«Após a declaração da pandemia mundial da COVID-19, a sociedade em que vivemos sofreu grandes alterações. Através do medo, foram implementadas políticas que, em condições normais, pareceriam impensáveis: confinamento de pessoas saudáveis às suas casas, repressão policial, estados de alarme, controlo absoluto dos meios de comunicação social, implementação de uma censura mundial da informação, silenciamento de qualquer voz dissidente com campanhas de desqualificação. Entretanto, conceitos como The Great Reset, a Quarta Revolução Industrial ou o transhumanismo, permanecem alheios ao conhecimento da opinião pública em geral. Neste mundo que nos querem pintar, a tendência dominante é a de nos curvarmos ao chamado "Novo Normal", que mais não é do que um estado anormal e antidemocrático de liberdade controlada, sob o pretexto de uma suposta doença pandémica que assola o planeta. Decidiram, portanto, que a pressão não mudará enquanto não aceitarmos as suas condições e, neste ato de arrogância, até corromperam os princípios da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Mas, desta vez, ignoraram um pormenor que não existia nos conflitos anteriores... é que agora as massas têm voz.»
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«O realizador Mikki Willis explora temas relacionados com a COVID-19, o Fórum Económico Mundial e a liberdade de expressão.»
OPIOIDS, INC / O SEGREDO DOS OPIÁCEOS (2020)
«Em Opioids, Inc., a equipa da FRONTLINE e do Financial Times investigam como a empresa farmacêutica Insys Therapeutics lucrou com um analgésico à base de fentanil até 100 vezes mais forte do que a morfina e como alguns investidores de Wall Street olharam para o outro lado, mesmo quando questionados sobre as práticas da empresa.»
«Na Síria cerca de 2 milhões de pessoas em ROJAVA tomaram a região e embarcaram num projeto radical que eles chamam de ‘autonomia democrática’. Esse projeto visa criar uma democracia autogestionada sem Estado (ou de baixo para cima) através da criação de assembleias populares e cooperativas.
Os municípios são completamente autónomos, tomam suas próprias decisões e controlam seus próprios recursos. Rojava tornou-se uma espécie de santuário para todas as minorias. Curdos, Muçulmanos, Turcomanos, Cristãos e Árabes, todos vivem juntos pacificamente. Existe separação entre Estado e Igreja o que significa que as mulheres podem se vestir como querem e não existem restrições religiosas no comportamento público. O movimento declarou um compromisso com a igualdade de género que se estende desde casa até ás linhas de frente, onde 7500 mulheres combatem lado a lado com os homens, algo único no Médio Oriente. Mas eles estão completamente sozinhos e cercados de inimigos por todos os lados. Quanto tempo conseguirá Rojava aguentar em face a inimigos tão implacáveis e determinados?» «6 Notas sobre a economia da revolução de Rojava O programa econômico de Rojava, junto com os outros elementos da revolução, torna-a um experimento em ‘democracia sem Estado’ o qual vale a pena apoiar e aprender. Muito já foi escrito sobre a revolução em Rojava, um território composto por três cantões de maioria curda no norte da Síria, que se tornou famoso pela defesa da cidade de Kobane contra as forças do Estado Islâmico. Após a Síria entrar em guerra civil em 2011, o povo de Rojava, incluindo muitos esquerdistas curdos, tomaram a região e embarcaram num projeto radical que eles chamam de ‘autonomia democrática’. Esse projeto visa criar uma democracia sem o Estado através da criação de conselhos e comunas em vários níveis políticos para governar o território, assim como trabalhar para abolir a polícia. Rojava também é famosa (com justiça) por colocar uma política feminista no centro do projeto político. Implementou sistemas de quota para participação feminina em várias comunas e conselhos, sendo quase tão mencionadas quanto a participação armada das mulheres nas forças de defesa de Rojava. Mas tudo isso raramente é suficiente para alguns segmentos da esquerda – a questão que não cala é, sem dúvida, e as relações de classe e a economia? Afinal, não é realmente comunismo integral sem a tomada dos meios de produção… Não muito tem sido escrito especificamente sobre a economia de Rojava, fora alguns poucos relatos de delegações que visitaram a região e entrevistas com representantes. Porém, o que sabemos até agora é que a transformação econômica de Rojava é tão radical quanto o resto do projeto. 1. O estado da economia antes de 2011 As regiões que compõem Rojava foram deliberadamente deixadas no subdesenvolvimento pelo regime Assad e direcionadas para suprir a Síria com matérias primas, incluindo trigo, algodão e petróleo. A região era expressiva como fonte desses produtos, sendo uma das regiões mais férteis da Síria e fonte da maior parte de seu petróleo. Contudo, embora houvesse vários milhares de poços de petróleo na região, havia poucas fábricas e nenhuma refinaria ou engenho. Cerca de metade da terra era propriedade estatal gerida por pessoas do governo como feudos privados. Após o início da revolução a maioria dessas pessoas e dos capitalistas que havia fugiram. Os recursos que eles controlavam e que foram deixados para trás foram expropriados pelos conselhos locais. 2. A economia social A prioridade para os vários níveis do governo de Rojava é implementar o que eles chamam de ‘economia social’ – um sistema econômico construído com base em uma série de COOPERATIVAS em todos os setores econômicos. O objetivo inicial é se tornar autossuficiente para satisfazer necessidades básicas como comida e combustível. No momento isso é menos um ideal e mais uma necessidade uma vez que Rojava vive efetivamente sob embargo, sendo muito difícil importar para a região até mesmo os suprimentos mais básicos. O programa econômico imediato visa criar uma infraestrutura para prover as necessidades vitais. Rações de pão são fornecidas pelas administrações locais a cada família e combustível é distribuído pelas comunas locais. Até agora duas refinarias de petróleo foram construídas assim como uma quantidade de engenhos e de plantas de processamento de laticínios geridos publicamente. Desde 2011 a nova administração tem tomado as terras que antes eram detidas pelos quadros do governo sírio e distribuído muitas delas a COOPERATIVAS rurais auto-organizadas. 3. Dinheiro e comércio O objetivo final é construir a economia inteira de Rojava sobre a BASE DE COOPERATIVAS ou outras pequenas unidades econômicas, juntando-as em uma rede na qual o uso do dinheiro seja minimizado ou eliminado. O que é produzido atualmente é vendido às várias entidades administrativas ou nos mercados locais onde o controle de preços é imposto aos produtos que são considerados ‘essenciais’. A moeda síria ainda é usada, mas embora empréstimos possam ser feitos, JUROS NÃO PODEM SER COBRADOS. Não há bancos no momento, embora haja um plano de criação de bancos para guardar economias, e o capital privado não será impedido de investir na região uma vez que ele adira aos princípios econômicos mais amplos da região. Muitos dos produtos nos mercados locais são contrabandeados para a região, um comércio que ainda está para ser coletivizado… 4. Educação Central ao programa econômico é o desenvolvimento do setor educacional, incluindo um sistema acadêmico que oferece uma gama de cursos intensivos. Sob o regime Assad, competências e conhecimentos profissionais eram restritos aos membros do regime. No sistema acadêmico há uma estratégia consciente de desprofissionalização de modo a quebrar a divisão entre profissionais e não-profissionais e prevenir o aparecimento de uma nova classe tecnocrática. As próprias lições na academia enfatizam fortemente a partilha de experiência entre os alunos de modo a quebrar a hierarquia professor-aluno, e focam a resolução de problemas em vez da aprendizagem por memorização. Fundamentalmente, a participação é uma das principais competências adquiridas nas academias, abrindo os vários conselhos e comunas a um engajamento social mais amplo, que pode não acontecer de outra forma (a participação é uma competência desigualmente distribuída em Rojava da mesma forma como é no Reino Unido). 5. Sindicatos e associações Uma vez que grande parte da economia está nas mãos das COOPERATIVAS ou nas mãos privadas de indivíduos, os sindicatos e associações são limitados em número. Há, contudo, um número de sindicatos e associações, incluindo vários de agricultores, engenheiros e agrônomos, assim como uma associação de mulheres que se organiza pelos direitos das trabalhadoras, remuneradas e não remuneradas, que cuidam de pessoas. 6. A polícia Uma associação que não será formada é a de policiais. O plano em Rojava é, ao fim, abolir a polícia, embora como a Asayis (segurança civil) responde aos conselhos locais e não ao Estado (não existente), o termo ‘polícia’ não seja usado. A função da Asayis é garantir a segurança da população e levar as disputas aos conselhos locais onde elas são na maioria das vezes dirimidas através de diálogo. O plano final é garantir que a maioria da população tenha treinamento em autodefesa e resolução de litígios de modo a difundir esses meios e capacidades a todos. O quadro geral é o de uma ECONOMIA COOPERATIVA onde as necessidades básicas são fornecidas pelas administrações locais ainda que estruturas de mercado ainda existam, embora em formas limitadas. Competências e educação, incluindo aquelas que envolvem autodefesa, estão sendo coletivizadas – com o objetivo de erradicação de hierarquias de conhecimento e de capacidades para violência. O programa econômico de Rojava, junto com os outros elementos da revolução, torna-a um experimento em ‘democracia sem Estado’ o qual vale a pena apoiar e aprender.» Original: http://wire.novaramedia.com/2015/02/6-notes-on-the-economics-of-the-rojava-revolution/ Mais informação: http://curdistam.blogaliza.org/tag/rojava/ https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/?s=rojava http://rojavaplan.com/pt/about.html https://www.esquerda.net/artigo/porque-e-que-o-mundo-ignora-os-revolucionarios-curdos-na-siria/34432 https://www.jornalmapa.pt/2015/01/30/rojava-guerra-e-revolucao/
Video resumo de 5 min + reportagem BBC.
DAS RUINAS DE ROJAVA NASCE UM NOVO MUNDO COOPERATIVO! «Na Síria cerca de 2 milhões de pessoas em ROJAVA tomaram a região e embarcaram num projeto radical que eles chamam de ‘autonomia democrática’. Esse projeto visa criar uma democracia autogestionada sem Estado (ou de baixo para cima) através da criação de assembleias populares e cooperativas. Os municípios são completamente autónomos, tomam suas próprias decisões e controlam seus próprios recursos. Rojava tornou-se uma espécie de santuário para todas as minorias. Curdos, Muçulmanos, Turcomanos, Cristãos e Árabes, todos vivem juntos pacificamente. Existe separação entre Estado e Igreja o que significa que as mulheres podem se vestir como querem e não existem restrições religiosas no comportamento público. O movimento declarou um compromisso com a igualdade de género que se estende desde casa até ás linhas de frente, onde 7500 mulheres combatem lado a lado com os homens, algo único no Médio Oriente. Mas eles estão completamente sozinhos e cercados de inimigos por todos os lados. Quanto tempo conseguirá Rojava aguentar em face a inimigos tão implacáveis e determinados?»
LIVRO: Confederalismo Democrático, de Adbullah Ocalan (2016)
Para os que ainda remetem o conceito de sociedade contra o Estado de Pierre Clastres a circunstâncias duplamente anacrônicas e duplamente locais— as sociedades “primitivas” da Amazônia indígena votadas à extinção (supunha o próprio Clastres), de um lado, e a convulsão libertária do pensamento euro-americano dos longínquos idos de 68, de outro —, este livrinho de Abdulah Öcalan sobre o projeto-em-ato de uma confederação democrática curda serve como evidência contundente de sua radical contemporaneidade, sua potência de deslocamento, melhor dizendo, de relocalização múltipla. Em uma trajetória que se vai progressivamente se disseminando no seio dos, estes sim, anacrônicos dogmas da esquerda dita comunista, Öcalan, líder do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), originalmente de orientação marxista-leninista, dá testemunho do abandono definitivo da confiança na forma-Estado como solução viável para qualquer verdadeira sociedade democrática no mundo de hoje (e amanhã). O esboço de uma forma de organização coletiva de larga escala — o milenar “enclave” curdo no Oriente Médio (mais seus milhão e meio de membros em diáspora) — coletivo que, situando-se geopoliticamente entre quatro Estados “nacionais”, funciona segundo princípios e processos que conjuram a forma-Estado, dada a articulação constitutiva (e constituinte) dessa forma — em sua encarnação mais acabada, o Estado-nação moderno — com o capitalismo mundial, mostra que o célebre mote “a imaginação no poder” dos muros de 68 se traduz na prática política do Confederalismo Libertário como “a imaginação contra o poder”: uma outra imagem da organização política dos povos, onde o conceito de poder se vê radicalmente separado do Estado. Menos que Clastres, entretanto, é o “comunalismo” e o “municipalismo libertário” de Murray Bookchin, ativista e pensador pós-anarquista (e, antes, pós-sindicalista, pós-comunista) norte-americano, ainda pouco conhecido entre nós, que servem de inspiração maior para a virada radical de Öcalan na direção de um conceito não-nacionalista de nação, uma nação multicultural, multiétnica, organizada pelo princípio da autonomia confederada em todos os níveis do coletivo. - Eduardo Viveiros de Castro Descarregar aqui: https://www.amazon.com.br/Confederalismo-Democr%C3%A1tico-Abdullah-%C3%96calan-ebook/dp/B01IYT94J6 OU http://ocalanbooks.com/downloads/PT-BR-confederalismo_democratico_2016.pdf
Documentário ROZA , A Terra dos Dois Rios, A Revolução em Rojava (2016)
Este documentário explora o processo de implantação da Autonomia Democrática na região norte da Síria habitada principalmente pelos curdos, assírios, caldeus, árabes e yazidis.
Documentário Rojava Democracia Sem Estado (30.06.2016)
Traduzido e legendado por Anarquismo em Movimento. Mostra um pouco sobre como os curdos estão vivendo e se autogerindo através da organização popular.
«Memória Subversiva: Anarquismo e Sindicalismo em Portugal (1910-1975), realizado por José Tavares e Stefanie Zoche, é o único documentário sobre este movimento, reunindo os testemunhos de vinte e um activistas anarquisas e sindicalistas. Nas primeiras décadas do século XX a ideia anarquista e particularmente o sindicalismo anarquista foram uma força pujante em Portugal. A CGT (Confederação Geral do Trabalho – anarco-sindicalista) era a única Central Sindical que existia no País. A sua publicação, A Batalha, chegou a ser o terceiro diário de maior circulação no País.»
A SHOT IN THE DARK / UM TIRO NO ESCURO (2020)
«Compilação de dados sobre os riscos das vacinas. Casos de crianças afetadas pelas vacinas incluindo o caso do ator hollywoodiano Robert Deniro onde seu filho se tornou autista após as vacinas.»
RASHID ALI BUTTAR
«Rashid Ali Buttar é um médico osteopata americano de Charlotte, Carolina do Norte. Ele é conhecido por usar a terapia de quelação para várias doenças, incluindo autismo e câncer. Ele frequentou a Washington University, graduando-se com bacharelado em biologia e religião e, em seguida, obteve seu diploma em osteopatia pela University of Osteopathic Medicine and Health Sciences em Des Moines, IA. Buttar é certificado por várias entidades, incluindo a Academia Americana de Medicina Preventiva, a Academia Americana de Medicina Integrativa e o Colégio Americano de Avanço em Medicina. Em 1998, Buttar atuou como diretor médico do Medical Spa and Rejuvenation Center, um provedor de serviços de massagem, em Huntsville, NC. Buttar usa terapias de quelação, como creme tópico contendo quelantes para tratar crianças com autismo, e peróxido de hidrogênio intravenoso e EDTA para tratar câncer. Ele chamou a atenção pública em 2009, quando alegou ter usado com sucesso a terapia de quelação para tratar Desiree Jennings, uma embaixadora das torcidas do Washington Redskins que alegou sofrer de distonia e perder a capacidade de andar ou falar normalmente após receber uma vacina contra a gripe. Reportando o caso, a revista Discover descreveu Buttar como um "médico anti-vacinas proeminente que trata casos de 'danos à vacina'".» Wikipedia
SUZANNE HUMPHRIES
«A Dra. Suzanne Humphries é uma Médica nefrologista norte-americana que, igualmente a todos seus colegas médicos, foi doutrinada na faculdade de medicina, de forma a acreditar no que lhe contaram sobre as vacinas. Entretanto ela percebeu que, após indicar vacinas para seus pacientes, todos eles ficavam doentes, e muitos morriam. Isto aconteceu vez após vez, até que ela começou a desconfiar da história oficial. E resolveu investigar a fundo a história das vacinas. O trabalho de pesquisa dela foi extraordinário, percorrendo bibliotecas em toda a América, consultando os livros empoeirados e os registros históricos. Então ela descobriu a verdade! Descobriu que vacina alguma jamais "erradicou" qualquer doença, como o sistema médico farmacêutico afirma falsamente. Em seu livro de quase 700 páginas ela conta toda a história, repleta de imagens, gráficos, dados estatísticos, e ainda 808 citações de artigos científicos. Entenda as fraudes das vacinas da varíola, da poliomielite, do sarampo, da coqueluche, etc.»
DOING TIME, DOING VIPASSANA / TEMPO DE ESPERA, TEMPO DE VIPASSANA (1997)
«“Doing Time Doing Vipassana”, o documentário sobre a introducão da meditação num presídio da Índia, na íntegra. Que motivações e atitudes nocivas resistem a um olhar franco, completo e aberto de um ser sobre si mesmo? E quais se proliferam ou se repetem depois disso? O objetivo da introdução da Meditação Vipassana na Prisão de Tihar, em Nova Delhi (Índia), em 1994, documentada no filme “Doing Time Doing Vipassana” (1998), que segue na íntegra abaixo (52min) legendado em português, foi de dar instrumentos para as pessoas encarceradas lá – cerca de 10.000 na época – lidarem com os problemas que as levaram pra lá; e de dar ao presídio, por sua vez, uma nova alternativa para lidar com a alta reincidência dessas pessoas no crime. O filme de Eilona Ariel e Ayelet Menahemi, acompanha a montagem e realização do “retiro” andando de perto com a Inspetora Geral daquela instituição, Kiran Bedi, nessa bem-sucedida experiência Vipassana no Tihar. Significando literalmente “ver claramente” ou “ver profundamente“, às vezes traduzido também como “ver a realidade das coisas” ou “ver as coisas como realmente são“, Vipassana é uma meditação conhecidamente budista (algumas fontes dizem ser uma meditação mais antiga que Buda, e que Buda teria redescoberto) e sua forma mais tradicional de aprendizado e prática é um retiro de 10 dias (que foi o que aconteceu no experimento do filme). O ensino como foi realizado no documentário é do mestre indo-burmês Satya Narayan Goenka, ou S.N. Goenka (1924-2013), mas outros mestres também ensinaram Vipassana, como o tailandês Ajahn Chah (1918-1992) e americanos como Jack Kornfield, Sharon Zalsberg e Joseph Goldstein. Embora a introdução da meditação na prisão possa parecer algo aparentemente “longe” de nós, é um evento que fala muito diretamente a quem não está encarcerado ou cumprindo alguma pena. Por um lado, quebra o mito que alguém com um tipo de comportamento em tese tão inconsciente quanto um que cometa um crime pode não aprender nem ser beneficiado pela meditação. O real divisor de águas pode ser, na verdade, o interesse. E ainda que possamos nos separar dos presidiários pela classificação do crime, a meditação Vipassana não é dirigida a um tipo de prisão (externa) nem a um tipo de inconsciência, e neste campo todos podemos nos beneficiar de um olhar profundo e claro. E como os encarcerados em Tihar, também sofremos de reincidência.»
A BIOLOGIA DA CRENÇA, de Bruce Lipton (2007)
«Um livro revolucionário no campo da Biologia moderna, onde se considera cientificamente provada a unidade corpo-mente-espírito e o seu reflexo no nosso corpo. Bruce Lipton descreve com precisão e clareza as rotas moleculares através das quais as nossas células se vêem afectadas pelos nossos pensamentos, devido aos efeitos bioquímicos das funções cerebrais. Através de uma linguagem simples, ilustrações, humor e exemplos actuais, Bruce Lipton explica que os genes e o ADN não controlam a nossa biologia, sendo antes o ADN que é controlado pelos sinais que emanam do meio celular externo, entre os quais se destacam as mensagens poderosas provenientes dos nossos pensamentos positivos e negativos. É por isso possível o nosso corpo mudar se reeducarmos a nossa forma de pensar. O autor apresenta-nos uma linha de separação entre o neo-darwinismo (que considera a vida como uma guerra interminável entre robôs bioquímicos) e a «nova biologia» (a ciência da epigenética), que nos propõe a vida como uma viagem de cooperação entre indivíduos poderosos capazes de reprogramar-se a si mesmos para uma vida mais feliz - se compreendermos esta nova biologia, não será já necessário discutir o papel do meio e da hereditariedade, porque nos aperceberemos de que a mente consciente domina ambos os campos de forma separada.»
Descarregar livro:
http://www.reconectaruniversal.com/livro1.pdf SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL: https://www.wook.pt/livro/a-biologia-da-crenca-bruce-h-lipton/17023780 |
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