Esse filme se torna particularmente significativo hoje em dia, quando experimentamos crises crescentes. A corrupção política, a avidez da ganância humana potencializada pelo crescente domínio das corporações, cujo modelo capitalista não mede esforços criativos para explorar e subverter a evolução humana e reduzi-la a um medíocre estado de ilusão materialista consumista cujas consequências são visíveis para todos os que tem olhos de ver e que já experimentaram a pílula vermelha de um despertar de consciência para a realidade além da ilusão da Matrix em que a maioria está presa. A chamada "civilização humana" é, para dizer o mínimo, a manifestação de uma "colcha de retalhos" tecida com um fio criado por uma sequência contínua de guerras, tiranias políticas e exploração humana por parte de elites dominantes na área política, econômica e religiosa. O planeta Terra, apesar de seu potencial paradisíaco, se tornou uma "piada cósmica" de humor quase negro. A admirável e rara beleza de nosso planeta azul, a multi diversidade da manifestação mineral, vegetal e animal de nosso orbe se tornou vítima de implacável algoz: a interferência humana. O ser humano se tornou o algoz maior de si próprio. LA BELLE VERTE, literalmente "a bela verde", traz uma mensagem daquilo que poderia ser nosso planeta Gaia, uma casa onde todos os seres vivem em perfeita harmonia com a Natureza, sem os "avanços tecnológicos" baseados em nossa Física mecanicista, mas com o domínio de "tecnologias" avançadas de telepatia, capacidade de teleportar-se e de viver em um permanente estado lúdico e de hedonismo inocente, onde brincar de acrobacias e meditações coletivas "ouvindo o silêncio" são partes importantes da vida diária. Em nossa realidade presente temos um quadro representativo dos valores endeusados pela sociedade; o patético ambiente consumista dos movimentados "shopping centers", onde humanos robotizados, condicionados a comprar quinquilharias que não necessitam correm pra lá e cá perdidos em sua solidão e ilusões inconscientes. Não sabem que correm de si mesmos, correm para "lá e então", sem nunca estarem AQUI e AGORA. O consumismo programado no subconsciente de uma civilização escravizada, aprisionada em suas próprias fantasias difusas e inconsequentes. Um ser humano novo há que nascer, um ser que possa evoluir sem dor, sem sofrimento, sem explorar seu semelhante. Essa é nossa esperança, quase um sonho projetado ao passado a partir de um futuro que parece ser presente em nosso íntimo."
"Filme francês de 1996, escrito e dirigido por Coline Serreau, que também é a personagem central. Apesar de feito com orçamento modesto, é uma divertida e criativa crítica ao estado atual da "civilização" sob a ótica de uma suposta visitante vinda de um "outro planeta", que poderia ser uma versão otimista futura da Terra, após a decadência do presente paradigma de degradação ecológica, consumismo, poluição industrial, moral e ética que está culminando com o presente patético dramático que vivemos.
Esse filme se torna particularmente significativo hoje em dia, quando experimentamos crises crescentes. A corrupção política, a avidez da ganância humana potencializada pelo crescente domínio das corporações, cujo modelo capitalista não mede esforços criativos para explorar e subverter a evolução humana e reduzi-la a um medíocre estado de ilusão materialista consumista cujas consequências são visíveis para todos os que tem olhos de ver e que já experimentaram a pílula vermelha de um despertar de consciência para a realidade além da ilusão da Matrix em que a maioria está presa. A chamada "civilização humana" é, para dizer o mínimo, a manifestação de uma "colcha de retalhos" tecida com um fio criado por uma sequência contínua de guerras, tiranias políticas e exploração humana por parte de elites dominantes na área política, econômica e religiosa. O planeta Terra, apesar de seu potencial paradisíaco, se tornou uma "piada cósmica" de humor quase negro. A admirável e rara beleza de nosso planeta azul, a multi diversidade da manifestação mineral, vegetal e animal de nosso orbe se tornou vítima de implacável algoz: a interferência humana. O ser humano se tornou o algoz maior de si próprio. LA BELLE VERTE, literalmente "a bela verde", traz uma mensagem daquilo que poderia ser nosso planeta Gaia, uma casa onde todos os seres vivem em perfeita harmonia com a Natureza, sem os "avanços tecnológicos" baseados em nossa Física mecanicista, mas com o domínio de "tecnologias" avançadas de telepatia, capacidade de teleportar-se e de viver em um permanente estado lúdico e de hedonismo inocente, onde brincar de acrobacias e meditações coletivas "ouvindo o silêncio" são partes importantes da vida diária. Em nossa realidade presente temos um quadro representativo dos valores endeusados pela sociedade; o patético ambiente consumista dos movimentados "shopping centers", onde humanos robotizados, condicionados a comprar quinquilharias que não necessitam correm pra lá e cá perdidos em sua solidão e ilusões inconscientes. Não sabem que correm de si mesmos, correm para "lá e então", sem nunca estarem AQUI e AGORA. O consumismo programado no subconsciente de uma civilização escravizada, aprisionada em suas próprias fantasias difusas e inconsequentes. Um ser humano novo há que nascer, um ser que possa evoluir sem dor, sem sofrimento, sem explorar seu semelhante. Essa é nossa esperança, quase um sonho projetado ao passado a partir de um futuro que parece ser presente em nosso íntimo."
https://www.youtube.com/watch?v=gNrOUUnF06Y
20.07.2012
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"O “Documentário AURORA”, tem como objetivo principal esclarecer da forma mais sucinta e abrangente possível o paradigma da sociedade contemporânea portuguesa. Os temas abordados parecem diversos à primeira vista, como o ‘sistema monetário’ ou a ‘energia’, mas complementam-se de forma a apresentar uma visão holística da situação atual. Dividido em capítulos, com uma duração não superior a trinta minutos, baseia-se na apresentação de factos suscetíveis de causarem uma tomada de consciência e na apresentação de possíveis soluções que corrijam os diferentes defeitos intrínsecos do sistema vigente.
ivemos atualmente uma das piores crises financeiras das últimas décadas. Esta crise, já intitulada por muitos como a “Grande recessão”, foi precipitada pela falência do banco *Lehman Brothers* dos Estados Unidos da América, em 2008. A Islândia foi o primeiro país a declarar bancarrota, o que levou a comunidade internacional a perceber que nenhuma instituição, independentemente do seu tipo, é grande demais para fracassar. Todos nós ouvimos, quase diariamente, falar da crise da dívida portuguesa que precipitou a intervenção da ‘troika’, da crise da moeda única, das revoltas e tumultos sociais. A falta de informação clara e inequívoca pelos meios de comunicação sobre a essência destes acontecimentos, tornou necessário que um grupo de portugueses se unisse, e, trabalhando em conjunto, desse início ao projeto intitulado “Documentário AURORA”."
CAPITULO 1: “O dinheiro à grande e à Portuguesa” (2011) (I5)
"O primeiro capítulo desta série documental foi lançado no passado dia 5 de dezembro e é intitulado de “O dinheiro à grande e à Portuguesa”. Neste primeiro capítulo é explicado o paradigma económico do sistema monetário na sua essência. A partir deste ponto, o espetador entenderá como as políticas monetárias atuais estão, à partida, condenadas ao fracasso. Esperar que “a mão invisível” dos mercados corrija os problemas que por ela foram criados é contraditório. O povo diz que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os problemas”, e enquanto não interiorizarmos esta realidade, não nos será possível evoluir pacificamente para um novo paradigma."
CAPITULO 2: "PORTUGAL DE TODOS: a lógica de uma nova economia" (2012) (I2)
"Neste segundo capítulo é sugerido um novo caminho para a economia em portugal. Na primeira parte trata dos processos de decisão baseados no modelo científico. Na segunda parte trata da nova economia chamada "Economia Baseada nos Recursos" que é explicada em traços gerais, estabelecendo uma comparação com a economia atual."
CAPITULO 3: "Novo Ser Português" (2013) (I2)
"Neste capítulo é explicado o paradigma político de Portugal bem como o fracasso da Democracia Representativa e da presente organização do poder. A partir deste ponto, é exposto um novo método de decisão baseado na lógica e no saber popular. Como tal, é sugerida e fundamentada uma alternativa política, estruturada na Democracia Direta e Participada, como a solução mais exequível aos nossos dias, tendo em conta as condições técnicas e sociais que hoje possuimos. Pretende-se com este novo modelo o despertar da consciência do Povo enquanto unidade social, e também do caminho para uma eficaz e verdadeira Soberania Popular."
14.07.2012
"2012: Tempo de Mudança" apresenta uma alternativa otimista à sentença apocalíptica e melancólica. Dirigido por João Amorim, candidato ao Emmy Award, o filme segue jornalista Daniel Pinchbeck, autor do best-seller "2012: The Return of Quetzalcoatl", em busca de um novo paradigma que integra a sabedoria arcaica de culturas tribais com o método científico. Como agentes conscientes da evolução, nós podemos redesenhar com princípios ecológicos a sociedade pós-industrial, para fazer um mundo que funcione para todos. Ao invés de degradação e barbárie, "2012: Tempo de Mudança" anuncia o nascimento de uma cultura planetária regenerativa, onde a colaboração substitui a competição, onde o estudo da psique e do espírito torna-se a nova vanguarda, substituindo o materialismo estéril que empurrou o mundo até o abismo."
https://www.facebook.com/video/video.php?v=272754489415917
04.08.2011
"Documentário mostra o lado obscuro dos regimes capitalista e socialista. Surplus, uma produção de 2003 do diretor Erik Gandini, mostra uma realidade cada vez mais aterrorizante que está totalmente banalizada nos dias de hoje. A de que o homem transformou-se em uma máquina de consumo e ganância que está destruindo o mundo e o tornando cada vez mais afásico e amoral.
Erik Gandini nos apresenta um filme bastante intrigante no qual ele usa de uma estética diferente e moderna, com imagens e sons que praticamente transformam o filme em um vídeo-clipe, tornando-o visualmente interessante o que prende a atenção das pessoas, principalmente o público jovem, para que a mensagem seja apresentada de uma forma objetiva e clara desta situação da sociedade contemporânea."
13.07.2011
"Este documentário detalha as causas fundamentais dos distúrbios sistêmicos de valores e sintomas prejudiciais causados pelo nosso sistema estabelecido atual. Esta apresentação defende um sistema sócio-econômico que é atualizado para os conhecimentos de hoje, apresentando o trabalho ao longo da vida do Engenheiro Social, futurista, Inventor e Engenheiro Industrial Jacque Fresco, daquilo que ele chama de uma economia baseada em recursos.
O filme explica a necessidade de superar os métodos ultrapassados e ineficientes de política, direito, negócios, ou qualquer outra "noção estabelecida" de relações humanas, e usar os métodos da ciência combinados com alta tecnologia para suprir as necessidades de todas as pessoas do mundo. Isso não é baseado nas opiniões da elite política e financeira ou ilusórias democracias, mas na manutenção de um equilíbrio dinâmico com o planeta que poderia, finalmente, fornecer abundância para todas as pessoas. Paraíso ou Esquecimento, desenvolvido pelo Projeto Venus, introduz o espectador a um sistema de valor mais apropriado do que seria necessário para ativar essa abordagem holística para beneficiar a civilização humana. Esta alternativa supera a necessidade de um ambiente de base monetária, controlado e orientado para a escassez, que encontramos hoje."
18.02.2013
«"TERRÁQUEOS (Earthlings)" é um filme-documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (para estimação, alimentação, vestuário, diversão e desenvolvimento científico), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos". Este filme é narrado por Joaquin Phoenix (GLADIADOR) e possui trilha sonora composta pelo artista Moby. Com um profundo estudo dentro das pet-shops, criatórios de filhotes e abrigos de animais, bem como em fazendas industriais, no comércio de couro e peles, indústria de esporte e entreterimento, e finalmente na carreira médica e científica, "TERRÁQUEOS" usa câmeras escondidas e filmagens inéditas para narrar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, as quais dependem de animais para lucrar. Impactante, informativo e provocando reflexões, "TERRÁQUEOS" é de longe o mais completo documentário jamais produzido sobre a conexão entre natureza, animais, e interesses econômicos.»
Terráqueos from Saúde Actual on Vimeo.
11.05.2010
"Vivemos em tempos excepcionais. Os cientistas nos dizem que temos 10 anos para mudar a maneira como vivemos, evitar o esgotamento dos recursos naturais e a evolução catastrófica do clima da Terra. As apostas são altas para nós e nossos filhos. Todos devem participar no esforço, e HOME foi concebido para levar uma mensagem de mobilização para cada ser humano. Maravilhoso documentário com belíssimas imagens e linda música de Armand Amar. Excelente para ser passado numa sala de aula, certamente irá despertar muitas consciências para os perigos do actual rumo civilizacional. HOME mostra as origens da vida no planeta e o equilíbrio existente entre as espécies. Revela a actuação do homo sapiens, que em apenas 50 anos, dos seus 200 mil anos de existência, está mudando completamente as características da vida no planeta, que existe há 4 bilhões de anos. O filme clama pela atitude do indivíduo e da união de força dos povos para que ainda possamos salvar o que restou dele. Este filme é um alerta e uma declaração de amor ao nosso lar: a Terra."
VERSÃO LEGENDADA NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=LOBL6rHlJ7E
02.06.2010
"Poderíamos ter evitado o fim do Mundo... pode ser este o pensamento futuro dos que restarão à devastação humana, produto de nossas próprias actividades. Apesar de se focar mais na questão das emissões de CO2, esse filme-documentário mostra de forma lúdica e dinâmica, através de testemunhos e óptimas animações, a agressão do homem à natureza, a despreocupação em extrair todos os recursos possíveis, em contaminar o meio ambiente, em querer o infindável crescimento económico nunca saciado pelos poderosos resultando na miséria dos menos favorecidos, a vocação dos grandes impérios pela história em saquear, assassinar e devastar lugares e povos em nome do lucro. Nessa jornada embriagada do capitalismo, não nos demos conta, apesar de todos os sinais da natureza, que estamos acabando com o planeta, e que o tempo para evitar essa catástrofe estará se esgotando em alguns anos. “É como usar binóculo para ver as pessoas de longe na praia, andando em círculos, concentradas na areia debaixo dos seus pés, enquanto um tsunami dirige-se à praia.”
04.07.2010
"Este vídeo de 3h12 escrito e realizado por Chris Martenson, tem por objectivo explicar de forma clara e simples as linhas gerais da economia mundial, mostrando o caminho que percorremos para chegar até aqui, os riscos que a estrutura social como a conhecemos enfrenta e as mudanças que irão ocorrer no futuro. O autor optou por fazê-lo abordando e interligando três áreas principais: Economia, Energia e Ambiente, baseado na principal permissa de que o planeta tem recursos limitados e que o sistema económico actual requer um crescimento ilimitado. Sem teses conspiracionistas, partidarismos ou gritos de revolta, Chris Martenson explica-nos de forma séria e por vezes bem-humorada os problemas da economia, do financiamento bancário, do crédito, da dívida, do crescimento económico, da inflação exacerbados pela crise energética e ambiental. Aconselhamos todas as pessoas responsáveis e que se preocupam com o seu futuro e das gerações que nos irão suceder, a verem este vídeo. A equipa docsPT escolheu este vídeo por ver nele o potencial de consciencializar as pessoas para um assunto que na maior parte das vezes é incompreensível e inacessível. Achamos que todos têm o direito de avaliar as perspectivas de futuro e de se prepararem para as mudanças que se avizinham. Aconselhamos a que o façam por capítulos e que meditem sobre o que ouviram. No fim, divulguem a familiares, amigos e desconhecidos. Quem sabe a preparação para o futuro não começa aqui?"
31.10.2010
"Este é um tipo diferente de "filme do Pico do Petróleo". Ao invés de apenas focar o declínio na produção de petróleo e os seus prováveis efeitos sobre o nosso estilo de vida moderno, "What a Way To Go: Life at the End of Empire" apresenta essa questão como um mero sintoma de um problema maior - a sociedade moderna como um império. Para aqueles que achavam que o século 20 finalmente trouxe o fim dos impérios, pense novamente. Os imperadores apenas mudaram de roupa, tem novos títulos, e mudaram para uma "economia predatória" pela escravidão e dominação evidente. É um pesadelo Matrix, que parece normal para nós, mesmo com todo o seu caos.
O filme examina a ladainha de danos colaterais, devido ao nosso aprisionamento ao império: * Degradação do meio ambiente, incluindo o desastre que se aproxima conhecido como a mudança climática global; * Espécies que enfrentam um novo evento de extinção em massa - esta causada não por asteróides, mas pela marcha do "progresso humano"; * Dissociação dos detalhes de como recursos básicos de vida (como água, energia e alimentos) são fornecidos para nós; * Nossa ignorância geral das maravilhas tecnológicas de que dependemos; * O uso dominante de violência (guerra) como um meio de superar obstáculos e expandir influência; * O nosso modelo econômico de interminável crescimento, o que logicamente deve falhar em algum ponto. Estes são todos os sintomas de um planeta e de pessoas com sérios problemas. Temos sido encorajados a viver além dos nossos meios econômicos, naturais e espirituais, e fizemos um "excelente" trabalho. O filme expõe a verdade sombria incorporando muito bem a narração, clipes de entrevista, e estranho material de arquivo. Elegante e quase em tom poético, "Way To Go" gentilmente nos toma pela mão, e explica-nos a dura realidade de como as coisas realmente são, para onde provávelmente nos dirigimos, e quão difícil é o desafio. No final, "Way To Go" nos deixa com uma escolha: À medida que as coisas realmente começarem a desmoronar, será que os cidadãos do império encolherão os ombros e festejarão enquanto as colunas de mármore caiem á sua volta, ou vamos sacudir a ilusão e re-assumir o controle do que era nosso para começar?"
TRAILER
12.02.2012
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