugerido, então, é que o discurso supostamente pacifista apenas encobre precariamente os fuzis em punho. O contraste desse módulo com o terceiro deixa clara a editorialização do filme. A abordagem dos curdos, agradecidos pela ocupação estadunidense, é simpática e lírica, dominada por acolhedoras imagens de pôr-do-sol. Aliviados com o fim da opressão de Saddam, os curdos parecem ordeiros, democráticos e conformados (“Deus está sempre com os vencedores”, diz um homem). Essa estrutura aparentemente “natural” de problema-ruptura-conciliação não deixa de ser um tanto manipulativa. De qualquer forma, a força do filme está em mostrar que, num Iraque mais dividido do que nunca, os velhos conflitos se perpetuam nos bastidores dos novos."
https://www.youtube.com/watch?v=5tS4IqRNuf0
24.02.2012
"No final do século XX, a distinção entre soldado e mercenário se tornou obscura. O uso recente de Empresas Militares Privadas (PMC, em inglês) no Iraque tem sido mais ampla do que em qualquer outra época na história moderna. O assassinato brutal de quatro seguranças privados em Falluja, em Abril de 2004, deixou claro que esses "seguranças" não são apenas meros trabalhadores em uma terra estrangeira. Mas as vidas de tais homens são as únicas coisas em risco quando privatizamos a guerra?
O documentário "Shadow Company" explora as questões morais e éticas que as empresas militares privadas criam para seus empregados; tanto para os governos Ocidentais, que as pagam, quanto para o cidadão comum, como você. Os cineastas viajaram o globo para expor todos os lados da questão: entrevistando funcionários, donos e lobistas das empresas militares privadas, ex-mercenários, acadêmicos, jornalistas e grandes escritores. Então, o que realmente está em risco? Veja o filme e decida por si mesmo."
https://www.youtube.com/watch?v=V9pZ1m4a9Jo
28.01.2012
Iraq For Sale, The War Profiteers / IRAQUE À VENDA, ESPECULADORES DA GUERRA (2006) (I4) (127)16/9/2015
"Privatização descarada da guerra."Iraq for Sale" é um documentário impressionante sobre como corporações como a Halliburton, ligada ao vice-presidente norte-americano Dick Cheney, estão lucrando de forma extremamente desonesta com a Guerra do Iraque. A terceirização de serviços péssimamente prestados e superfaturados não inclui apenas atividades acessórias... além de providenciar serviços de alimentação, escritório, lavanderia, transporte, etc, civis estiveram envolvidos nos interrogatórios e torturas dos prisioneiros de Abu Ghraib.O diretor Robert Greenwald, basea-se nas investigações do deputado Henry Waxman, que desde de janeiro dirige uma Comissão de Investigação sobre o gasto público no Iraque, e nas declarações de inúmeras testemunhas que se sentiram decepcionadas com a falta de patriotismo das empresas para as quais trabalharam."
20.11.2011
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