"Conhece os indivíduos que fizeram parte de um dos regimes mais complexos e fascinantes da História recente. Desde a segunda metade do século XX, o Terceiro Reich foi estudado e dissecado. Agora, enquanto a geração que lutou na II Guerra Mundial se desvanece no tempo, a imagem de 40.000 soldados nazis uniformizados e a desfilarem em perfeita sincronização é tudo o que conhece a maioria de estado-unidenses sobre o governo totalitário mais destacado e perigoso da História. A Ascensão e Queda do Terceiro Reich descobre-nos episódios desconhecidos e detalhes deslumbrantes sobre quem constituiu o Partido Nacional-socialista e resgata valiosos arquivos que os nazis deixaram atrás de si, incluídas as gravações de noticiários mal vistas e material excecional recuperado pelas tropas russas."
Episódio 1 DE 2: A Ascenção
Episódio 2 DE 2: A Queda
24.08.2013
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"Alyaa Elmahdy, uma mulher egípcia de 20 anos de idade, enfrenta ameaças de morte em seu país. Seu crime? Posando nua em seu blog para denunciar a hipocrisia em torno do retrato do corpo das mulheres. Não é pornográfico. Nem é erotismo. Mas foi um ato militante. O ato de uma mulher que está no comando de sua sexualidade em um mundo machista.
Uma vez que foi publicado on-line, no auge da campanha eleitoral, a nudez do Alyaa desencadeou um escândalo nacional que se espalhou para o resto do mundo árabe. Seu nome daquele ponto em diante tornou-se o combustível para as chamas. Os meios de comunicação egípcios a descreveram como uma sharmuta, uma prostituta que merecia morrer. "Ela era o cordeiro sacrificial perfeito num Egito que vê mal em todos os lugares", diz o escritor egípcio Alaa al-Aswany. O regime usou Alyaa para denegrir a imagem dos revolucionários, fazendo-os parecer maníacos sexuais que eram contra a tradição. Pela primeira vez, Alyaa fala com jornalistas ocidentais e permite-lhes que a acompanhem. Nós damos voz a esta jovem revolucionária egípcia que quis tirar proveito das mudanças políticas em seu país tentando empurrá-lo mais para a frente. Empurrá-lo a aceitar a igualdade entre os sexos. Analisamos também o tabu que envolve o sexo no mundo árabe-muçulmano."
OU VER EM:
https://copy.com/lEz1aPVt6RWE
21.08.2013
"Uma série documental que nos obriga a refletir sobre a nossa identidade e o nosso lugar no mundo.
Em 1978, Vitorino Magalhães Godinho considerou a emigração uma “constante estrutural” da demografia portuguesa, cujo volume de saídas terá atingido níveis sem precedentes entre meados do século XIX e a década de 70 do século XX. Mesmo nos últimos três decénios, o fluxo emigratório português não parou – corresponderá a um número inferior de saídas (entre 20 000 e 27 000 indivíduos por ano, nos inícios do século XXI), assumirá um carácter mais temporário, será caracterizado por uma maior diversidade e até descobriu “novos” destinos (e.g. Grã-Bretanha). E depois, mesmo que o fluxo emigratório se tenha atenuado, subsiste a condição diaspórica dos portugueses – mais de 4,5 milhões de nacionais e luso-descendentes espalhados por uma miríade de países dos cinco continentes (equivalentes a cerca de 40% dos residentes em território nacional!) -, avivada continuamente pelas remessas que continuam a chegar (ainda hoje, cerca de 2% do Produto Interno Bruto), pelas comunicações constantes (telefónicas, televisivas, postais…), pelas visitas que animam e transformam tantos lugares do interior de Portugal continental e das regiões autónomas… Se é verdade que Portugal se transformou, no início dos anos 90, num “país de imigração”, uma vez que os fluxos de entrada de estrangeiros passaram a suplantar as saídas de portugueses para o exterior, não é menos verdade que o pequeno Estado Ibérico continua a ser um “país de emigrantes”. É que os 4,5 milhões de compatriotas (ou descendentes destes) a residir no estrangeiro, são mesmo muita gente, e gente das nossas famílias… afinal, os nossos “tios da América”, “primos da França” ou “amigos da Inglaterra”! Afinal, se no período contemporâneo a emigração assume um carácter bem menos estrutural na demografia portuguesa, ela continua a marcar o nosso imaginário coletivo e a nossa sociedade. Infelizmente, o discurso académico, jornalístico e sobretudo político do último decénio, tem remetido, progressivamente, a emigração e os emigrantes portugueses, para uma espécie de recanto da história, uma nota de rodapé colocada nas notícias de Verão dos jornais e telejornais nacionais, onde a imigração e as comunidades imigrantes instaladas em Portugal assumem uma visibilidade muitíssimo maior. É este apagamento da emigração que a iniciativa da RTP “EI-LOS QUE PARTEM” A História da Emigração Portuguesa, em boa hora vem contrariar. Esta série de cinco documentários explora os traços fundamentais que caracterizam os três ciclos da emigração portuguesa. Produzidos por Eduardo Ricou e com acompanhamento científico de Jorge Malheiros, os documentários que compõem a série foram construídos a partir de referenciais científicos e tiraram partido de uma extensiva investigação jornalística, que acaba por reforçar o rigor histórico e social. Para lá disto, conta sobretudo o esforço de combinar, de forma feliz, a história científica da emigração, com as narrativas quotidianas dos "nossos" emigrantes."
Episódio 1: Primeiros Emigrantes
O primeiro episódio investigou as raízes da emigração para a América. New Bedford na Nova Inglaterra foi a primeira “capital portuguesa” dos EUA tornando-se num destino prioritário para emigrantes açorianos e madeirenses. Quais os motivos que levaram os emigrantes a reunirem-se naquela pequena cidade portuária? A rota dos grandes veleiros é normalmente apontada como a responsável pela ida dos primeiros emigrantes açorianos para os EUA. Mas a investigação do programa foi mais longe descobrindo que a emigração dos ilhéus está ligada a uma outra diáspora – a dos judeus portugueses. Aaron Lopez fugiu de Portugal em 1752. Tornou-se num dos principais comerciantes americanos. A emigração de Portugal continental dirigia-se sobretudo para o Brasil. O comércio do Rio de Janeiro e de outras cidades brasileiras foi, durante anos, dominado por portugueses. O monopólio era alimentado pela chamada “rota dos caixeiros”. Os caixeiros eram mão-de-obra de confiança educada no norte de Portugal, Porto e Alto Minho. As famílias nortenhas preparavam os filhos para trabalharem no Brasil. Enviavam-nos ainda crianças, com 13, 14 anos para se empregarem como caixeiros por conta de familiares. Trabalhavam dia e noite amealhando para se tornarem mais tarde proprietários das lojas. Esta é a história desconhecida de muitos portugueses célebres como o Conde de Ferreira, o Barão de Nova Cintra, Ferreira de Castro, autor do livro “A selva”, entre outros. A partir de 1850, com o fim do tráfico de escravos inicia-se um outro período, mais negro, da emigração portuguesa para o Brasil conhecido como escravatura branca.
Episódio 2: Fortunas Americanas
No segundo episódio analisam-se as fortunas dos “Brasileiros de Torna Viagem”. Aqueles que enriqueciam com a emigração gostavam de ostentar o sucesso construindo casas apalaçadas ou mesmo palacetes extravagantes. O impacto das fortunas brasileiras na economia do país ainda hoje gera alguma polémica. Uns consideram que apesar de fraca a industrialização do país só foi possível com os dinheiros da emigração. Outros sustentam que a remessa do emigrante, ansiosamente aguardada, alimentou no país uma cultura da subsidiodependência e de conformismo. O segundo episódio evoca também uma das mais extraordinárias epopeias portuguesas: a emigração para o oeste americano. Por volta de 1850 muitos portugueses participaram na célebre corrida ao ouro. Fundaram colónias na Califórnia e contribuíram para a ocupação do território índio. Entre outros apresenta-se o caso de Manuel Brasil o açoriano que ajudou o xerife Pat Garret a prender o celebre pistoleiro Billy the Kid. A partir de 1978 Portugal acordou com o reino do Havai o envio de mão-de-obra para as plantações de açúcar daquelas ilhas do Pacifico. Foram as ultimas aventuras dos épicos veleiros que cruzaram o Atlântico durante o século XIX. As viagens demoravam quase quatro meses e os emigrantes percorriam metade do globo para chegar ao local de trabalho. A comunidade portuguesa do Havai chegou a ter 20 mil emigrantes.
Episódio 3: Sonho e Desespero
A partir de 1880 com o fim escravatura e o início da Republica no Brasil inicia-se um novo ciclo na emigração portuguesa. A perturbação politica no Brasil fez cair as remessas de emigrantes o que contribuiu para agravar a crise económica em Portugal. Entre os portugueses cresce o desejo de emigrar. No Brasil o Governo incentiva a emigração espontânea, pagando viagens e oferecendo contratos. O café está em franco desenvolvimento. Nos mares reina agora o barco a vapor. As viagens que demoravam 40 dias nos veleiros passam a demorar apenas 10, 12 dias nos transatlânticos. Entre 1890 e 1920 um milhão de portugueses sai do Pais. Na época este número representava um quinto da população. No Brasil dirigiam-se para as fazendas de café mas também para as cidades. No limite desenrascavam-se com negócios de rua para sobreviver. Tornaram-se alvo das anedotas dos brasileiros. Na Amazónia surgiram as fortunas da borracha. A crise económica americana afectou também as exportações brasileiras de café. A emigração portuguesa para o Brasil entra numa fase de declínio. Por volta de 1955, quando começa o salto dos emigrantes em direcção à França praticamente ninguém emigra para o Brasil. O sonho dos portugueses numa vida melhor passou a estar do outro lado da fronteira terrestre.
Episódio 4: A Sangria da Pátria
Fernanda Bizarro realizou o quarto documentário que nos posiciona no contexto do ciclo Europeu (finais dos anos 50-1973/74), período em que mais de um milhão e meio de portugueses abandonaram o país. A França, destino claramente dominante, funciona como referência espacial e a “história” do episódio transporta-nos do Portugal da ditadura, politicamente fechado e marcadamente rural, onde a transição para uma economia moderna não conseguia criar um número suficiente de novos empregos, para o destino francês, onde a plena expansão económica fordista implicava o recrutamento de trabalhadores para funções pouco qualificadas na indústria transformadora, na construção civil ou emprego doméstico. As experiências da emigração clandestina, o funcionamento das redes de recrutamento baseadas em conterrâneos, as dificuldades residenciais e a mobilidade social das mulheres emigrantes são retratados neste documentário, que ainda nos leva a dimensões mais recentes, como a manutenção dos laços com Portugal, designadamente ao nível local. Tratando do período da emigração que mais marca os imaginário colectivo das gerações ainda vivas, este programa fornece um olhar novo e diferente sobre uma realidade incontornável da história portuguesa das décadas de 60 e 70 do século XX.
Episódio 5: A emigração portuguesa para o Luxemburgo
O 5º. Programa da série, realizado por Paulo Costa, trata dos destinos que se afirmam na sequência da emigração para França. De certo modo, poder ser classificado como um “programa de transição”, uma vez que mostra como o destino francês permitiu derivações para outros países, que se foram mantendo como destinos relevantes no 3º. Ciclo contemporâneo da emigração portuguesa (pós-inícios dos anos 80 do século XX). Neste caso, o Luxemburgo é a referência, sobretudo pela visibilidade e pelo significado da população portuguesa do Grã-ducado (mais de 15% dos residentes). Abordam-se questões como o empresarialismo dos emigrantes portugueses, o significado da 2ª.geração e as suas ligações a Portugal, o carácter temporário dos movimentos mais recentes ou a manutenção dos referenciais indentitários que passam pela região católica, o futebol, o folclore e a música. Ao abordar uma realidade que estabelece a continuidade entre o passado recente (do “país de emigração” propriamente dito) e o presente (do país de imigração com milhões de emigrantes e descendentes”), este programa apresenta a força do documentário-vivo e abre a porta para o quadro económico e social da emigração portuguesa dos dias de hoje.
18.08.2013
"A série examina histórias e invenções aparentemente impossíveis da história, e a tecnologia que poderia transformar a ficção científica em realidade. Cada episódio tem uma lista, o que significa que, para essa tecnologia ser aperfeiçoada, seria preciso fazer certas coisas da lista. "Isso é impossível" também menciona as tentativas anteriores ou possíveis realizações da referida tecnologia. https://www.youtube.com/watch?v=4y427dYhb5w Episódio 1: Invisibility Cloaks / Invisibilidade (I0) O poder da verdadeira invisibilidade pode agora ser possível. Este episódio investiga relatórios classificados reportando que os militares britânicos testaram recentemente um tanque de guerra invisível usando meta-materiais, Jasper Maskelyne e sua camuflagem usada na 2ª Guerra Mundial, o Experimento Filadélfia, analisa os avanços científicos que possam em breve dar-nos todo o poder da invisibilidade e testemunha uma demonstração notável de uma capa de invisibilidade que faz um homem desaparecer. https://www.youtube.com/watch?v=njswOkmn7oY Episódio 2: Real Terminators / EXTERMINADORES REAIS (I3) Robôs que pensam, se movem como humanos e lutam nossas guerras - exterminadores reais - agora pode ser possível. Nas principais universidades e laboratórios governamentais secretas, os robôs estão sendo desenvolvidos à imagem do homem; cyborgs com força sobre-humana, máquinas que podem, eventualmente, ser capazes de tomar decisões, até mesmo matar por conta própria. Mas será que esses mesmos robôs projetados para nos proteger, poderão no final virar nossos Senhores? https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-7-p4y1ViTo Episódio 3: Weather Warfare / Armas Climáticas (I2) "O poder para utilizar tornados, furacões, e os climas mais extremos como arma pode ser uma realidade. Investigaremos relatos de que armas climáticas estão em desenvolvimento, e revelaremos a tecnologia que no futuro pode fazer com que furacões, terremotos e tsunamis sejam as armas mais mortíferas do mundo." https://www.youtube.com/watch?v=_UIkq1R3FmA Episódio 4: Eternal Life / Vida Eterna (I5) Viver para sempre poderia ser factível na atualidade. Alguns acreditam que o primeiro humano que viverá até os mil anos já nasceu. Para descobrir como a humanidade está perto de derrotar a morte, investigaremos os planos para fazer partes do corpo crescerem em laboratórios, robôs microscópicos que poderão combater enfermidades mortais, e a possibilidade de que o envelhecimento possa ser revertido. https://www.youtube.com/watch?v=SAWtHJaWhuA Episódio 5: Death Rays and Energy Weapons / Raios de Morte e Armas de Energia (I4) Os raios de morte, os raios laser e os campos de força poderiam chegar ser uma realidade. Os últimos grandes avanços estão a levar estas tecnologias de ficção científica para o campo de batalha. Investigaremos os laser de alta potência que, segundo dizem, são capazes de derrubar aviões inimigos e atacar exércitos inteiros a partir do espaço exterior, também há bombas capazes de lançar rajadas de energia mais potentes que uma explosão nuclear. Porém, por acaso estas duas armas poderiam ser derrubadas por outra tecnologia de ficção científica? O que existe de campos de força? https://www.youtube.com/watch?v=KV4TdW-UD0s&list=PLA8A80D4620D887DF Episódio 6: Mind Control / CONTROLE MENTAL (I3) Investigamos uma nova tecnologia que pode permitir às pessoas transmitir suas ondas mentais para falar com outras através de telepatia. Novos computadores que poderiam ler a mente das pessoas para identificar terroristas, e máquinas que varreriam nossas mentes como se fossem impressões digitais. Mas poderia esta tecnologia ser usada para fins malignos no futuro?" 11.08.2013
"Niall Ferguson encontra as pessoas que podem explicar o que a China significa: desde recém bilionários das megacidades da China ate os sobreviventes da loucura do presidente Mao, e de jovens nacionalistas invadindo nossos computadores até bravos defensores dos pobres rurais da China. E ele responde as perguntas que deveria preocupar a todos nós: este vai ser o século chinês? Deveríamos estar com medo? Ou poderia o Dragão Vermelho fracassar?"
Episódio 01: "Império"
Niall Ferguson mostra como o vasto aparato do Estado chinês sempre foi chamado para subjugar a liberdade individual em favor do objetivo da unidade. Ferguson também examina como, por outro lado, um controlo centralizado produz tensões que ameaçam destruir o país.
Episódio 02: "Maostalgia"
Niall Ferguson pergunta como China consegue viver sob um sistema de governo comunista, mas com uma economia próspera capitalista. A sucessão de revoluções orquestrada por Mao Tsé-tung matou mais pessoas do que Hitler e Stalin combinados. E ainda este comunista linha dura e assassino de empresários é reverenciado na China de hoje como o fundador de uma superpotência moderna capitalista. Por quê?. Para responder a esta questão Niall viaja de Pequim ao berço de Mao em Shaoshan a nova supercidade de Chongqing e até os remansos rurais de Anhui para rastrear sobreviventes da loucura do presidente Mao, recentes bilionários e os adoradores de Mao que acreditam que o amanhã pertence a eles . Ele encontra a forma como a China é governada é estranhamente semelhante à maneira como ele estava sob o Primeiro Imperador. Todo o poder está nas mãos de nove homens com rostos inexpressivos e que se parecem com a mesma tintura de cabelo - como não eleitos e tão poderoso como o imperador Qin. Autocracia que valoriza a unidade sobre a escolha; sigilo sobre abertura - não a democracia. Essa sempre foi a maneira chinesa. É o preço que a China está disposta a pagar para o fantasma que sempre assombrou seus líderes: rebelião, protesto e tumulto.
Episódio 03: "Superpotência"
Niall Ferguson pergunta o que a crescente presença global da China e o seu nacionalismo agressivo significam para todos nós. O sobrecarregado crescimento econômico da Chia sinaliza uma mudança sísmica no poder político do Ocidente para o Oriente. Estamos cada vez mais dependentes do dinheiro da China para salvar nossas próprias economias frágeis. Mas a que preço? Como podemos protestar quando a China desafia nossas crenças mais arraigadas sobre a democracia e a liberdade de expressão trancando os seus cidadãos? Devemos criticá-los ou apenas ficar quietos com medo de assustar o seu investimento muito necessário? Quando a China se transforma de uma montadora de produtos inventados no Ocidente para uma empresa inovadora em seu próprio direito o que será deixado para nós fazermos? Como serria trabalhar num mundo dominado pelos chineses?"
07.08.2013
"Com autoria de Paulo Silva Costa, "Saudades da Fábrica" assinala o centenário da Fábrica CUF no Barreiro, inaugurada no dia 19 de Setembro de 1908. Através do testemunho de antigos operários, quadros e sindicalistas, viajamos no tempo, assistindo ao nascimento e morte de um dos maiores ícones da indústria portuguesa: a CUF, Companhia União Fabril."
07.08.2013
"Série da BBC em três episódios na qual o biólogo Dr. Adam Rutherford conta a extraordinária história da busca científica para desvendar os segredos da célula e da própria vida. Todos os seres vivos são feitos de células, unidades estruturais dotadas de poder e complexidade quase inimagináveis."
Primeira Parte: O Reino Oculto
O programa inicia questionando o que é a vida e de onde ela vem. Este episódio mostra como séculos de dogmas religiosos e científicos prejudicaram as primeiras descobertas da existência de células, e como os cientistas começaram a perceber que havia muito mais acerca da vida do que os olhos podiam ver. Do progresso obtido por Antonie van Leeuwenhoek, comerciante de tecidos holandês, que se especializou na fabricação de lentes e com um microscópio simples conseguiu observar micro-organismos, passando por Robert Hooke com sua inovadora obra "Micrografia", pelo atraso científico da ideia da abiogênese, além de outros fatos históricos marcantes na trajetória humana em busca da compreensão da célula e, por consequência, da vida e de sua própria existência.
Segunda Parte: A Química da Vida
Este episódio mostra como cientistas entraram ainda mais fundo no mundo da célula à procura de revelar o ingrediente mágico que pode transformar um conjunto de compostos químicos em vida. Suas descobertas nos deixaram perto de criar a vida sozinhos.
Terceira Parte: A Centelha da Vida
O programa começa investigando as condições existentes nos primórdios da Terra, que foram capazes de possibilitar o surgimento da vida. Especulando se a centelha necessária não teria uma origem extraterrena, provinda de algum dos meteoritos que atingiram nosso planeta. Neste último episódio, o Dr. Adam Rutherford mostra como o nosso conhecimento sobre as células nos trouxe a um dos momentos mais importantes da história. Os cientistas estão perto de repetir aquilo que aconteceu apenas uma vez em 4 bilhões de anos, a criação de uma nova forma de vida."
28.01.2013
“In Transition 2.0″ é um filme inspirador que reúne histórias do mundo inteiro de pessoas comuns a realizarem acções e projectos extraordinários. Neste filme vamos saber de comunidades que produzem a sua própria alimentação, tornam a sua economia local, imprimem o seu próprio dinheiro, apostam em energias renováveis… Inúmeras iniciativas de transição no mundo (incluindo Portugal – Aldeia das Amoreiras) são aqui registadas em diferentes estágios e projectos.
Transição 2.0 mostra que qualquer coisa é possível se trabalharmos em conjunto, quer a nível local, que a nível internacional.
21.07.2013
"«In Transition 1.0» é o filme-documentário que explica os fundamentos iniciais do chamado Movimento de Transição, corrente que defende uma série de alterações no estilo de vida das comunidades humanas no sentido de as tornar mais resilientes, no quadro de dois elementos incontornáveis que tanto afectam (e mais afectarão num futuro próximo) a vida tal como a conhecemos hoje: o pico do petróleo, que determinará em larga medida o início do fim das sociedades petrodependentes, e as alterações climáticas."
21.07.2013
"Uma Iniciativa de Transição é uma resposta de base local e comunitária a desafios psicossociais, económico-financeiros, energéticos e ambientais, nomeadamente o Pico do Petróleo e as Alterações Climáticas. Uma resposta que se inicia, quando um grupo de pessoas decide agir para criar uma comunidade mais resiliente e feliz, adoptando o Modelo de Transição.
Site: http://www.transitionnetwork.org"
Manual Do Movimento Iniciativas de Transicao
21.07.2013
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