«Compilação de dados sobre os riscos das vacinas. Casos de crianças afetadas pelas vacinas incluindo o caso do ator hollywoodiano Robert Deniro onde seu filho se tornou autista após as vacinas.»
A SHOT IN THE DARK / UM TIRO NO ESCURO (2020)
«Compilação de dados sobre os riscos das vacinas. Casos de crianças afetadas pelas vacinas incluindo o caso do ator hollywoodiano Robert Deniro onde seu filho se tornou autista após as vacinas.»
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RASHID ALI BUTTAR
«Rashid Ali Buttar é um médico osteopata americano de Charlotte, Carolina do Norte. Ele é conhecido por usar a terapia de quelação para várias doenças, incluindo autismo e câncer. Ele frequentou a Washington University, graduando-se com bacharelado em biologia e religião e, em seguida, obteve seu diploma em osteopatia pela University of Osteopathic Medicine and Health Sciences em Des Moines, IA. Buttar é certificado por várias entidades, incluindo a Academia Americana de Medicina Preventiva, a Academia Americana de Medicina Integrativa e o Colégio Americano de Avanço em Medicina. Em 1998, Buttar atuou como diretor médico do Medical Spa and Rejuvenation Center, um provedor de serviços de massagem, em Huntsville, NC. Buttar usa terapias de quelação, como creme tópico contendo quelantes para tratar crianças com autismo, e peróxido de hidrogênio intravenoso e EDTA para tratar câncer. Ele chamou a atenção pública em 2009, quando alegou ter usado com sucesso a terapia de quelação para tratar Desiree Jennings, uma embaixadora das torcidas do Washington Redskins que alegou sofrer de distonia e perder a capacidade de andar ou falar normalmente após receber uma vacina contra a gripe. Reportando o caso, a revista Discover descreveu Buttar como um "médico anti-vacinas proeminente que trata casos de 'danos à vacina'".» Wikipedia
SUZANNE HUMPHRIES
«A Dra. Suzanne Humphries é uma Médica nefrologista norte-americana que, igualmente a todos seus colegas médicos, foi doutrinada na faculdade de medicina, de forma a acreditar no que lhe contaram sobre as vacinas. Entretanto ela percebeu que, após indicar vacinas para seus pacientes, todos eles ficavam doentes, e muitos morriam. Isto aconteceu vez após vez, até que ela começou a desconfiar da história oficial. E resolveu investigar a fundo a história das vacinas. O trabalho de pesquisa dela foi extraordinário, percorrendo bibliotecas em toda a América, consultando os livros empoeirados e os registros históricos. Então ela descobriu a verdade! Descobriu que vacina alguma jamais "erradicou" qualquer doença, como o sistema médico farmacêutico afirma falsamente. Em seu livro de quase 700 páginas ela conta toda a história, repleta de imagens, gráficos, dados estatísticos, e ainda 808 citações de artigos científicos. Entenda as fraudes das vacinas da varíola, da poliomielite, do sarampo, da coqueluche, etc.»
DOING TIME, DOING VIPASSANA / TEMPO DE ESPERA, TEMPO DE VIPASSANA (1997)
«“Doing Time Doing Vipassana”, o documentário sobre a introducão da meditação num presídio da Índia, na íntegra. Que motivações e atitudes nocivas resistem a um olhar franco, completo e aberto de um ser sobre si mesmo? E quais se proliferam ou se repetem depois disso? O objetivo da introdução da Meditação Vipassana na Prisão de Tihar, em Nova Delhi (Índia), em 1994, documentada no filme “Doing Time Doing Vipassana” (1998), que segue na íntegra abaixo (52min) legendado em português, foi de dar instrumentos para as pessoas encarceradas lá – cerca de 10.000 na época – lidarem com os problemas que as levaram pra lá; e de dar ao presídio, por sua vez, uma nova alternativa para lidar com a alta reincidência dessas pessoas no crime. O filme de Eilona Ariel e Ayelet Menahemi, acompanha a montagem e realização do “retiro” andando de perto com a Inspetora Geral daquela instituição, Kiran Bedi, nessa bem-sucedida experiência Vipassana no Tihar. Significando literalmente “ver claramente” ou “ver profundamente“, às vezes traduzido também como “ver a realidade das coisas” ou “ver as coisas como realmente são“, Vipassana é uma meditação conhecidamente budista (algumas fontes dizem ser uma meditação mais antiga que Buda, e que Buda teria redescoberto) e sua forma mais tradicional de aprendizado e prática é um retiro de 10 dias (que foi o que aconteceu no experimento do filme). O ensino como foi realizado no documentário é do mestre indo-burmês Satya Narayan Goenka, ou S.N. Goenka (1924-2013), mas outros mestres também ensinaram Vipassana, como o tailandês Ajahn Chah (1918-1992) e americanos como Jack Kornfield, Sharon Zalsberg e Joseph Goldstein. Embora a introdução da meditação na prisão possa parecer algo aparentemente “longe” de nós, é um evento que fala muito diretamente a quem não está encarcerado ou cumprindo alguma pena. Por um lado, quebra o mito que alguém com um tipo de comportamento em tese tão inconsciente quanto um que cometa um crime pode não aprender nem ser beneficiado pela meditação. O real divisor de águas pode ser, na verdade, o interesse. E ainda que possamos nos separar dos presidiários pela classificação do crime, a meditação Vipassana não é dirigida a um tipo de prisão (externa) nem a um tipo de inconsciência, e neste campo todos podemos nos beneficiar de um olhar profundo e claro. E como os encarcerados em Tihar, também sofremos de reincidência.»
A BIOLOGIA DA CRENÇA, de Bruce Lipton (2007)
«Um livro revolucionário no campo da Biologia moderna, onde se considera cientificamente provada a unidade corpo-mente-espírito e o seu reflexo no nosso corpo. Bruce Lipton descreve com precisão e clareza as rotas moleculares através das quais as nossas células se vêem afectadas pelos nossos pensamentos, devido aos efeitos bioquímicos das funções cerebrais. Através de uma linguagem simples, ilustrações, humor e exemplos actuais, Bruce Lipton explica que os genes e o ADN não controlam a nossa biologia, sendo antes o ADN que é controlado pelos sinais que emanam do meio celular externo, entre os quais se destacam as mensagens poderosas provenientes dos nossos pensamentos positivos e negativos. É por isso possível o nosso corpo mudar se reeducarmos a nossa forma de pensar. O autor apresenta-nos uma linha de separação entre o neo-darwinismo (que considera a vida como uma guerra interminável entre robôs bioquímicos) e a «nova biologia» (a ciência da epigenética), que nos propõe a vida como uma viagem de cooperação entre indivíduos poderosos capazes de reprogramar-se a si mesmos para uma vida mais feliz - se compreendermos esta nova biologia, não será já necessário discutir o papel do meio e da hereditariedade, porque nos aperceberemos de que a mente consciente domina ambos os campos de forma separada.»
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