Contém 30 entrevistas com sobreviventes anarquistas da Revolução Espanhola, cujo testemunho mostra o trabalho construtivo da Revolução Social e os antecedentes históricos do movimento libertário espanhol. Esse trabalho construtivo significou, segundo o documentário, a organização de coletividades agrícolas, em torno de 7 milhões de camponeses, 3.000 fábricas e empresas coletivamente autogestionadas nas cidades, a união de 150.000 milicianos anarquistas contra o fascismo, assim como as atividades culturais e o movimento "Mujeres Libres", de mulheres contra o patriarcado.»
«"Viver a Utopia" é um documentário de 1997, produzido pela TVE e dirigido por Juan Gamero, no qual se descreve a experiência anarcossindicalista e anarco-comunista vivida na Espanha, que transformou radicalmente as estruturas da sociedade em amplas zonas organizadas pela frente republicana - evento denominado de Revolução Espanhola, durante a Guerra Civil Espanhola (1936-39).
Contém 30 entrevistas com sobreviventes anarquistas da Revolução Espanhola, cujo testemunho mostra o trabalho construtivo da Revolução Social e os antecedentes históricos do movimento libertário espanhol. Esse trabalho construtivo significou, segundo o documentário, a organização de coletividades agrícolas, em torno de 7 milhões de camponeses, 3.000 fábricas e empresas coletivamente autogestionadas nas cidades, a união de 150.000 milicianos anarquistas contra o fascismo, assim como as atividades culturais e o movimento "Mujeres Libres", de mulheres contra o patriarcado.»
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A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS (1925) (I7)
de José Oiticica «Em “A Doutrina Anarquista ao alcance de todos”, José Oiticica aborda o anarquismo com uma linguagem simples, e de forma totalmente acessível a todos. Assim com menciona seu subtítulo, essa é uma obra realmente ao alcance de todos os leitores, seja eles operários, estudantes, etc. Aborda questões como a teoria anarquista - como era discutida nesse determinado momento histórico - aborda questões eleitorais, inclinando-se ao boicote eleitoral, faz também dura criticas ao Estado, e á economia burguesa, aproveita para mencionar a religião, e abordar seu pensamento anticlerical, entre outras questões importantes.» LER: http://www.anarquista.net/wp-content/uploads/2014/03/Jos%C3%A9-Oiticica-A-Doutrina-Anarquista-ao-Alcance-de-Todos-GACII.pdf SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL.
SOBRE O ESPÍRITO DO COOPERATIVISMO (1958)
de António Sérgio «É o cooperativismo, muito principalmente, um movimento de reforma moral e social, feito pelo povo por acção libérrima, sem a mínima dependência dos maiorais do Estado. Pretende abolir os antagonismos de interesses, tornar possíveis as relações amigáveis em todas as circunstâncias do nosso viver comum, assentar a sociedade sobre o auxílio mútuo, suprimir as barreiras profissionais e de classe, abrandar a dureza das necessidades económicas, e em suma instaurar uma civilização mais nobre, que mereça apelidar-se de «civilização cristã», de acordo com a moral da fraternidade evangélica. É a busca de uma democracia de cunho popular cem por cento, por isso que realizada pelo próprio povo, - e não por políticos que se impõem ao povo e que dizem proceder como delegados seus; é o anseio da paz e da justiça sociais alcançadas por caminhos imediatos e directos, evitando-se o circuito das intrigas partidárias, das assembleias legislativas, das rivalidades de grupos, das ciumeiras dos chefes, dos maquinismos burocráticos, das azáfamas dos ministérios. Crê o cooperativismo que não falta ao povo a capacidade para emancipar-se por sua acção quotidiana (dado que um escol de individualidades cultas lhe ensine os processos de que deverá servir-se) e que são sim os povos empreendedores e enérgicos que suscitam o aparecimento dos seus bons governos, e não os governos que melhoram os povos, ou que outorgam a estes a verdadeira ordem, ou que estabelecem num país uma justiça autêntica. A justiça social só será um facto quando for construída pela própria Grei, sem recurso aos agentes do poder central. Tal o objectivo, o programa do cooperativismo: e «socialismo libertário» lhe chamo eu por isso.»
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https://drive.google.com/file/d/10RPLq4TADosNvaO9BNwLNFVRyVflPRCT/view?usp=sharing O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, Em Busca De Uma Nova Racionalidade, de Mauricio Adballa (2002) (I7) (477)15/10/2017
O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, Em Busca De Uma Nova Racionalidade (2002)
de Mauricio Adballa «OU MUDAMOS OU MORREMOS! Hoje vivemos uma crise dos fundamentos de nossa convivência pessoal, nacional e mundial. Se olharmos a Terra como um todo, percebemos que quase nada funciona a contento. A Terra está doente e muito doente. E como somos, enquanto humanos também Terra (homem vem de humus=terra fértil), nos sentimos todos, de certa forma, doentes. A percepção que temos é de que não podemos continuar nesse caminho, pois nos levará a um abismo. Fomos tão insensatos nas últimas gerações que construimos o princípio de auto-destruição. Não é fantasia holywoodiana. Temos condições de destruir várias vezes a biosfera e impossibilitar o projeto planetário humano. Desta vez não haverá uma arca de Noé que salve a alguns e deixa perecer os demais. O destino da Terra e da humanidade coincidem: ou nos salvamos juntos ou sucumbimos juntos. Agora viramos todos filósofos, pois, nos perguntamos entre estarrecidos e perplexos: como chegamos a isso? Como vamos sair desse impasse global? Que colaboração posso dar como pessoa individual? Em primeiro lugar, há de se entender o eixo estruturador de nossas sociedades hoje mundializadas, principal responsável por esse curso perigoso. É o tipo de economia que inventamos. A economia é fundamental, pois, ela é responsável pela produção e reprodução de nossa vida. O tipo de economia vigente se monta sobre a troca COMPETITIVA. Tudo na sociedade e na economia se concentra na troca. A troca aqui é qualificada, é COMPETITIVA. SÓ O MAIS FORTE TRIUNFA. OS OUTROS OU SE AGREGAM COMO SÓCIOS SUBALTERNOS OU DESAPARECEM. O resultado desta lógica da competição de todos com todos é duplo: de um lado uma acumulação fantástica de benefícios em poucos grupos e de outro, uma exclusão fantástica da maioria das pessoas, dos grupos e das nações. Atualmente, o grande crime da humanidade é o da exclusão social. Por todas as partes reina fome crônica, aumento das doenças antes erradicadas, depredação dos recursos limitados da natureza e um ambiente geral de violência, de opressão e de guerra. Mas reconheçamos: por séculos essa troca competitiva abrigava a todos, bem ou mal, sob seu teto. Sua lógica agilizou todas as forças produtivas e criou mil facilidades para a existência humana. Mas hoje, as virtualidades deste tipo de economia estão se esgotando. A grande maioria dos países e das pessoas não cabem mais sob seu teto. São excluidos ou sócios menores e subalternos, como é o caso do Brasil. Agora esse tipo de ECONOMIA da troca COMPETITIVA se mostra ALTAMENTE DESTRUTIVA, onde quer que ela penetre e se imponha. Ela nos pode levar ao destino dos dinossauros. OU MUDAMOS OU MORREMOS, essa é a alternativa. Onde buscar o princípio articulador de uma outra sociabilidade, de um novo sonho para frente? Em momentos de crise total precisamos consultar a fonte originária de tudo, A NATUREZA. QUE ELA NOS ENSINA? Ela nos ensina, foi o que a ciência já há um século identificou, que A LEI BÁSICA DO UNIVERSO, NÃO É A COMPETIÇÃO QUE DIVIDE E EXCLUI, MAS A COOPERAÇÃO QUE SOMA E INCLUI. Todas as energias, todos os elementos, todos os seres vivos, desde as bactérias e virus até os seres mais complexos, somos inter-retro-relacionados e, por isso, interdependentes. Uma teia de conexões nos envolve por todos os lados, fazendo-nos SERES COOPERATIVOS E SOLIDÁRIOS. Quer queiramos ou não, pois essa é a lei do universo. Por causa desta teia chegamos até aqui e poderemos ter futuro. Aqui se encontra a saida para umo novo sonho civilizatório e para um futuro para as nossas sociedades: fazermos desta lei da natureza, conscientemente, UM PROJETO PESSOAL E COLETIVO, SERMOS SERES COOPERATIVOS. AO INVÉS DE TROCA COMPETITIVA ONDE SÓ UM GANHA DEVEMOS FORTALECER A TROCA COMPLEMENTAR E COOPERATIVA, ONDE TODOS GANHAM. Importa assumir, com absoluta seriedade, o princípio do prêmio de economia John Nesh, cuja mente brilhante foi celebrada por um não menos brilhante filme: o princípio ganha-ganha, onde todos saem beneficiados sem haver perdedores. Para conviver humanamente inventamos a economia, a política, a cultura, a ética e a religião. Mas nos últimos séculos o fizemos sob a inspiração da COMPETIÇÃO QUE GERA O INDIVIDUALISMO. Esse tempo acabou. Agora temos que inaugurar a inspiração da COOPERAÇÃO QUE GERA A COMUNIDADE E A PARTICIPAÇÃO DE TODOS EM TUDO O QUE INTERESSA A TODOS. Tais teses e pensamentos se encontram detalhados nesse brilhante livro de Maurício Abdalla, “O princípio da cooperação. Em busca de uma nova racionalidade.” Se não fizermos essa conversão, preparemo-nos para o pior. Urge começar com as revoluções moleculares. Começemos por nós mesmos, sendo SERES COOPERATIVOS, solidários, com-passivos, simplesmente humanos. Com isso definimos a direção certa. Nela há esperança e vida para nós e para a Terra. (Prefácio de Leonardo Boff)» SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL.
COOPERATIVISMO, Discursos políticos (1978)
de Henrique de Barros «Os textos aqui reproduzidos constituem a reflexão escrita que o Professor Henrique de Barros, desde que foi empossado como membro do 1º Governo Constitucional, dedicou como Ministro de Estado ao Movimento Cooperativo Português. Trata-se de um conjunto de documentos já veiculados em tempo pelos Órgão de Comunicação Social, infelizmente de forma resumida e nem sempre feliz, que estão na origem da criação do Instituto António Sérgio.» SE GOSTOU AJUDE O AUTOR COMPRANDO O ORIGINAL. LIFTING THE VEIL, Obama and the Failure of Capitalist Democracy / LEVANTANDO O VÉU (2011) (I3) (474)17/8/2017
«Este filme explora o papel histórico do Partido Democrata como "cemitério dos movimentos sociais", a influência maciça das finanças corporativas nas eleições, as disparidades absurdas da riqueza nos Estados Unidos, a continuidade e a escalada das políticas dos NeoCon sob Obama, a insuficiência do mero voto como um caminho para a reforma, e diferentes concepções da própria democracia.»
PARTES LEGENDADAS
«"Recursos Humanos" é um documentário sobre Controle Social, examinando a história, a filosofia e, finalmente, a patologia do poder da elite.
"Um filme visivelmente irresistível e, ao mesmo tempo, uma meditação pensativa sobre a condição humana". Walter A. Davis, Professor Emérito, Ohio State University "Brilhante... A quantidade de material que o cineasta abrange e unifica é surpreendente... Diagnóstico dos Recursos Humanos no século XX". Stephen Soldz, Professor da Boston Graduate School of Psychoanalysis; Presidente da "Psicólogos Para a Responsabilidade Social" "Poderoso... Obrigatório... Irá deixá-lo fascinado". Andrew Goliszek, Autor de "Em Nome da Ciência: Uma História de Programas Secretos, Pesquisa Médica e Experimentação Humana" "Um trabalho importante... aterrador nas suas implicações.... Recursos Humanos é uma de visualização obrigatória para aqueles de nós que ainda levamos a democracia a sério". Bruce E. Levine, Autor de "A Revolta: Recuperando a nossa vida das drogas, corporações e dum mundo que está louco" "Assustou-me a sério... Uma dissecção poderosa e metódica da cultura dominante". Derrick Jensen, Autor de "Endgame" "Um exame magistral da mecanização da existência humana... É uma ocasião rara em que assistir um filme pode ajudar a abrir não apenas nossos olhos, mas nossas mentes". Andrew Marshall, Centro de Pesquisa em Globalização "Uma obra-prima. A menos que você chore, você pode ser danificado por este filme. A discreção do espectador, e amor, são aconselhados." David Ker Thomson, Professor, Programa de Linguagem e Pensamento no Bard College "O trabalho de Scott Noble é um desenvolvimento pioneiro na documentação cinematográfica no seu conteúdo, na sua técnica documental e até mesmo método na distribuição. Veja as suas coisas, use-as e construa sobre elas". Chris Simpson, Professor, Escola de Comunicação, Universidade Americana» PARTES LEGENDADAS:CAPTAGON: LA DROGUE DES DJIHDISTES / CAPTAGON: O BREAKING BAD DOS JIHADISTAS (2016) (I3) (472)11/8/2017
«Combater sem descanso, decapitar mulheres e assassinar as crianças: tudo é fácil com Captagon, a anfetamina do jihadista. Os comprimidos são produzidos na sua maioria na Siria, o novo centro do contrabando de drogas, administrado aos combatentes mais perigosos do mundo.»
«O Pervitin e o exército alemão na 2ª Guerra Mundial.
A estratégia criada por Hitler para ocupar a Polónia e depois para toda a Guerra - a blitzkrieg - ou guerra relâmpago consistia no ataque em simultâneo com tanques, aviões e tropas que eram drogadas para não terem medo e resistirem melhor ao cansaço. Entre muitas outras, o Pervitin, a droga da felicidade ocupou um importante lugar nessa estratégia do exército alemão durante a 2ª Guerra Mundial.»
«A ligação entre doenças cardíacas e colesterol no sangue é um dogma médico dominante desde os últimos 50 anos. Tal facto levou ao desenvolvimento na indústria alimentar de produtos com "baixo teor de gordura", com os quais aufere lucros de bilhões de dólares. A aliar a isto, as estatinas, fármacos que reduzem os níveis de colesterol, tornaram-se um dos medicamentos mais prescritos em todo o mundo.
Apesar de nos países desenvolvidos as taxas de colesterol terem diminuído, o número de doenças e acidentes cardíacos parecem não ter reduzido. Assim, os investigadores contestam cada vez mais as explicações tradicionais acerca do problema e procuram novas respostas e soluções.»
VERSÃO DE 54 MINUTOS COM LEGENDA PT:
VERSÃO ORIGINAL 82 MINUTOS SEM LEGENDA:
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WIKI-MCF“Na era da informação ignorância é uma escolha.” Categorias
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