Ivan Bulik é um fotógrafo e aventureiro que, apesar de ter viajado por todo o continente africano, ainda não tinha conseguido realizar um dos seus maiores sonhos: conhecer os pigmeus e captar como é a sua vida e os seus costumes. A sua busca começa na República Centro-africana, onde os nativos o levarão a cruzar as fronteiras do Congo, uma zona devastada pela guerra. Durante a viagem, o seu objetivo vê-se ameaçado pelos encontros do grupo com os elefantes da selva e os enormes gorilas. Finalmente, nas profundezas da selva, encontra-se com os pigmeus, o povo que durante milénios se alimentou da caça e da recoleção tradicional. Realmente, parecem crianças, com uma imensa alegria de viver e uma paixão sem fim pela música e a dança. Este modo de vida está em perigo, não só pelo avanço implacável da civilização ocidental, mas também porque o seu lar é, atualmente, palco de um dos maiores conflitos bélicos do mundo.»
«"Em toda a história conhecida dos pigmeus não há um único indicio de violência ou luta. A palavra guerra não existe na lingua deles. Quaisquer disputas e conflitos, desejos, alegria e mágoa, resolvem-se a dançar."
Ivan Bulik é um fotógrafo e aventureiro que, apesar de ter viajado por todo o continente africano, ainda não tinha conseguido realizar um dos seus maiores sonhos: conhecer os pigmeus e captar como é a sua vida e os seus costumes. A sua busca começa na República Centro-africana, onde os nativos o levarão a cruzar as fronteiras do Congo, uma zona devastada pela guerra. Durante a viagem, o seu objetivo vê-se ameaçado pelos encontros do grupo com os elefantes da selva e os enormes gorilas. Finalmente, nas profundezas da selva, encontra-se com os pigmeus, o povo que durante milénios se alimentou da caça e da recoleção tradicional. Realmente, parecem crianças, com uma imensa alegria de viver e uma paixão sem fim pela música e a dança. Este modo de vida está em perigo, não só pelo avanço implacável da civilização ocidental, mas também porque o seu lar é, atualmente, palco de um dos maiores conflitos bélicos do mundo.»
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«"A crise de civilização", baseado no livro de Nafeez Mossadegh Ahmed, faz um excelente trabalho ao apontar os 5 maiores perigos que enfrentam as gerações atuais e futuras: Aquecimento Global, Energia, Alimentação, Crise Económica e Terrorismo/Politica Externa. Demonstra brilhantemente como essas não são crises separadas mas o resultado de um sistema. Embora a sua duração de 1 hora e 22 minutos não permita que as soluções sejam discutidas em detalhe tanto quanto alguns espectadores gostariam, o filme continua sendo uma obra essencial para qualquer pessoa interessada em ajudar o planeta."
+INFO: DOCSPT http://www.docspt.com/index.php?topic=19457.new#new
«Chris Hedges é um jornalista americano, ativista e escritor de vários livros best-sellers. Ele passou quase duas décadas como correspondente estrangeiro na América Central, Oriente Médio, África e Balcãs. Ele relatou a partir de mais de cinquenta países, e trabalhou para o "Christian Science Monitor", NPR, "Dallas Morning News" e no "The New York Times" onde foi correspondente estrangeiro durante quinze anos (1990-2005).
Em 2002 Hedges fazia parte de um grupo de oito jornalistas do "The New York Times" que receberam o Prêmio Pulitzer pelo seu papel na cobertura do terrorismo global. Ele também recebeu o "Prêmio Global da Amnistia Internacional para Jornalismo de Direitos Humanos" em 2002. Ele deu palestras como orador convidado nas Universidades de Columbia, New York University, Universidade de Princeton, e na Universidade de Toronto.»
O mito do progresso humano e o colapso das sociedades complexas (22.10.2013) (LEGENDADO ATÉ AO MINUTO 22)
«Palestra retirada do livro mais recente de Chris Hedges "Dias de Destruição, Dias de Revolta". Chris Hedges é um jornalista norte-americano ganhador do prêmio Pulitzer especializado em política e sociedade. Palestra na Faculdade de Moravian em Nova Iorque.» «"À medida que as emergências políticas mundiais forem aumentando, lembrem-se que descobrimos um modo de fazer o mundo inteiro funcionar." Clássico da literatura ecológica, Manual de Instruções para a Nave Espacial Terra é igualmente a obra emblemática de Buckminster Fuller (1895-1983), o pai da consciência planetária. Arquitecto, matemático, cosmólogo, inventor, designer, futurista, filósofo, sociólogo, poeta, Fuller merece bem o epíteto que lhe colaram de Leonardo da Vinci do nosso tempo. Ainda assim, a marcada influência que exerceu em vida - da Era das Máquinas ao movimento contracultural dos anos sessenta - poderá não passar de um prelúdio para a sua importância futura - era o que garantia, aliás, o próprio Fuller. "A vida de Fuller foi tão importante que praticamente brilha com a mesma intensidade agora do que quando ele a possuía". John Cage"» LER: http://pt.scribd.com/doc/86522184/R-Buckminster-Fuller-Manual-de-Instrucoes-para-a-Nave-Espacial-Terra-Via-Optima-1998#scribd OU https://designopendata.files.wordpress.com/2014/06/86522184-r-buckminster-fuller-manual-de-instrucoes-para-a-nave-espacial-terra-via-optima-1998.pdf SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL: http://www.wook.pt/ficha/manual-de-instrucoes-para-a-nave-espacial-terra/a/id/110571 31.05.2015
"«Quando se trata de mudanças climáticas, por que fazemos tão pouco quando sabemos tanto?»
Através de uma investigação rigorosa para encontrar a resposta, Disruption tem um olhar firme para as consequências devastadoras da nossa inacção. A exploração põe a nu a ciência aterradora, o processo político despedaçado, os interesses específicos de uma indústria implacável e a estase cívica que nos trouxeram a esta encruzilhada social, moral e ecológica. O Filme também nos leva aos bastidores dos esforços para organizar a maior manifestação sobre clima na história do planeta durante a cimeira mundial Nações Unidas. Esta é a história do nosso momento único na história. Estamos a viver uma era de pontos de ruptura e uma rápida mudança social e planetária. Nós somos a primeira geração a sentir os impactos das Alterações Climáticas, e a última geração que pode fazer algo sobre isso. O filme abrange o tema para lá dos impactos climáticos e faz um apelo para uma acção ousada que seja forte o suficiente para mudar a balança e construir um futuro com energia limpa."
14.01.2015
Ancient Futures, Learning from Ladakh / FUTUROS ANTIGOS, APRENDENDO COM LADAKH (1993) (I5) (329)9/24/2015
"Como podemos aprender sobre soluções ecológicas com uma cultura antiga?
Ladakh, ou "Pequeno Tibete", é uma terra deserta belissima nos altos dos Himalaias. É um lugar de poucos recursos e dum clima extremo. No entanto, por mais de mil anos, tem sido o lar duma cultura próspera. Tradições de frugalidade e cooperação, juntamente com um conhecimento local íntimo e específico do meio ambiente, permitiu que os Ladakhis não apenas sobrevivessem, mas prosperassem. Depois, veio o desenvolvimento. Agora em Leh, a capital, encontra-se poluição, divisão, inflação, desemprego, intolerância e ganância. Séculos de equilíbrio ecológico e harmonia social estão sob ameaça devido á modernização. A desagregação da cultura e do ambiente de Ladakh obriga-nos a reexaminar o que realmente entendemos por progresso - não só nas partes do mundo em desenvolvimento, mas também no mundo industrializado. A história de Ladakh ensina-nos sobre as causas dos problemas sociais, ambientais e psicológicos, e fornece orientações valiosas para o nosso próprio futuro."
03.11.2013
"Documentário traçando a história de como os seres humanos têm transformado nosso mundo em uma geração. Dallas Campbell viaja pelo mundo, visitando os maiores e mais ambiciosos projetos de engenharia do mundo, explorando o poder da engenhosidade humana e a construção do mundo moderno.
De longe, o planeta Tera parece não ter mudado desde há milhões de anos. Mas se o observamos mais ao pormenor, veremos como o Homem conseguiu mudar o seu aspeto. Em 1970, existiam cerca de 3500 milhões de pessoas no planeta. Em apenas quarenta anos, esse número duplicou. Para albergar tanta gente, tivemos que redesenhar a face da Terra, através de colossais projetos de engenharia. Abrimos a Terra para criar um mundo subterrâneo, mudámos paisagens inteiras num abrir e fechar de olhos e conquistámos o céu até o transformarmos num local ao qual podemos chamar casa. Sem dúvida, são feitos extraordinários que modificaram de forma significativa a relação como nosso planeta. Utilizando as últimas técnicas visuais e imagens por satélite, o Odisseia apresenta esta impressionante série documental que mostra alguns dos projetos de engenharia mais ambiciosos e audazes da Terra, que expõem o poder da ambição humana em todo o seu esplendor."
Episódio 1: A Place to Live / Um Sítio Para Viver
Dallas explora a forma como temos redesenhado o planeta construíndos lugares cada vez mais surpreendentes para viver. Nom Dubai, ele sobe até o topo do prédio mais alto do mundo - mais de um quilômetro acima da areia do deserto - para ajudar a limpar as janelas mais altas do mundo, e ele explora como as terras do deserto foram transformadas em florestas eriçadas de arranha-céus há medida que temos conquistado os céus transformando-os num lugar a que possamos chamar de lar.
VER: https://www.copy.com/s/UUrf97xF3OkD
Episódio 3: Comida, Fogo e Água / Food, Fire and Water
Dallas examina o que é necessário para manter de sete bilhões de seres humanos vivos com alimentos, energia e água. 40% da superfície da Terra agora é dedicado ao cultivo de alimentos. Para apreciar a forma como temos transformado vastas áreas de terra para produzir alimentos, Dallas sobrevoa a costa sul de Espanha, onde o que antes era uma paisagem árida é agora o abrigo da maior concentração de estufas do mundo. Ele também anda com cowboys na maior fazenda de gado do Brasil, para ajudar a criar mais de 125 mil cabeças de gado. Ele visita o lago Mead, o maior lago artificial nos EUA, para ver como ele tem nos ajudado a transformar o deserto inóspito nas luzes brilhantes de Las Vegas. Ele também se junta à equipe de construção dum rio artificial com mais de 750 quilômetros de extensão para transportar água do sul para o norte da China.
24.08.2013
“In Transition 2.0″ é um filme inspirador que reúne histórias do mundo inteiro de pessoas comuns a realizarem acções e projectos extraordinários. Neste filme vamos saber de comunidades que produzem a sua própria alimentação, tornam a sua economia local, imprimem o seu próprio dinheiro, apostam em energias renováveis… Inúmeras iniciativas de transição no mundo (incluindo Portugal – Aldeia das Amoreiras) são aqui registadas em diferentes estágios e projectos.
Transição 2.0 mostra que qualquer coisa é possível se trabalharmos em conjunto, quer a nível local, que a nível internacional.
21.07.2013
"«In Transition 1.0» é o filme-documentário que explica os fundamentos iniciais do chamado Movimento de Transição, corrente que defende uma série de alterações no estilo de vida das comunidades humanas no sentido de as tornar mais resilientes, no quadro de dois elementos incontornáveis que tanto afectam (e mais afectarão num futuro próximo) a vida tal como a conhecemos hoje: o pico do petróleo, que determinará em larga medida o início do fim das sociedades petrodependentes, e as alterações climáticas."
21.07.2013
"Uma Iniciativa de Transição é uma resposta de base local e comunitária a desafios psicossociais, económico-financeiros, energéticos e ambientais, nomeadamente o Pico do Petróleo e as Alterações Climáticas. Uma resposta que se inicia, quando um grupo de pessoas decide agir para criar uma comunidade mais resiliente e feliz, adoptando o Modelo de Transição.
Site: http://www.transitionnetwork.org"
Manual Do Movimento Iniciativas de Transicao
21.07.2013
"Filme francês de 1996, escrito e dirigido por Coline Serreau, que também é a personagem central. Apesar de feito com orçamento modesto, é uma divertida e criativa crítica ao estado atual da "civilização" sob a ótica de uma suposta visitante vinda de um "outro planeta", que poderia ser uma versão otimista futura da Terra, após a decadência do presente paradigma de degradação ecológica, consumismo, poluição industrial, moral e ética que está culminando com o presente patético dramático que vivemos.
Esse filme se torna particularmente significativo hoje em dia, quando experimentamos crises crescentes. A corrupção política, a avidez da ganância humana potencializada pelo crescente domínio das corporações, cujo modelo capitalista não mede esforços criativos para explorar e subverter a evolução humana e reduzi-la a um medíocre estado de ilusão materialista consumista cujas consequências são visíveis para todos os que tem olhos de ver e que já experimentaram a pílula vermelha de um despertar de consciência para a realidade além da ilusão da Matrix em que a maioria está presa. A chamada "civilização humana" é, para dizer o mínimo, a manifestação de uma "colcha de retalhos" tecida com um fio criado por uma sequência contínua de guerras, tiranias políticas e exploração humana por parte de elites dominantes na área política, econômica e religiosa. O planeta Terra, apesar de seu potencial paradisíaco, se tornou uma "piada cósmica" de humor quase negro. A admirável e rara beleza de nosso planeta azul, a multi diversidade da manifestação mineral, vegetal e animal de nosso orbe se tornou vítima de implacável algoz: a interferência humana. O ser humano se tornou o algoz maior de si próprio. LA BELLE VERTE, literalmente "a bela verde", traz uma mensagem daquilo que poderia ser nosso planeta Gaia, uma casa onde todos os seres vivem em perfeita harmonia com a Natureza, sem os "avanços tecnológicos" baseados em nossa Física mecanicista, mas com o domínio de "tecnologias" avançadas de telepatia, capacidade de teleportar-se e de viver em um permanente estado lúdico e de hedonismo inocente, onde brincar de acrobacias e meditações coletivas "ouvindo o silêncio" são partes importantes da vida diária. Em nossa realidade presente temos um quadro representativo dos valores endeusados pela sociedade; o patético ambiente consumista dos movimentados "shopping centers", onde humanos robotizados, condicionados a comprar quinquilharias que não necessitam correm pra lá e cá perdidos em sua solidão e ilusões inconscientes. Não sabem que correm de si mesmos, correm para "lá e então", sem nunca estarem AQUI e AGORA. O consumismo programado no subconsciente de uma civilização escravizada, aprisionada em suas próprias fantasias difusas e inconsequentes. Um ser humano novo há que nascer, um ser que possa evoluir sem dor, sem sofrimento, sem explorar seu semelhante. Essa é nossa esperança, quase um sonho projetado ao passado a partir de um futuro que parece ser presente em nosso íntimo."
https://www.youtube.com/watch?v=gNrOUUnF06Y
20.07.2012
"O “Documentário AURORA”, tem como objetivo principal esclarecer da forma mais sucinta e abrangente possível o paradigma da sociedade contemporânea portuguesa. Os temas abordados parecem diversos à primeira vista, como o ‘sistema monetário’ ou a ‘energia’, mas complementam-se de forma a apresentar uma visão holística da situação atual. Dividido em capítulos, com uma duração não superior a trinta minutos, baseia-se na apresentação de factos suscetíveis de causarem uma tomada de consciência e na apresentação de possíveis soluções que corrijam os diferentes defeitos intrínsecos do sistema vigente.
ivemos atualmente uma das piores crises financeiras das últimas décadas. Esta crise, já intitulada por muitos como a “Grande recessão”, foi precipitada pela falência do banco *Lehman Brothers* dos Estados Unidos da América, em 2008. A Islândia foi o primeiro país a declarar bancarrota, o que levou a comunidade internacional a perceber que nenhuma instituição, independentemente do seu tipo, é grande demais para fracassar. Todos nós ouvimos, quase diariamente, falar da crise da dívida portuguesa que precipitou a intervenção da ‘troika’, da crise da moeda única, das revoltas e tumultos sociais. A falta de informação clara e inequívoca pelos meios de comunicação sobre a essência destes acontecimentos, tornou necessário que um grupo de portugueses se unisse, e, trabalhando em conjunto, desse início ao projeto intitulado “Documentário AURORA”."
CAPITULO 1: “O dinheiro à grande e à Portuguesa” (2011) (I5)
"O primeiro capítulo desta série documental foi lançado no passado dia 5 de dezembro e é intitulado de “O dinheiro à grande e à Portuguesa”. Neste primeiro capítulo é explicado o paradigma económico do sistema monetário na sua essência. A partir deste ponto, o espetador entenderá como as políticas monetárias atuais estão, à partida, condenadas ao fracasso. Esperar que “a mão invisível” dos mercados corrija os problemas que por ela foram criados é contraditório. O povo diz que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os problemas”, e enquanto não interiorizarmos esta realidade, não nos será possível evoluir pacificamente para um novo paradigma."
CAPITULO 2: "PORTUGAL DE TODOS: a lógica de uma nova economia" (2012) (I2)
"Neste segundo capítulo é sugerido um novo caminho para a economia em portugal. Na primeira parte trata dos processos de decisão baseados no modelo científico. Na segunda parte trata da nova economia chamada "Economia Baseada nos Recursos" que é explicada em traços gerais, estabelecendo uma comparação com a economia atual."
CAPITULO 3: "Novo Ser Português" (2013) (I2)
"Neste capítulo é explicado o paradigma político de Portugal bem como o fracasso da Democracia Representativa e da presente organização do poder. A partir deste ponto, é exposto um novo método de decisão baseado na lógica e no saber popular. Como tal, é sugerida e fundamentada uma alternativa política, estruturada na Democracia Direta e Participada, como a solução mais exequível aos nossos dias, tendo em conta as condições técnicas e sociais que hoje possuimos. Pretende-se com este novo modelo o despertar da consciência do Povo enquanto unidade social, e também do caminho para uma eficaz e verdadeira Soberania Popular."
14.07.2012
"2012: Tempo de Mudança" apresenta uma alternativa otimista à sentença apocalíptica e melancólica. Dirigido por João Amorim, candidato ao Emmy Award, o filme segue jornalista Daniel Pinchbeck, autor do best-seller "2012: The Return of Quetzalcoatl", em busca de um novo paradigma que integra a sabedoria arcaica de culturas tribais com o método científico. Como agentes conscientes da evolução, nós podemos redesenhar com princípios ecológicos a sociedade pós-industrial, para fazer um mundo que funcione para todos. Ao invés de degradação e barbárie, "2012: Tempo de Mudança" anuncia o nascimento de uma cultura planetária regenerativa, onde a colaboração substitui a competição, onde o estudo da psique e do espírito torna-se a nova vanguarda, substituindo o materialismo estéril que empurrou o mundo até o abismo."
https://www.facebook.com/video/video.php?v=272754489415917
04.08.2011
"Documentário mostra o lado obscuro dos regimes capitalista e socialista. Surplus, uma produção de 2003 do diretor Erik Gandini, mostra uma realidade cada vez mais aterrorizante que está totalmente banalizada nos dias de hoje. A de que o homem transformou-se em uma máquina de consumo e ganância que está destruindo o mundo e o tornando cada vez mais afásico e amoral.
Erik Gandini nos apresenta um filme bastante intrigante no qual ele usa de uma estética diferente e moderna, com imagens e sons que praticamente transformam o filme em um vídeo-clipe, tornando-o visualmente interessante o que prende a atenção das pessoas, principalmente o público jovem, para que a mensagem seja apresentada de uma forma objetiva e clara desta situação da sociedade contemporânea."
13.07.2011
"Este documentário detalha as causas fundamentais dos distúrbios sistêmicos de valores e sintomas prejudiciais causados pelo nosso sistema estabelecido atual. Esta apresentação defende um sistema sócio-econômico que é atualizado para os conhecimentos de hoje, apresentando o trabalho ao longo da vida do Engenheiro Social, futurista, Inventor e Engenheiro Industrial Jacque Fresco, daquilo que ele chama de uma economia baseada em recursos.
O filme explica a necessidade de superar os métodos ultrapassados e ineficientes de política, direito, negócios, ou qualquer outra "noção estabelecida" de relações humanas, e usar os métodos da ciência combinados com alta tecnologia para suprir as necessidades de todas as pessoas do mundo. Isso não é baseado nas opiniões da elite política e financeira ou ilusórias democracias, mas na manutenção de um equilíbrio dinâmico com o planeta que poderia, finalmente, fornecer abundância para todas as pessoas. Paraíso ou Esquecimento, desenvolvido pelo Projeto Venus, introduz o espectador a um sistema de valor mais apropriado do que seria necessário para ativar essa abordagem holística para beneficiar a civilização humana. Esta alternativa supera a necessidade de um ambiente de base monetária, controlado e orientado para a escassez, que encontramos hoje."
18.02.2013
«"TERRÁQUEOS (Earthlings)" é um filme-documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (para estimação, alimentação, vestuário, diversão e desenvolvimento científico), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos". Este filme é narrado por Joaquin Phoenix (GLADIADOR) e possui trilha sonora composta pelo artista Moby. Com um profundo estudo dentro das pet-shops, criatórios de filhotes e abrigos de animais, bem como em fazendas industriais, no comércio de couro e peles, indústria de esporte e entreterimento, e finalmente na carreira médica e científica, "TERRÁQUEOS" usa câmeras escondidas e filmagens inéditas para narrar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, as quais dependem de animais para lucrar. Impactante, informativo e provocando reflexões, "TERRÁQUEOS" é de longe o mais completo documentário jamais produzido sobre a conexão entre natureza, animais, e interesses econômicos.»
Terráqueos from Saúde Actual on Vimeo.
11.05.2010
"Vivemos em tempos excepcionais. Os cientistas nos dizem que temos 10 anos para mudar a maneira como vivemos, evitar o esgotamento dos recursos naturais e a evolução catastrófica do clima da Terra. As apostas são altas para nós e nossos filhos. Todos devem participar no esforço, e HOME foi concebido para levar uma mensagem de mobilização para cada ser humano. Maravilhoso documentário com belíssimas imagens e linda música de Armand Amar. Excelente para ser passado numa sala de aula, certamente irá despertar muitas consciências para os perigos do actual rumo civilizacional. HOME mostra as origens da vida no planeta e o equilíbrio existente entre as espécies. Revela a actuação do homo sapiens, que em apenas 50 anos, dos seus 200 mil anos de existência, está mudando completamente as características da vida no planeta, que existe há 4 bilhões de anos. O filme clama pela atitude do indivíduo e da união de força dos povos para que ainda possamos salvar o que restou dele. Este filme é um alerta e uma declaração de amor ao nosso lar: a Terra."
VERSÃO LEGENDADA NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=LOBL6rHlJ7E
02.06.2010
"Poderíamos ter evitado o fim do Mundo... pode ser este o pensamento futuro dos que restarão à devastação humana, produto de nossas próprias actividades. Apesar de se focar mais na questão das emissões de CO2, esse filme-documentário mostra de forma lúdica e dinâmica, através de testemunhos e óptimas animações, a agressão do homem à natureza, a despreocupação em extrair todos os recursos possíveis, em contaminar o meio ambiente, em querer o infindável crescimento económico nunca saciado pelos poderosos resultando na miséria dos menos favorecidos, a vocação dos grandes impérios pela história em saquear, assassinar e devastar lugares e povos em nome do lucro. Nessa jornada embriagada do capitalismo, não nos demos conta, apesar de todos os sinais da natureza, que estamos acabando com o planeta, e que o tempo para evitar essa catástrofe estará se esgotando em alguns anos. “É como usar binóculo para ver as pessoas de longe na praia, andando em círculos, concentradas na areia debaixo dos seus pés, enquanto um tsunami dirige-se à praia.”
04.07.2010
"Este vídeo de 3h12 escrito e realizado por Chris Martenson, tem por objectivo explicar de forma clara e simples as linhas gerais da economia mundial, mostrando o caminho que percorremos para chegar até aqui, os riscos que a estrutura social como a conhecemos enfrenta e as mudanças que irão ocorrer no futuro. O autor optou por fazê-lo abordando e interligando três áreas principais: Economia, Energia e Ambiente, baseado na principal permissa de que o planeta tem recursos limitados e que o sistema económico actual requer um crescimento ilimitado. Sem teses conspiracionistas, partidarismos ou gritos de revolta, Chris Martenson explica-nos de forma séria e por vezes bem-humorada os problemas da economia, do financiamento bancário, do crédito, da dívida, do crescimento económico, da inflação exacerbados pela crise energética e ambiental. Aconselhamos todas as pessoas responsáveis e que se preocupam com o seu futuro e das gerações que nos irão suceder, a verem este vídeo. A equipa docsPT escolheu este vídeo por ver nele o potencial de consciencializar as pessoas para um assunto que na maior parte das vezes é incompreensível e inacessível. Achamos que todos têm o direito de avaliar as perspectivas de futuro e de se prepararem para as mudanças que se avizinham. Aconselhamos a que o façam por capítulos e que meditem sobre o que ouviram. No fim, divulguem a familiares, amigos e desconhecidos. Quem sabe a preparação para o futuro não começa aqui?"
31.10.2010
"Este é um tipo diferente de "filme do Pico do Petróleo". Ao invés de apenas focar o declínio na produção de petróleo e os seus prováveis efeitos sobre o nosso estilo de vida moderno, "What a Way To Go: Life at the End of Empire" apresenta essa questão como um mero sintoma de um problema maior - a sociedade moderna como um império. Para aqueles que achavam que o século 20 finalmente trouxe o fim dos impérios, pense novamente. Os imperadores apenas mudaram de roupa, tem novos títulos, e mudaram para uma "economia predatória" pela escravidão e dominação evidente. É um pesadelo Matrix, que parece normal para nós, mesmo com todo o seu caos.
O filme examina a ladainha de danos colaterais, devido ao nosso aprisionamento ao império: * Degradação do meio ambiente, incluindo o desastre que se aproxima conhecido como a mudança climática global; * Espécies que enfrentam um novo evento de extinção em massa - esta causada não por asteróides, mas pela marcha do "progresso humano"; * Dissociação dos detalhes de como recursos básicos de vida (como água, energia e alimentos) são fornecidos para nós; * Nossa ignorância geral das maravilhas tecnológicas de que dependemos; * O uso dominante de violência (guerra) como um meio de superar obstáculos e expandir influência; * O nosso modelo econômico de interminável crescimento, o que logicamente deve falhar em algum ponto. Estes são todos os sintomas de um planeta e de pessoas com sérios problemas. Temos sido encorajados a viver além dos nossos meios econômicos, naturais e espirituais, e fizemos um "excelente" trabalho. O filme expõe a verdade sombria incorporando muito bem a narração, clipes de entrevista, e estranho material de arquivo. Elegante e quase em tom poético, "Way To Go" gentilmente nos toma pela mão, e explica-nos a dura realidade de como as coisas realmente são, para onde provávelmente nos dirigimos, e quão difícil é o desafio. No final, "Way To Go" nos deixa com uma escolha: À medida que as coisas realmente começarem a desmoronar, será que os cidadãos do império encolherão os ombros e festejarão enquanto as colunas de mármore caiem á sua volta, ou vamos sacudir a ilusão e re-assumir o controle do que era nosso para começar?"
TRAILER
12.02.2012
«Se o seu país fosse invadido por extraterrestres com o intuito de abater florestas, envenenar a água e o ar e contaminar os alimentos, você resistiria?
Ao longo de uma paisagem devastada, de imagens que nos transportam das rotinas do nosso quotidiano até aos nossos mais temíveis pesadelos, faz-se um exame das causas e consequências da devastação ambiental e destruição animal que impera hoje no nosso mundo. "END CIV" é um documentário que procura perpassar os mais diferentes aspectos de uma cultura ecocida e genocida que não olha a meios para atingir os fins, ainda que esses meios sejam por si mesmo suicidas. Nesse percurso, faz-se uma análise da forma como os diversos recursos naturais são consumidos deixando para trás uma paisagem de desolação, da forma como a violência sistematizada e institucionalizada é utilizada, destruindo paisagens e outras culturas, e da forma como podemos resistir a essa cultura civilizacional de morte.»
13.08.2012
«"Cultura em Declínio" é uma expressão satírica mas séria que desafia vários fenômenos culturais existentes hoje e que a maioria da sociedade parece tomar como garantida. Nada é considerado sagrado nesta série com exceção de uma referência individual de lógica fundamental e razão - forçando o espectador a sair da caixa de "normalidade" e a considerar as nossas práticas sociais sem a tradicional bagagem e preconceitos. Temas comuns incluem política, economia, educação, segurança, religião, vaidade, Governança, Mídia, trabalho, tecnologia e outras questões centrais de nossas vidas diárias.»
Episódio 1
Qual Democracia? / What Democracy? (2012) "Este show de abertura foca as próximas eleições presidenciais dos Estados Unidos 2012 e sobre o tema de qual o nosso entendimento sobre o que é "democracia" no mundo de hoje."
Episódio 2
Introdução à Economia / Economics 101? (2012) "O tema deste episódio, intitulado "Economia 101" trata do assunto de Cálculo Econômico, lógica de mercado e suas consequências, juntamente com considerações sobre os princípios científicos da sustentabilidade. Este episódio apresenta retórica prolixa e geralmente insultuosa, um demônio como convidado especial, um repórter direto das ruas e o retorno do capitalista com terno cor de pêssego - o alter ego de Peter."
Episódio 3
Transtorno de Consumo-Vaidade / C.V.D. (2012) "Cultura em Decadência #3 apresenta uma nova doença epidêmica que está se espalhando rapidamente pelo mundo: "Transtorno de Consumo-Vaidade". Essa doença não se espalha através da mutação de vírus ou predisposição genética, mas através de 'Memes' culturais, transformando o mundo em uma fossa de mini-shoppings, distúrbios de auto-imagem, materialismo extravagante, peitos falsos e transgressões sociais beligerantes."
Episódio 4
Guerra à Natureza / War On Nature (2013) "Nesse episódio, Peter investiga a natureza da Guerra e o conflito humano; a Casa Branca declara Guerra à Natureza em si; um chef francês prepara uma iguaria internacional para as crianças; Louie o demônio da lógica retorna para incomodar todo mundo e nosso 'Homem na Rua' fica louco."
Episódio 5
Bebê vai BUM! / Baby Go Boom! (2013) "Neste episódio de Cultura em Decadência, o tema da Segurança será investigado. Os terroristas do mal aparecerem novamente apavorando as companhias aéreas, o cara com gravata nos lembra quem está no controle e uma premiação especial para um personagem muito notável no Debate de Controle de Armas. Participações Especiais de Chad Fisher (Alex Jones) e Rick Overton."
Episódio 6
Conto de Dois Mundos / Tale of Two Worlds (2013) "Neste episódio final da temporada, Dr. Peter Joseph apresenta sua novíssima Máquina do Tempo, guiando a todos através de dois possíveis futuros. O primeiro explora a atual tendência que pode nos levar à níveis cada vez maiores de declínio; O segundo mostra o que o mundo pode ser... se todos de fato se importarem pra fazer isso acontecer."
21.08.2012
«Zeitgeist: Moving Forward, do director Peter Joseph, é uma longa-metragem em forma de documentário que visa a defesa da necessidade de uma transição para sair do actual paradigma sócio-económico monetário que rege as sociedades do mundo inteiro. Este trabalho vai além do relativismo cultural e da ideologia tradicional e aborda os atributos empiricamente basilares da sobrevivência humana e social, extrapolando as leis naturais imutáveis para um novo paradigma de sustentabilidade social designado "Economia Baseada em Recursos". O filme conta com especialistas nas áreas da saúde pública, antropologia, neurobiologia, economia, energia, tecnologia, ciências sociais e outros assuntos relevantes que dizem respeito à cultura e ao funcionamento social. Os três temas centrais deste trabalho são Comportamento Humano, Economia Monetária e Ciências Aplicadas. Resumidamente, este trabalho cria um modelo de compreensão do actual paradigma social e do motivo pelo qual é fundamental sair do mesmo - juntamente com uma nova abordagem social, que apesar de radical, é ainda assim, prática. Abordagem esta que é baseada em conhecimento avançado e resolveria os actuais problemas sociais que afligem o mundo. Uma das características únicas deste trabalho, que o distingue em termos de estilo da maioria dos documentários, é que tem uma temática dramática/cinematográfica paralela, com actores notáveis, que interpretam várias emoções e gestos relacionados com a mensagem geral do filme, ainda que de forma abstracta. Adicionalmente, este trabalho emprega vigorosamente inúmeros resumos visuais e animações 2d e 3d, mantendo como referência a orientação do documentário tradicional.»
Conferência de imprensa do filme 'Zeitgeist Moving Forward' realizado em Janeiro de 2011 no Tribeca Cinemas, em Nova Iorque, com Peter Joseph, Jacque Fresco, Roxanne Meadows e os coordenadores dos capítulos de Nova Iorque, Keith Embler e Jacqueline Carboni.
«A ascensão da Humanidade é geralmente medida pela velocidade do progresso. Mas e se o atual progresso estiver nos prejudicando, em direção ao colapso? Ronald Wright, autor do best-seller "A Short History Of Progress" (A Breve História do Progresso), que inspirou este documentário produzido por Martin Scorsese, mostra como as civilizações do passado foram destruídas pelas "armadilhas do progresso" - tecnologias fascinantes e sistemas de crença que atendem a necessidades imediatas, mas comprometem o futuro. Com a pressão sobre os recursos mundiais aumentando e as elites financeiras levando nações ao fundo do poço, poderá nossa civilização globalizada escapar da catástrofe - a "armadilha do progresso" final?Através de imagens marcantes e insights iluminadores, de pensadores que investigaram nossos genes, cérebros e comportamento social, este réquiem do modelo de progresso usual também propõe um desafio: provar que tornar macacos mais inteligentes não é um beco sem saída evolucionário."
23.12.2012
«Poder político - autoridade central armada, com Estados e guerra - é parte da natureza humana? É necessário nas comunidades humanas? Ou é uma ferramenta que as elites dominantes usam para viver às custas das comunidades? Uma ferramenta que produz violência contra a natureza humana e contra o mundo?
"Motores de Dominação" oferece uma teoria do poder político como uma ferramenta para transformar os seres humanos em ferramentas - um motor que converte a energia humana em autoridade e privilégio para os lideres. Inventado na Idade do Bronze, brilhantemente refinado durante seis mil anos, hoje o motor causou uma emergência humana que ameaça destruir o nosso mundo. Este documentário apresenta um argumento poderoso que só há uma maneira de salvar o futuro. A autoridade central armada deve ser abolida, dando lugar a um mundo de comunidades voluntárias e pacíficas - noutras palavras um argumento para o Anarquismo (COOPERATIVISMO).»
06.09.2015
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