«Memória Subversiva: Anarquismo e Sindicalismo em Portugal (1910-1975), realizado por José Tavares e Stefanie Zoche, é o único documentário sobre este movimento, reunindo os testemunhos de vinte e um activistas anarquisas e sindicalistas. Nas primeiras décadas do século XX a ideia anarquista e particularmente o sindicalismo anarquista foram uma força pujante em Portugal. A CGT (Confederação Geral do Trabalho – anarco-sindicalista) era a única Central Sindical que existia no País. A sua publicação, A Batalha, chegou a ser o terceiro diário de maior circulação no País.»
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A SHOT IN THE DARK / UM TIRO NO ESCURO (2020)
«Compilação de dados sobre os riscos das vacinas. Casos de crianças afetadas pelas vacinas incluindo o caso do ator hollywoodiano Robert Deniro onde seu filho se tornou autista após as vacinas.»
RASHID ALI BUTTAR
«Rashid Ali Buttar é um médico osteopata americano de Charlotte, Carolina do Norte. Ele é conhecido por usar a terapia de quelação para várias doenças, incluindo autismo e câncer. Ele frequentou a Washington University, graduando-se com bacharelado em biologia e religião e, em seguida, obteve seu diploma em osteopatia pela University of Osteopathic Medicine and Health Sciences em Des Moines, IA. Buttar é certificado por várias entidades, incluindo a Academia Americana de Medicina Preventiva, a Academia Americana de Medicina Integrativa e o Colégio Americano de Avanço em Medicina. Em 1998, Buttar atuou como diretor médico do Medical Spa and Rejuvenation Center, um provedor de serviços de massagem, em Huntsville, NC. Buttar usa terapias de quelação, como creme tópico contendo quelantes para tratar crianças com autismo, e peróxido de hidrogênio intravenoso e EDTA para tratar câncer. Ele chamou a atenção pública em 2009, quando alegou ter usado com sucesso a terapia de quelação para tratar Desiree Jennings, uma embaixadora das torcidas do Washington Redskins que alegou sofrer de distonia e perder a capacidade de andar ou falar normalmente após receber uma vacina contra a gripe. Reportando o caso, a revista Discover descreveu Buttar como um "médico anti-vacinas proeminente que trata casos de 'danos à vacina'".» Wikipedia
SUZANNE HUMPHRIES
«A Dra. Suzanne Humphries é uma Médica nefrologista norte-americana que, igualmente a todos seus colegas médicos, foi doutrinada na faculdade de medicina, de forma a acreditar no que lhe contaram sobre as vacinas. Entretanto ela percebeu que, após indicar vacinas para seus pacientes, todos eles ficavam doentes, e muitos morriam. Isto aconteceu vez após vez, até que ela começou a desconfiar da história oficial. E resolveu investigar a fundo a história das vacinas. O trabalho de pesquisa dela foi extraordinário, percorrendo bibliotecas em toda a América, consultando os livros empoeirados e os registros históricos. Então ela descobriu a verdade! Descobriu que vacina alguma jamais "erradicou" qualquer doença, como o sistema médico farmacêutico afirma falsamente. Em seu livro de quase 700 páginas ela conta toda a história, repleta de imagens, gráficos, dados estatísticos, e ainda 808 citações de artigos científicos. Entenda as fraudes das vacinas da varíola, da poliomielite, do sarampo, da coqueluche, etc.»
DOING TIME, DOING VIPASSANA / TEMPO DE ESPERA, TEMPO DE VIPASSANA (1997)
«“Doing Time Doing Vipassana”, o documentário sobre a introducão da meditação num presídio da Índia, na íntegra. Que motivações e atitudes nocivas resistem a um olhar franco, completo e aberto de um ser sobre si mesmo? E quais se proliferam ou se repetem depois disso? O objetivo da introdução da Meditação Vipassana na Prisão de Tihar, em Nova Delhi (Índia), em 1994, documentada no filme “Doing Time Doing Vipassana” (1998), que segue na íntegra abaixo (52min) legendado em português, foi de dar instrumentos para as pessoas encarceradas lá – cerca de 10.000 na época – lidarem com os problemas que as levaram pra lá; e de dar ao presídio, por sua vez, uma nova alternativa para lidar com a alta reincidência dessas pessoas no crime. O filme de Eilona Ariel e Ayelet Menahemi, acompanha a montagem e realização do “retiro” andando de perto com a Inspetora Geral daquela instituição, Kiran Bedi, nessa bem-sucedida experiência Vipassana no Tihar. Significando literalmente “ver claramente” ou “ver profundamente“, às vezes traduzido também como “ver a realidade das coisas” ou “ver as coisas como realmente são“, Vipassana é uma meditação conhecidamente budista (algumas fontes dizem ser uma meditação mais antiga que Buda, e que Buda teria redescoberto) e sua forma mais tradicional de aprendizado e prática é um retiro de 10 dias (que foi o que aconteceu no experimento do filme). O ensino como foi realizado no documentário é do mestre indo-burmês Satya Narayan Goenka, ou S.N. Goenka (1924-2013), mas outros mestres também ensinaram Vipassana, como o tailandês Ajahn Chah (1918-1992) e americanos como Jack Kornfield, Sharon Zalsberg e Joseph Goldstein. Embora a introdução da meditação na prisão possa parecer algo aparentemente “longe” de nós, é um evento que fala muito diretamente a quem não está encarcerado ou cumprindo alguma pena. Por um lado, quebra o mito que alguém com um tipo de comportamento em tese tão inconsciente quanto um que cometa um crime pode não aprender nem ser beneficiado pela meditação. O real divisor de águas pode ser, na verdade, o interesse. E ainda que possamos nos separar dos presidiários pela classificação do crime, a meditação Vipassana não é dirigida a um tipo de prisão (externa) nem a um tipo de inconsciência, e neste campo todos podemos nos beneficiar de um olhar profundo e claro. E como os encarcerados em Tihar, também sofremos de reincidência.»
A BIOLOGIA DA CRENÇA, de Bruce Lipton (2007)
«Um livro revolucionário no campo da Biologia moderna, onde se considera cientificamente provada a unidade corpo-mente-espírito e o seu reflexo no nosso corpo. Bruce Lipton descreve com precisão e clareza as rotas moleculares através das quais as nossas células se vêem afectadas pelos nossos pensamentos, devido aos efeitos bioquímicos das funções cerebrais. Através de uma linguagem simples, ilustrações, humor e exemplos actuais, Bruce Lipton explica que os genes e o ADN não controlam a nossa biologia, sendo antes o ADN que é controlado pelos sinais que emanam do meio celular externo, entre os quais se destacam as mensagens poderosas provenientes dos nossos pensamentos positivos e negativos. É por isso possível o nosso corpo mudar se reeducarmos a nossa forma de pensar. O autor apresenta-nos uma linha de separação entre o neo-darwinismo (que considera a vida como uma guerra interminável entre robôs bioquímicos) e a «nova biologia» (a ciência da epigenética), que nos propõe a vida como uma viagem de cooperação entre indivíduos poderosos capazes de reprogramar-se a si mesmos para uma vida mais feliz - se compreendermos esta nova biologia, não será já necessário discutir o papel do meio e da hereditariedade, porque nos aperceberemos de que a mente consciente domina ambos os campos de forma separada.»
Descarregar livro:
http://www.reconectaruniversal.com/livro1.pdf SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL: https://www.wook.pt/livro/a-biologia-da-crenca-bruce-h-lipton/17023780
Ni Dieu ni Maître - Une histoire de l'anarchisme (ARTE FRANCE 2013)
«"Ni Dieu Ni Maître" relembra todos os principais eventos da história social dos últimos dois séculos e revela a origem e o destino dessa corrente política que luta há mais de 150 anos contra todos os deuses e mestres. Nascido do capitalismo, irmão inimigo do comunismo de estado, o anarquismo nunca parou de soprar seu vento de justiça e liberdade ao mundo. E se alguns libertários foram capazes de se transformar em criminosos, jogando revólveres ou fazendo falar dinamite, esquecemos que muitos deles propuseram alternativas e iniciaram as grandes revoluções do século XX. A partir de imagens inéditas de arquivos, documentos esquecidos, entrevistas exclusivas com os maiores especialistas do movimento operário, este filme excepcional conta pela primeira vez a história desse movimento, que luta há mais de 150 anos contra todos os deuses e mestres e que, de Paris a Nova York e de Tóquio a Buenos Aires, nunca deixou de abalar o mundo. Parte 1: A paixão por destruição (1840-1906)Parte 2: Terra e Liberdade (1907-1921)Parte 3: Em memória do derrotado (1922-1945)
O MENINO COM PODERES DIVINOS (2007) (I5) (490)
«Dorje iniciou a sua meditação em 16 de maio de 2005, desapareceu de sua cidade em 11 de março de 2006, reaparecendo em outra localidade do Nepal em 26 de dezembro de 2006. Desapareceu novamente em 8 de março de 2007. Em 26 de março de 2007, foi encontrado por inspetores da polícia, meditando dentro de um fosso quadrado de sete pés de profundidade, em um outro ponto de Ratanapuri. Em um documentário produzido pela Discovery Channel, Dorje foi filmado meditando ao lado das raízes de uma imensa árvore por cinco dias consecutivos, tempo que acredita-se que o ser humano é capaz de sobreviver sem consumo de água. Além da Discovery Channel comprovar que ele sequer se moveu durante esse período, especialistas em nutrição ficaram pasmos com o fato de que sua pele não ficou ressecada e que, mesmo estando a no máximo 15 graus Celsius (e talvez abaixo de zero durante a noite), por vezes gotas de suor escorriam pelo seu rosto. Em 19 de Janeiro de 2006, as suas vestes pegaram fogo espontaneamente, mas nenhum vestígio de queimaduras foi encontrado no seu corpo apesar de prolongados minutos de exposição ao fogo, conforme testemunha um vídeo recolhido pelos seus fiéis em Bara. Dorje nasceu de uma família simples de agricultores e foi o terceiro de cinco filhos. Sua mãe conta que durante a gravidez de Bomjon ela se tornou incapaz de comer carne sem adoecer. Seu filho igualmente nunca aceitou a carne e desde pequeno já se ausentava de casa por longos intervalos para meditar. Demonstrava grande felicidade ao ver um lama ou uma pessoa sagrada e meticulosamente imitava-os. Ainda segundo a narrativa de sua mãe, Palden Dorje sempre levou os seus estudos a sério e raramente brincava com outras crianças, decidindo em vez disso permanecer sozinho. Recusava-se a participar de disputas e foi sempre calmo. Seu passatempo preferido era dedicado à escrituras sagradas e a meditação. Diante desse comportamento, seu pai o enviou para estudar com dois Lamas em sua aldeia. Depois que Ram Bomjon decidiu abraçar uma vida religiosa, ele foi levado para ser educado pelo Guru Som Bahadur Lama que vivia em Sudha. Palden Dorje foi iniciado junto com um grupo de nove outros estudantes, mas recusou-se a cortar o seu cabelo antes da iniciação, rompendo uma tradição budista. Foi depois desta iniciação que recebeu o nome budista. Conforme os costumes, os iniciados deveriam meditar durante até um mês em uma caverna. Seu professor Som Bahadur Lama ficou surpreso com a tranquilidade de Palden Dorje ao adaptar-se à situação, requerendo pouco alimento. Depois de concluir a sua educação budista durante dois anos, todos os nove iniciados foram a Lumbini, o lugar de nascimento do Senhor Buda, por turismo. Palden Dorje foi fortemente influenciado por este lugar e aprofundou ali a sua determinação religiosa. Os outros oito iniciados retornaram, mas ele recusou voltar. Em vez disso, ele foi a Dehradun para aumentar a sua educação religiosa com os Lamas de Dehradun e depois retornou a cidade à beira do lago de Pokhara. Em seguida atravessou um período enfermo e pediu à sua família para evitar álcool e carne, afirmando que isso poderia piorar seu estado. Logo depois, sem estar totalmente recuperado, desapareceu. Palden Dorje é membro da comunidade Tamang, cuja maioria pratica o Budismo Vajrayana. A história de Palden Dorje ganhou popularidade porque em alguns aspectos é parecida com a lenda de Jataka Nidanakatha, sobre a iluminação de Gautama Buda e para alguns dos seus devotos, Ram é a reencarnação de Buda. Contudo, no dia 8 de Novembro de 2005, Dorje surgiu e disse ao público: "Diga ao povo para não me chamar Buda. Não tenho a energia do Buda". Palden Dorje tem surpreendido a muitos pelos longos dias em meditação sem comer ou beber. As discussões sobre inédia são irrelevantes para muitos no Oriente, pois há inúmeros relatos acerca de renunciantes com a capacidade de meditar ou viver cotidianamente sem alimento ou água. Vários desses casos são relatados por Paramahansa Yogananda, em sua Autobiografia de um Iogue, como o Swami Trailanga, Giri Bala, a freira Teresa Neumann, entre outros. O escritor americano George Saunders, conta que recebeu com ceticismo as informações que Palden Dorje chegava a ficar meses sem alimento, teria recusado medicamento ao ser mordido duas vezes por serpentes e se curou através da meditação. Então Saunders decidiu visitá-lo e o observou por uma noite. Ao retornar, publicamente externou suas impressões sobre o estado de profunda quietude e indiferença de Palden Dorje, diante do clima que pareceu insuportavelmente frio ao jornalista que trajava roupas aquecidas. Em Dezembro de 2005, um comitê do governo composto por nove membros, também acompanhou Palden Dorje cuidadosamente durante 48 horas e observou que ele prescindiu de água e alimento. Um registro em vídeo também foi feito deste exame. Em 2007, o Canal Discovery Channel produziu um documentário intitulado o "Menino com Poderes Divinos". A equipe se posicionou para filmá-lo do lado de fora de uma cerca de arame farpado, colocada por seus seguidores para protegê-lo. Nos primeiros quatro dias, a tentativa de captar a imagem de Palden Dorje resultaram em vão, pois a câmera não encontrava evidência de um corpo na base da árvore onde ele se sentava durante a contínua gravação. Contudo, em uma segunda tentativa algumas semanas depois, a produção foi capaz de filmar Palden Dorje durante 96 horas, dia e noite, constatando que durante esse tempo ele não recebeu qualquer água ou alimento. Segundo avaliam cientistas no documentário, em pessoas normais esse comportamento resultaria em óbito, motivado por falha renal depois de poucos dias sem beber qualquer líquido. O menino entretanto, não mostrou nenhum sinal da deterioração física clássica causada pela desidratação. Uma inspeção foi realizada pela equipe da Discovery na área em volta da árvore onde o Dorje se sentava e não revelou nenhuma provisão alimentar oculta ou tubos de água.» https://pt.wikipedia.org/wiki/Palden_Dorje
SACRED ECONOMICS / ECONOMIA SAGRADA, de Charles Eisenstein (2011) (I7) (489)
«Sacred Economics traça a história do dinheiro, das antigas economias da dádiva ao capitalismo moderno, revelando como o sistema monetário contribuiu para a alienação, a competição e a escassez, destruiu a comunidade e exigiu um crescimento sem fim. Hoje, essas tendências chegaram ao extremo - mas, após o colapso, podemos encontrar uma grande oportunidade de fazer uma transição para um modo de ser mais conectado, ecológico e sustentável. Este livro é sobre como o sistema monetário terá que mudar - e já está mudando - para incorporar essa transição. Uma síntese amplamente integrada de teoria, política e prática, Sacred Economics explora conceitos de vanguarda da Nova Economia, incluindo moedas com juros negativos, moedas locais, economia baseada em recursos, economia da dádiva e restauração dos bens comuns. O autor Charles Eisenstein também considera as dimensões pessoais dessa transição, falando àqueles preocupados com o "modo de vida correto" e como viver de acordo com seus ideais em um mundo aparentemente governado por dinheiro. Aproveitando uma rica linhagem de pensamento econômico convencional e não convencional, Sacred Economics apresenta uma visão original, mas de bom senso, radical e gentil, e cada vez mais relevante à medida que as crises de nossa civilização se aprofundam.»
DESCARREGAR LIVRO EM INGLÊS:
https://charleseisenstein.org/books/sacred-economics/ SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL SIDDHARTHA, (1922) de Hermann Hesse «Siddhartha, filho de um brâmane, nasceu na Índia no século VI a.C. Passa a infância e a juventude isolado das misérias do mundo, gozando uma existência calma e contemplativa. A certa altura, porém, abdica da vida luxuosa, protegida, e parte em peregrinação pelo país, onde a pobreza e o sofrimento eram regra. Na sua longa viagem existencial, Siddhartha experimenta de tudo, usufruindo tanto as maravilhas do sexo, quanto o jejum absoluto. Entre os intensos prazeres e as privações extremas, termina por descobrir «o caminho do meio», libertando-se dos apelos dos sentidos e encontrando a paz interior. Em páginas de rara beleza, Siddhartha descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Lê-lo é deixar-se fluir como o rio onde Siddhartha aprende que o importante é saber escutar com perfeição.» LER OU DESCARREGAR: http://www.projetovemser.com.br/blog/wp-includes/downloads/Herman%20Hesse%20-%20SIDARTA.doc SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL: https://www.fnac.pt/Siddhartha-Hermann-Hesse/a175083 .
«"Em toda a história conhecida dos pigmeus não há um único indicio de violência ou luta. A palavra guerra não existe na lingua deles. Quaisquer disputas e conflitos, desejos, alegria e mágoa, resolvem-se a dançar."
Ivan Bulik é um fotógrafo e aventureiro que, apesar de ter viajado por todo o continente africano, ainda não tinha conseguido realizar um dos seus maiores sonhos: conhecer os pigmeus e captar como é a sua vida e os seus costumes. A sua busca começa na República Centro-africana, onde os nativos o levarão a cruzar as fronteiras do Congo, uma zona devastada pela guerra. Durante a viagem, o seu objetivo vê-se ameaçado pelos encontros do grupo com os elefantes da selva e os enormes gorilas. Finalmente, nas profundezas da selva, encontra-se com os pigmeus, o povo que durante milénios se alimentou da caça e da recoleção tradicional. Realmente, parecem crianças, com uma imensa alegria de viver e uma paixão sem fim pela música e a dança. Este modo de vida está em perigo, não só pelo avanço implacável da civilização ocidental, mas também porque o seu lar é, atualmente, palco de um dos maiores conflitos bélicos do mundo.»
«O crescimento do uso de heroína e overdoses têm sido evidentes nos anos passados e a causa prende-se em dois factos: vício súbito devido a opióides prescritos em excesso e heroína mais barata.»
FREIGHTENED, The Real Price Of Shipping / O PREÇO REAL DO TRANSPORTE MARÍTIMO (2016) (I5) (485)5/5/2018
«Sabia que os 20 maiores navios poluem mais que os mil milhões de carro do planeta?
90% de tudo aquilo que consumimos no Ocidente chega de barco, mas o funcionamento deste negócio continua a ser um mistério. Acredita-se que apenas 5% das mercadorias são digitalizadas pelas alfândegas, transformando-se num verdadeiro tesouro para comerciantes de armas, narcotraficantes e redes de imigração ilegal. Quem é que movimenta os fios deste negócio multimilionário? Como é que afeta os nossos responsáveis políticos? Como é que afeta o meio ambiente? E como é a vida dos marinheiros nestes monstros dos mares? Uma investigação audaz por todo o mundo mostra-nos todas as chaves e as consequências do transporte marítimo global, uma peça chave da economia mundial e uma base do nosso modelo de civilização moderna.»
«Será o leite realmente saudável?
Durante décadas, o leite simbolizou uma dieta saudável. Nutricionistas de todo o mundo continuam a recomendar o seu consumo regular. Mas será o leite realmente saudável? Será efectivamente um produto essencial? Ou deveríamos evitá-lo completamente? O que chamamos leite não é necessariamente o que pensamos. Microbiólogos e médicos explicam a diferença entre a produção do leite tradicional e do industrial. Pesticidas, hormonas, antibióticos? Expomo-nos a um ciclo vicioso absurdo. O aumento da eficiência através da alimentação concentrada leva a doenças em vacas que são tratadas com antibióticos que deixam resíduos de drogas no leite. Há preocupações crescentes de que o leite "moderno" pode causar alergias, intolerâncias e até cancro. Em suma, é a dose que faz o veneno. E há muitas indicações de que a nossa "dose" de leite é excessiva.»
DE PERNAS PRO AR, A escola do mundo ao avesso (1999)
de Eduardo Galeano «Neste livro, Eduardo Galeano provoca nossas emoções e nossas consciências, como já o fizera no início da década de 70 no clássico As Veias Abertas da América Latina. Em suas páginas, que transitam pela ironia e, não raro pela indignação, desfilam uma enorme quantidade de fatos, eventos históricos e jornalísticos que comprovam que o mundo está, de fato, de pernas pro ar, refletindo a nossa incapacidade de harmonizar justiça e liberdade.»
SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL:
https://www.wook.pt/livro/de-pernas-pro-ar-eduardo-galeano/170718 A COMUNA DE PARIS, 1871, ORIGENS E MASSACRE (2015) (I7) de John Marriman «Renomado professor de História na Universidade de Yale, John Merriman é autor de diversos livros sobre a sociedade e a vida política na Europa moderna. Em "A Comuna de Paris", que chega ao Brasil pelo novo selo de ideias e debates da Rocco, Anfiteatro, ele reconstrói, com riqueza inédita de detalhes, os 64 dias de março a maio de 1871 em que Paris foi tomada por um conflito feroz entre o exército da Terceira República e um movimento revolucionário radical, que transformaria para sempre a capital francesa e os rumos da política moderna. Aclamado pela crítica, o livro mergulha na história de homens e mulheres que terminaram massacrados pelo governo, mas cujos ideais de justiça e igualdade até hoje influenciam movimentos políticos em nossa sociedade.» LER OU TRANSFERIR: http://politicaedireito.org/br/wp-content/uploads/2017/02/A-Comuna-de-Paris-John-Merriman-1.pdf SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL: https://www.amazon.com.br/Comuna-Paris-John-Merriman/dp/8569474024 «"A Riqueza das Nações"é a obra mais famosa de Adam Smith. Composta por 5 livros (ou partes), foi publicada pela primeira vez em Londres em março de 1776. Além de análises teóricas sobre o funcionamento das chamadas sociedades comerciais e os problemas associados à divisão do trabalho, ao valor, à distribuição da renda e à acumulação de capital, o livro traz considerações históricas e farto material empírico, sendo considerado um momento de inflexão no desenvolvimento da história do pensamento econômico. Publicada no mesmo ano da Declaração de Independência dos Estados Unidos, a obra foi objeto de um sem número de controvérsias, tendo sido lida como uma defesa irrestrita do individualismo e do liberalismo, visão que teria sido sintetizada na metáfora da "mão invisível". Esta leitura é hoje em dia objeto de crítica pelos especialistas no pensamento de Adam Smith. Adam Smith (1723 — 1790) foi um filósofo e economista britânico nascido na Escócia. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII. É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente) pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica. Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse". Assim acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental, sendo defensor do "free banking" (sistema bancário livre). A competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores. Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir. As doutrinas de Adam Smith exerceram uma rápida e intensa influência na burguesia (comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.» LER OU TRANSFERIR: Volume 1 https://direitasja.files.wordpress.com/2012/02/adam-smith-a-riqueza-das-nac3a7c3b5es-vol-i.pdf Volume 2 http://www.ie.ufrj.br/intranet/ie/userintranet/hpp/arquivos/051120150019_SMITH1996ariquezadasnacoesvol.02.pdf SE GOSTOU POR FAVOR AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL.
«Ao longo das páginas que se seguem não é feito um estudo profundo do cooperativismo. A nossa preocupação principal consistiu em fornecer aos trabalhadores, e a outros eventuais interessados, um quadro simples, mas objectivo, da realidade do movimento cooperativo. Não visamos com isso trazer apenas dados teóricos sobre o associativismo cooperativo, e sim contribuir, de alguma maneira, para a própria dinamização desse movimento.
Quer isso dizer que não estamos preocupados com a formação de professores de cooperativismo e sim com o incentivo à militância no mesmo. Ao fazermos uma tal afirmação, baseamo-nos na própria experiência de outros que, militando nesse movimento, colaboraram, em conjunto com outras associações das classes trabalhadoras, na luta contra a exploração do homem pelo homem. Na primeira parte do nosso estudo fornecemos ao leitor um esboço histórico sobre o movimento cooperativo e os princípios básicos que o regem, bem como os seus objectivos. Na segunda parte focalizamos dois casos concretos de funcionamento, não apenas referindo países diferentes, como também sob diferentes sistemas. Tomámos, para o efeito, o Reino Unido, berço do moderno cooperativismo, e a União Soviética, centro mais poderoso desse movimento. Por fim, o nosso estudo aborda o movimento cooperativo em Portugal. Fornecemos alguns elementos da infância do associativismo cooperativo, sua evolução durante as últimas décadas da monarquia e durante a I República, bem como a sua quase liquidação durante o fascismo. Mas é ao período posterior a 25 de Abril de 1974 que dedicamos mais espaço e mais atenção. E de outra maneira não podia ser. Não apenas pelos números e vigor do associativismo, como também pelo sentido que o cooperativismo passou desde então a ter entre nós.»" SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL.
«"Viver a Utopia" é um documentário de 1997, produzido pela TVE e dirigido por Juan Gamero, no qual se descreve a experiência anarcossindicalista e anarco-comunista vivida na Espanha, que transformou radicalmente as estruturas da sociedade em amplas zonas organizadas pela frente republicana - evento denominado de Revolução Espanhola, durante a Guerra Civil Espanhola (1936-39).
Contém 30 entrevistas com sobreviventes anarquistas da Revolução Espanhola, cujo testemunho mostra o trabalho construtivo da Revolução Social e os antecedentes históricos do movimento libertário espanhol. Esse trabalho construtivo significou, segundo o documentário, a organização de coletividades agrícolas, em torno de 7 milhões de camponeses, 3.000 fábricas e empresas coletivamente autogestionadas nas cidades, a união de 150.000 milicianos anarquistas contra o fascismo, assim como as atividades culturais e o movimento "Mujeres Libres", de mulheres contra o patriarcado.»
A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS (1925) (I7)
de José Oiticica «Em “A Doutrina Anarquista ao alcance de todos”, José Oiticica aborda o anarquismo com uma linguagem simples, e de forma totalmente acessível a todos. Assim com menciona seu subtítulo, essa é uma obra realmente ao alcance de todos os leitores, seja eles operários, estudantes, etc. Aborda questões como a teoria anarquista - como era discutida nesse determinado momento histórico - aborda questões eleitorais, inclinando-se ao boicote eleitoral, faz também dura criticas ao Estado, e á economia burguesa, aproveita para mencionar a religião, e abordar seu pensamento anticlerical, entre outras questões importantes.» LER: http://www.anarquista.net/wp-content/uploads/2014/03/Jos%C3%A9-Oiticica-A-Doutrina-Anarquista-ao-Alcance-de-Todos-GACII.pdf SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL.
SOBRE O ESPÍRITO DO COOPERATIVISMO (1958)
de António Sérgio «É o cooperativismo, muito principalmente, um movimento de reforma moral e social, feito pelo povo por acção libérrima, sem a mínima dependência dos maiorais do Estado. Pretende abolir os antagonismos de interesses, tornar possíveis as relações amigáveis em todas as circunstâncias do nosso viver comum, assentar a sociedade sobre o auxílio mútuo, suprimir as barreiras profissionais e de classe, abrandar a dureza das necessidades económicas, e em suma instaurar uma civilização mais nobre, que mereça apelidar-se de «civilização cristã», de acordo com a moral da fraternidade evangélica. É a busca de uma democracia de cunho popular cem por cento, por isso que realizada pelo próprio povo, - e não por políticos que se impõem ao povo e que dizem proceder como delegados seus; é o anseio da paz e da justiça sociais alcançadas por caminhos imediatos e directos, evitando-se o circuito das intrigas partidárias, das assembleias legislativas, das rivalidades de grupos, das ciumeiras dos chefes, dos maquinismos burocráticos, das azáfamas dos ministérios. Crê o cooperativismo que não falta ao povo a capacidade para emancipar-se por sua acção quotidiana (dado que um escol de individualidades cultas lhe ensine os processos de que deverá servir-se) e que são sim os povos empreendedores e enérgicos que suscitam o aparecimento dos seus bons governos, e não os governos que melhoram os povos, ou que outorgam a estes a verdadeira ordem, ou que estabelecem num país uma justiça autêntica. A justiça social só será um facto quando for construída pela própria Grei, sem recurso aos agentes do poder central. Tal o objectivo, o programa do cooperativismo: e «socialismo libertário» lhe chamo eu por isso.» O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, Em Busca De Uma Nova Racionalidade, de Mauricio Adballa (2002) (I7) (477)15/10/2017
O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, Em Busca De Uma Nova Racionalidade (2002)
de Mauricio Adballa «OU MUDAMOS OU MORREMOS! Hoje vivemos uma crise dos fundamentos de nossa convivência pessoal, nacional e mundial. Se olharmos a Terra como um todo, percebemos que quase nada funciona a contento. A Terra está doente e muito doente. E como somos, enquanto humanos também Terra (homem vem de humus=terra fértil), nos sentimos todos, de certa forma, doentes. A percepção que temos é de que não podemos continuar nesse caminho, pois nos levará a um abismo. Fomos tão insensatos nas últimas gerações que construimos o princípio de auto-destruição. Não é fantasia holywoodiana. Temos condições de destruir várias vezes a biosfera e impossibilitar o projeto planetário humano. Desta vez não haverá uma arca de Noé que salve a alguns e deixa perecer os demais. O destino da Terra e da humanidade coincidem: ou nos salvamos juntos ou sucumbimos juntos. Agora viramos todos filósofos, pois, nos perguntamos entre estarrecidos e perplexos: como chegamos a isso? Como vamos sair desse impasse global? Que colaboração posso dar como pessoa individual? Em primeiro lugar, há de se entender o eixo estruturador de nossas sociedades hoje mundializadas, principal responsável por esse curso perigoso. É o tipo de economia que inventamos. A economia é fundamental, pois, ela é responsável pela produção e reprodução de nossa vida. O tipo de economia vigente se monta sobre a troca COMPETITIVA. Tudo na sociedade e na economia se concentra na troca. A troca aqui é qualificada, é COMPETITIVA. SÓ O MAIS FORTE TRIUNFA. OS OUTROS OU SE AGREGAM COMO SÓCIOS SUBALTERNOS OU DESAPARECEM. O resultado desta lógica da competição de todos com todos é duplo: de um lado uma acumulação fantástica de benefícios em poucos grupos e de outro, uma exclusão fantástica da maioria das pessoas, dos grupos e das nações. Atualmente, o grande crime da humanidade é o da exclusão social. Por todas as partes reina fome crônica, aumento das doenças antes erradicadas, depredação dos recursos limitados da natureza e um ambiente geral de violência, de opressão e de guerra. Mas reconheçamos: por séculos essa troca competitiva abrigava a todos, bem ou mal, sob seu teto. Sua lógica agilizou todas as forças produtivas e criou mil facilidades para a existência humana. Mas hoje, as virtualidades deste tipo de economia estão se esgotando. A grande maioria dos países e das pessoas não cabem mais sob seu teto. São excluidos ou sócios menores e subalternos, como é o caso do Brasil. Agora esse tipo de ECONOMIA da troca COMPETITIVA se mostra ALTAMENTE DESTRUTIVA, onde quer que ela penetre e se imponha. Ela nos pode levar ao destino dos dinossauros. OU MUDAMOS OU MORREMOS, essa é a alternativa. Onde buscar o princípio articulador de uma outra sociabilidade, de um novo sonho para frente? Em momentos de crise total precisamos consultar a fonte originária de tudo, A NATUREZA. QUE ELA NOS ENSINA? Ela nos ensina, foi o que a ciência já há um século identificou, que A LEI BÁSICA DO UNIVERSO, NÃO É A COMPETIÇÃO QUE DIVIDE E EXCLUI, MAS A COOPERAÇÃO QUE SOMA E INCLUI. Todas as energias, todos os elementos, todos os seres vivos, desde as bactérias e virus até os seres mais complexos, somos inter-retro-relacionados e, por isso, interdependentes. Uma teia de conexões nos envolve por todos os lados, fazendo-nos SERES COOPERATIVOS E SOLIDÁRIOS. Quer queiramos ou não, pois essa é a lei do universo. Por causa desta teia chegamos até aqui e poderemos ter futuro. Aqui se encontra a saida para umo novo sonho civilizatório e para um futuro para as nossas sociedades: fazermos desta lei da natureza, conscientemente, UM PROJETO PESSOAL E COLETIVO, SERMOS SERES COOPERATIVOS. AO INVÉS DE TROCA COMPETITIVA ONDE SÓ UM GANHA DEVEMOS FORTALECER A TROCA COMPLEMENTAR E COOPERATIVA, ONDE TODOS GANHAM. Importa assumir, com absoluta seriedade, o princípio do prêmio de economia John Nesh, cuja mente brilhante foi celebrada por um não menos brilhante filme: o princípio ganha-ganha, onde todos saem beneficiados sem haver perdedores. Para conviver humanamente inventamos a economia, a política, a cultura, a ética e a religião. Mas nos últimos séculos o fizemos sob a inspiração da COMPETIÇÃO QUE GERA O INDIVIDUALISMO. Esse tempo acabou. Agora temos que inaugurar a inspiração da COOPERAÇÃO QUE GERA A COMUNIDADE E A PARTICIPAÇÃO DE TODOS EM TUDO O QUE INTERESSA A TODOS. Tais teses e pensamentos se encontram detalhados nesse brilhante livro de Maurício Abdalla, “O princípio da cooperação. Em busca de uma nova racionalidade.” Se não fizermos essa conversão, preparemo-nos para o pior. Urge começar com as revoluções moleculares. Começemos por nós mesmos, sendo SERES COOPERATIVOS, solidários, com-passivos, simplesmente humanos. Com isso definimos a direção certa. Nela há esperança e vida para nós e para a Terra. (Prefácio de Leonardo Boff)» SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL.
COOPERATIVISMO, Discursos políticos (1978)
de Henrique de Barros «Os textos aqui reproduzidos constituem a reflexão escrita que o Professor Henrique de Barros, desde que foi empossado como membro do 1º Governo Constitucional, dedicou como Ministro de Estado ao Movimento Cooperativo Português. Trata-se de um conjunto de documentos já veiculados em tempo pelos Órgão de Comunicação Social, infelizmente de forma resumida e nem sempre feliz, que estão na origem da criação do Instituto António Sérgio.» SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL. LIFTING THE VEIL, Obama and the Failure of Capitalist Democracy / LEVANTANDO O VÉU (2011) (I3) (474)17/8/2017
«Este filme explora o papel histórico do Partido Democrata como "cemitério dos movimentos sociais", a influência maciça das finanças corporativas nas eleições, as disparidades absurdas da riqueza nos Estados Unidos, a continuidade e a escalada das políticas dos NeoCon sob Obama, a insuficiência do mero voto como um caminho para a reforma, e diferentes concepções da própria democracia.»
PARTES LEGENDADAS
«"Recursos Humanos" é um documentário sobre Controle Social, examinando a história, a filosofia e, finalmente, a patologia do poder da elite.
"Um filme visivelmente irresistível e, ao mesmo tempo, uma meditação pensativa sobre a condição humana". Walter A. Davis, Professor Emérito, Ohio State University "Brilhante... A quantidade de material que o cineasta abrange e unifica é surpreendente... Diagnóstico dos Recursos Humanos no século XX". Stephen Soldz, Professor da Boston Graduate School of Psychoanalysis; Presidente da "Psicólogos Para a Responsabilidade Social" "Poderoso... Obrigatório... Irá deixá-lo fascinado". Andrew Goliszek, Autor de "Em Nome da Ciência: Uma História de Programas Secretos, Pesquisa Médica e Experimentação Humana" "Um trabalho importante... aterrador nas suas implicações.... Recursos Humanos é uma de visualização obrigatória para aqueles de nós que ainda levamos a democracia a sério". Bruce E. Levine, Autor de "A Revolta: Recuperando a nossa vida das drogas, corporações e dum mundo que está louco" "Assustou-me a sério... Uma dissecção poderosa e metódica da cultura dominante". Derrick Jensen, Autor de "Endgame" "Um exame magistral da mecanização da existência humana... É uma ocasião rara em que assistir um filme pode ajudar a abrir não apenas nossos olhos, mas nossas mentes". Andrew Marshall, Centro de Pesquisa em Globalização "Uma obra-prima. A menos que você chore, você pode ser danificado por este filme. A discreção do espectador, e amor, são aconselhados." David Ker Thomson, Professor, Programa de Linguagem e Pensamento no Bard College "O trabalho de Scott Noble é um desenvolvimento pioneiro na documentação cinematográfica no seu conteúdo, na sua técnica documental e até mesmo método na distribuição. Veja as suas coisas, use-as e construa sobre elas". Chris Simpson, Professor, Escola de Comunicação, Universidade Americana» PARTES LEGENDADAS: |
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