90% de tudo aquilo que consumimos no Ocidente chega de barco, mas o funcionamento deste negócio continua a ser um mistério. Acredita-se que apenas 5% das mercadorias são digitalizadas pelas alfândegas, transformando-se num verdadeiro tesouro para comerciantes de armas, narcotraficantes e redes de imigração ilegal. Quem é que movimenta os fios deste negócio multimilionário? Como é que afeta os nossos responsáveis políticos? Como é que afeta o meio ambiente? E como é a vida dos marinheiros nestes monstros dos mares? Uma investigação audaz por todo o mundo mostra-nos todas as chaves e as consequências do transporte marítimo global, uma peça chave da economia mundial e uma base do nosso modelo de civilização moderna.»
FREIGHTENED, The Real Price Of Shipping / O PREÇO REAL DO TRANSPORTE MARÍTIMO (2016) (I5) (485)5/5/2018
«Sabia que os 20 maiores navios poluem mais que os mil milhões de carro do planeta?
90% de tudo aquilo que consumimos no Ocidente chega de barco, mas o funcionamento deste negócio continua a ser um mistério. Acredita-se que apenas 5% das mercadorias são digitalizadas pelas alfândegas, transformando-se num verdadeiro tesouro para comerciantes de armas, narcotraficantes e redes de imigração ilegal. Quem é que movimenta os fios deste negócio multimilionário? Como é que afeta os nossos responsáveis políticos? Como é que afeta o meio ambiente? E como é a vida dos marinheiros nestes monstros dos mares? Uma investigação audaz por todo o mundo mostra-nos todas as chaves e as consequências do transporte marítimo global, uma peça chave da economia mundial e uma base do nosso modelo de civilização moderna.»
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«O clima, os homens e o mar, uma relação muito estreita.
São os oceanos os verdadeiros pulmões do Planeta. O plâcton fornece oxigénio, as suas correntes transportam o calor das regiões tropicais para os pólos. São contadas 4 histórias neste documentário que nos revelam os laços, por vezes invisíveis, entre o homem e o mar, e como eles estão a mudar rapidamente.»
«Narração de SEAN PEAN. Histórias reais expõem os efeitos letais de produtos químicos que usamos no dia a dia e a difícil batalha contra as gigantescas empresas que os fabricam.
Beber, fumar, saltar de paraquedas, surfar uma onda enorme, fazer base jumping, todas essas ações humanas possuem aquilo que podemos chamar de "risco calculado" - espécie de trato que fazemos com o nosso destino. Mas e quando os riscos a que estamos submetidos são escondidos por empresas - multinacionais, como não poderia deixar de ser - preocupadas somente com o lucro final? Empresas que nos forçam a nos contaminarmos - e a nossos filhos - com produtos perigosos para a nossa saúde todos os dias? É esse o tema deste arrebatador documentário. Desde 1975 as taxas de incidência de câncer de mama subiram mais de 30% em mulheres e também em homens, afetando inclusive jovens que nunca beberam, que não têm histórico familiar da doença, que não comem carne vermelha e ainda praticam exercícios. Mas de onde vem isso? O que o filme de Dana Nachmann tenta fazer - com sucesso, diga-se - é relacionar esses números estarrecedores com outros, como aquele que dá conta do elevado número de produtos químicos existentes hoje em dia, e que podem estar em qualquer lugar - nos nossos cosméticos, na garrafa plástica de água e até mesmo no sofá que a gente senta. Se no início daquilo que se conhece como Revolução Química Moderna, nos anos 60, havia cerca de 80 mil produtos químicos, hoje, esse número subiu inacreditáveis 2000%. Grande parte deles sem nenhuma regulamentação porque (pasme), nos Estados Unidos não são necessárias pesquisas prévias que possam alertar para riscos à saúde humana antes de algum produto chegar ao mercado - e quando estes eventualmente aparecem, o trabalho de lobistas com bolsos recheados por milhões de dólares é o de manipular a opinião pública, apelando para artimanhas relacionadas ao benefício da dúvida, ou mesmo ao patético argumento de "não te obriguei a usar". É claro que os casos de câncer, sozinhos, talvez não fizessem verão. Mas são tantos os números absurdos relacionados ao aumento de casos de autismo em crianças, de mulheres com problemas para engravidar (ou na gestação), de elevação de episódios de asma em adolescentes ou mesmo de más formações genitais em meninos que parece ser praticamente impossível não relacionar esse mal moderno, ao excesso de formaldeídos, de cádmio, de arsênico, de cloreto de vinil, de chumbo e de outros milhares de produtos químicos existentes em nossas vidas. E que movimentam um mercado de inacreditáveis US$ 720 bilhões ao ano - tendo por trás fabricantes como Basf, Dow, Du Pont, Exxon Mobil e, claro, como não poderia deixar de ser, a Monsanto. Pesquisadores, representantes de organizações não governamentais, ativistas, senadores, professores, médicos e jornalistas são entrevistados nesse entristecedor documentário, que mostra que bebês americanos já nascem com mais de duas dezenas de produtos químicos em seus frágeis corpos - situação que talvez venha a comprometer as suas existências. E o mais desolador é perceber o fato de não parecer haver, salvo algumas raras exceções, o mínimo de vontade política para que esse cenário seja modificado, com senadores, deputados e governantes deixando de votar em leis importantes para a saúde da população, apenas para agradar aqueles que injetam milhões em suas campanhas. (e nesse sentido é praticamente impossível não pensar no caso de Brasil, em que um deputado propõe que o termo agrotóxico seja substituído por "produto fitossanitário" nas embalagens - perpetuando a lógica já pré-estabelecida do veneno sendo encarado como um "defensivo agrícola". Isto, enquanto milhares de produtores rurais morrem ou enfrentam severos problemas de saúde por conta do manejo inadequado ou excessivo lavouras afora) Lembra do caso do amianto? Hoje ele não é permitido mais, na fabricação de telhas. Mas foi, durante muitos anos. E não fosse o ativismo, a luta, a BRIGA talvez o cenário permanecesse o mesmo. Pra não dizer que a multipremiada obra - recheada de ótimas imagens, infográficos interessantes e entrevistas de impacto - mostra apenas o lado ruim, na última parte da película são mostradas diversas iniciativas de indústrias que trabalham com materiais mais limpos ou menos prejudiciais.» +INFO: http://www.docspt.com/index.php?topic=35350.new#new
«Uma investigação chocante sobre a influência dos pesticidas na nossa vida.
Um olhar global do impacto da exportação de pesticidas tóxicos fabricados na América sobre as comunidades e como estas lutam contra isso. Com os depoimentos de Noam Chomsky, Jimmy Carter, Vandana Shiva e do Dalai Lama.»
«O Flúor e os seus malefícios.
O Flúor tem sido associado aos ossos e dentes saudáveis. Mas só é bom para nós em quantidades que são muito fáceis de superar. A partir daí é tóxico e é também um dos 10 produtos classificados pela OMS como um dos maiores riscos para a saúde humana. E o flúor está presente numa grande variedade de produtos do nosso quotidiano.»
«Apesar de já terem passados 30 anos desde o pior acidente nuclear da história, Chernobil continua a ser um dos lugares mais perigosos do planeta. A estrutura que se chegou a erguer um dia para travar a radiação ficou obsoleta e já está em marcha a construção de um novo sarcófago gigante para cobrir o reator número 4. Por outro lado, os resíduos gerados nos primeiros anos da energia nuclear continuam a ser um problema em todo o mundo. O aparecimento de radioatividade no abastecimento de água na Alemanha é apenas um exemplo de que urge encontrar soluções inovadoras para proteger a saúde das pessoas da radioatividade.»
TCHERNOBYL FUKUSHIMA, VIVRE AVEC / CHERNOBYL, FUKUSHIMA, VIVER COM O LEGADO (2016) (I5) (418)21/4/2016
«Trinta anos depois de Chernobyl e cinco anos após Fukushima, este filme lança luz sobre a vida nos territórios contaminados, onde os níveis de radioactividade estão bem acima do normal.
Este documentário dá acesso exclusivo a estas "zonas cinzentas", com milhões de pessoas, milhares de km2. Os espectadores são imersos no cotidiano dos moradores, através da Bielorrússia, Noruega, Japão e Escócia. Através dos seus testemunhos e de reuniões com cientistas que trabalham nesses laboratórios a céu aberto, o documentário faz um balanço das consequências das catástrofes nucleares.»
«Um documentário raro que venceu o Emmy e é um clássico da BBC!
O documentário apresenta uma série de pesquisas realizadas em diversos países do mundo, relacionando a ingestão de substâncias que mimetizam estrogênios (um tipo de hormônio) a diversas doenças, como o câncer de mama, diminuição da fertilidade e problemas no sistema reprodutivo de diversos animais, inclusive de mamíferos.» +INFO: http://www.docspt.com/index.php/topic,15896.msg49197.html#msg49197
«As práticas da aquacultura industrial na Marive Harvest. Marine Harvest é a maior preocupação mundial no que diz respeito a aquacultura. Produz mais de 100 milhões de salmões de viveiro por ano e fornece os consumidores na Europa, EUA e Japão. Mas a que preço?»
«O peixe guarda muitos segredos, entre eles os mais tóxicos da indústria agroalimentar. Da Noruega ao Vietname, passando pela Suécia e a Dinamarca, desenlaçamos os fios da meada desta indústria planetária. Peixes de aquacultura, peixes de pesca e também pratos pré-cozinhados, todos mergulhados nas águas turbulentas duma rede desgovernada que nas nossas costas põe nos nossos pratos um cocktail perigoso de substâncias químicas."
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